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Postado em: 22/02/16 às 17:37:08 por: James
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Categoria: Fim dos Tempos
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Link: http://www.espacojames.com.br/?cat=85&id=14133
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Marcado como: Artigo Simples
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Relógio do Juízo Final avança dois minutos
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Acredite ou não, o Relógio do Apocalipse é bem real, e agora está muito próximo da meia-noite – faltando apenas 3 minutos para ser exato. “Três minutos é muito perto. Muito perto”, alertam os membros do Conselho de Ciência e Segurança no Boletim de Cientistas Atômicos que foi anunciado na terça-feira em um comunicado. O que acontecerá quando chegar à meia-noite? Alguma catástrofe global. Os Cientistas Atômicos estrearam o Relógio do Juízo Final em 1947, como uma forma simbólica de acompanhar o quão perto a humanidade está para aniquilar a si mesma – principalmente por meio de uma guerra nuclear, devido ao advento das armas nucleares.
Hoje, a guerra nuclear é apenas um dos muitos riscos que se passa a cada ano, eles definem o tempo do relógio. O Boletim de Cientistas Atômicos é uma revista acadêmica, que apresenta as últimas pesquisas sobre temas como armas nucleares de destruição em massa, tecnologias emergentes, as alterações climáticas e doenças.
Qualquer coisa que aborda o potencial de destruição global – de uma forma ou outra – está no topo da lista do Boletim. O Relógio do Apocalipse é uma maneira simbólica em que os membros do conselho combinam todos os riscos potenciais dos anos passados em um formulário único e compreensível. Veja como a humanidade tem passado ao longo dos últimos 69 anos:
Em 2015, os membros do conselho fizeram um movimento sombrio, alterando o ponteiro dos minutos no relógio de 23:55h para 23:57h, ou seja, aumentaram 2 minutos. “Esta decisão não é uma boa notícia, mas uma expressão de desânimo em que os líderes mundiais continuam a falhar a concentrar os seus esforços e atenção do mundo sobre a redução do extremo perigo representado pelas armas nucleares e as mudanças climáticas”, escreveu o conselho em um comunicado.
Ele acrescentou: “O acordo nuclear do Irã e o acordo das conferências climáticas realizadas em Paris são grandes conquistas diplomáticas, mas constituem apenas pequenos pontos brilhantes em uma situação a nível mundial, onde está cheio de potencial para uma catástrofe.”
Algumas das razões citadas para a decisão incluem:
- A decisão dos Estados Unidos de gastar $ 350.000.000.000 nas próximas décadas para manter e modernizar as suas forças militares e infra-estruturas nucleares.
- O conflito acontecendo sobre a livre passagem no Mar do Sul da China. - O fato de que a China, o Paquistão, a Índia e a Coreia do Norte estão aumentando os seus arsenais nucleares. - E que 2015 foi o ano mais quente já registado. Em um comunicado de imprensa, O Boletim publicado em 22 de janeiro dá um terrível aviso para a humanidade:
Porque os sucessos diplomáticos no Irã e em Paris foram compensados, pelo menos, por eventos negativos nas arenas nucleares e pelo clima, os membros do The Bulletin of the Atomic Scientists Science e Security Board dizem que a situação do mundo é altamente ameaçadora para a humanidade – tão ameaçadora que as mãos do Relógio do Juízo Final deve permanecer em três minutos para a meia-noite, o mais próximo que eles chegaram a uma catástrofe desde os primeiros dias de testes da bomba de hidrogênio acima do solo.
Fonte: http://climatologiageografica.com.br/o-relogio-do-apocalipse-esta-muito-perto-de-meia-noite-alertam-os-cientistas/
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Cientistas mantêm 'Relógio do Juízo Final' a três minutos para a meia-noite
Relógio é metáfora que mostra quão próximos estamos de destruir planeta. Aquecimento global, terrorismo e tensão nuclear colaboram para resultado.
Cientistas apresentam, nesta terça-feira, 'Relógio do Juízo Final', metáfora para mostrar o quão perto estamos da destruição do planeta: quanto mais perto da meia-noite, pior a situação (Foto: AP Photo/Alex Brandonor )
As ameaças nucleares e as mudanças climáticas representam fortes ameaças ao planeta e o simbólico Relógio do Juízo Final se mantém marcando três minutos para a meia-noite, anunciou nesta terça-feira (26) o Boletim de Cientistas Atômicos. O relógio serve como uma metáfora para quão próximo a humanidade se encontra de destruir o planeta e recentemente, em 2015, foi acertado para mais perto da meia-noite. "Ele permanece o mais próximo que já esteve [do marco da meia-noite] nos últimos 20 anos", disse Rachel Bronson, diretora-executiva do Boletim de Cientistas Atômicos, durante conferência de imprensa na capital americana. O aquecimento global, o terrorismo, as tensões nucleares entre os Estados Unidos e a Rússia, as preocupações sobre o arsenal norte-coreano, as tensões entre Índia e Paquistão e as ciber-ameaças permanecem como as influências desestabilizadoras, afirmou Lawrence Krauss, cosmólogo e professor da Universidade do Estado do Arizona. A decisão de não mudar o relógio desde 2015 "não é uma boa notícia", declarou aos jornalistas.
Ex-secretário da Defesa dos EUA William Perry (com microfone) fala ao lado do ex-secretário de Estado dos EUA George Shultz (esq.), governador Jerry Brown e Jerry Seelig depois da divulgação do Relógio do Juizo Final (Foto: AP Photo/Jeff Chiu)
Apesar de algumas notícias positivas no ano passado, inclusive o acordo nuclear iraniano e a conferência climática, em Paris, os especialistas expressaram sua preocupação de que os arsenais nucleares internacionais estejam crescendo e que os compromissos antipoluição percam força.
"A luta contra as mudanças climáticas mal começou e não está claro se os países do mundo estão prontos para fazer as muitas escolhas difíceis que serão necessárias para estabilizar o clima e evitar possíveis desastres ambientais", disse Krauss.
A decisão de acertar ou não o relógio é tomada por um grupo de cientistas e intelectuais, inclusive 16 ganhadores do prêmio Nobel. O Relógio do Juízo Final foi criado em 1947. Ele foi alterado 18 vezes desde então, e já marcou dois minutos para a meia-noite em 1953 e 17 minutos para a meia-noite em 1991. A última vez em que marcou três minutos para a meia-noite foi em 1983, quando a Guerra Fria entre os Estados Unidos e a então União Soviética estava no auge. |
Quantos desertos tenho de andar até chegar ao mar! Quantas nuvens terei de ultrapassar até chegar ao Sol.Voarei, voarei, e em tuas asas descansarei, como ave sedenta,Te digo: ESTOU AQUI!
OS DIAS MINGUAM, AS HORAS REPETEM-SE A UMA VELOCIDADE SEM FREIO!
sábado, 27 de fevereiro de 2016
O RELÓGIO DO APOCALIPSE!
VEMOS E ENTENDEMOS DE QUE LIBERDADE FALA ESTA GENTE!
QUANDO O SER HUMANO MISTURA O CERTO E O ERRADO E LHE CHAMA LIBERDADE...
ó BlocoObrigadinho Obrigadinho, ó Bloco
ó BlocoObrigadinho Obrigadinho, ó Bloco
P. Gonçalo Portocarrero de Almada
Jesus Cristo, como aliás todos nós, tem um só pai e uma única mãe, não dois pais sem nenhuma mãe, nem duas mães sem nenhum pai. Isto não é religião, nem ideologia; é genética e biologia.Como é sabido, o Bloco de Esquerda está a promover, sobretudo nas redes sociais, uma campanha com a imagem de Cristo e a afirmação de que “Jesus também tinha dois pais”. Ao que consta, esta iniciativa pretende assinalar uma data: 10 de Fevereiro de 2016, o dia em que, como também aí se diz, por certo em mau português, o “Parlamento termina discriminação na lei da adopção”.Em fundo cor-de-rosa, a imagem de Cristo, provocadoramente kitsch, parece inspirar-se na tradicional iconografia do Sagrado Coração: Jesus aparece com olhar terno, com a mão esquerda sobre o seu coração, visivelmente flamejante e encimado pela cruz, e a direita em jeito de bênção. Sobre a sua cabeça, a frase: “Jesus também tinha dois pais”.Esta afirmação tem dois erros assinaláveis: o primeiro é a afirmação de uma dupla paternidade de Cristo, quando ele próprio, logo no primeiro discurso que a Sagrada Escritura lhe atribui, confessa claramente ter um único pai, Deus, e fá-lo precisamente quando responde a Maria, sua mãe, que se tinha referido ao seu marido, José, como sendo pai do seu filho. Mais ainda, em todos os restantes textos bíblicos, Jesus nunca se refere a Deus como seu outro pai, nem sequer como um dos seus pais, mas sempre como o seu único e verdadeiro pai. Portanto, Jesus Cristo, como aliás todos nós, tem um só pai e uma única mãe, não dois pais sem nenhuma mãe, nem duas mães sem nenhum pai.O outro erro é a insinuação de que haja alguém que “também” tenha dois pais. Ninguém há que os tenha, porque todos os seres humanos, sem excepção, são filhos dos seus progenitores, que são sempre uma mulher e um homem. Da mesma forma como é uma falsidade dizer que Cristo tinha dois pais, é igualmente mentirosa a afirmação de que alguém tenha dois progenitores do mesmo sexo. Por mais que a lei civil permita uma tal aberração, só é viável a geração havida de um homem e de uma mulher. Isto não é religião, nem ideologia; é genética e biologia.A Conferência Episcopal Portuguesa já manifestou, pelo seu porta-voz, o seu desagrado pelo que entende ser uma ofensa de muito mau gosto. Segundo uma deputada do Bloco, esta iniciativa não pretende ofender a Igreja nem a religião, tratando-se apenas de mostrar às pessoas que sempre existiram famílias diferentes e que essa não é uma realidade nova, nem recente. Claro que a deputada tem tanta razão como teria quem, afixando cartazes com a imagem dela, neles escrevesse a frase ‘Em Portugal há políticos corruptos’ e depois, em jeito de desculpa, dissesse que não pretendia ofender a deputada, nem o Bloco de Esquerda, mas apenas mostrar às pessoas que sempre existiu corrupção entre os políticos e que, portanto essa não é uma realidade nova, nem recente. Sem contradizer o órgão representativo do episcopado português, nem o seu porta-voz, entendo contudo muito esclarecedora esta iniciativa do Bloco de Esquerda. Não porque a considere razoável no contexto da liberdade religiosa, de pensamento e expressão, que não é, mas porque evidencia o que, não sendo novidade para muitos, talvez ainda não tivesse sido, até agora, manifestado tão clara e inequivocamente. Ou seja, a natureza essencialmente anticristã do Bloco de Esquerda e da sua política. Sem diabolizar este partido político, nem muito menos os seus militantes – alguns, honra lhes seja feita, até se demarcaram desta campanha – é óbvio que, depois deste incidente, nenhum cristão coerente poderá ser seu membro, ou nele votar, sem prejuízo da sua integridade, ou da sua inteligência.De facto, esta campanha contra a Igreja católica, as demais confissões cristãs e, em geral, a liberdade religiosa, pôs a nu a ideologia anticristã do Bloco, senão mesmo a sua natureza antidemocrática e tendencialmente totalitária.Por outro lado, não será exagerado afirmar, graças a esta campanha e não só, que os católicos portugueses fazem, de algum modo, parte da Igreja que sofre perseguição. Que grande honra, para nós, fazer parte do grupo dos milhões de católicos que são perseguidos pelos regimes totalitários comunistas, como os da China e da Coreia do Norte, e pelo fundamentalismo islâmico ou laicista! Obrigadinho, ó Bloco!Esta ofensiva do Bloco de Esquerda contra os católicos e contra a liberdade religiosa, de pensamento e de expressão, não é sequer original. Por ora, é mais imbecil do que violenta, mais trocista do que mortífera, mais laroca do que sangrenta, mas promete ressuscitar, em futuros episódios, o pior legado do anticlericalismo português.Não obstante os nossos brandos costumes, é bom recordar que os jesuítas foram expulsos de Portugal no século XVIII, pelo Marquês de Pombal; que, no século XIX, não só eles mas também todas as outras ordens religiosas foram extintas pelo liberalismo jacobino; e que, no século XX, voltaram a ser perseguidos todos os religiosos, bem como todos os bispos e padres do clero secular, pela primeira república. No século XXI, será que o Bloco de Esquerda dará continuidade a esta ignominiosa tradição?!
Avé, Bloco, morituri te salutantP. Gonçalo Portocarrero de Almada
Fonte: Observador
A PARÁBOLA DO FILHO PRÓDIGO! O QUE PENSAS DEPOIS DE A LERES?
COMO COMPREENDER A COMPAIXÃO DESTE PAI, CUJO FILHO O DEIXOU, DESBARATANDO A SUA FORTUNA, PARA VIVER UMA VIDA DE PRAZER E OCIOSIDADE?
Evangelho segundo S. Lucas 15,1-3.11-32.
Naquele tempo, os publicanos e os pecadores aproximavam-se todos de Jesus, para O ouvirem.
Mas os fariseus e os escribas murmuravam entre si, dizendo: «Este homem acolhe os pecadores e come com eles».
Jesus disse-lhes então a seguinte parábola:
«Um homem tinha dois filhos.
O mais novo disse ao pai: ‘Pai, dá-me a parte da herança que me toca’. O pai repartiu os bens pelos filhos.
Alguns dias depois, o filho mais novo, juntando todos os seus haveres, partiu para um país distante e por lá esbanjou quanto possuía, numa vida dissoluta.
Tendo gastado tudo, houve uma grande fome naquela região, e ele começou a passar privações.
Entrou então ao serviço de um dos habitantes daquela terra, que o mandou para os seus campos guardar porcos.
Bem desejava ele matar a fome com as alfarrobas que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava.
Então, caindo em si, disse: ‘Quantos trabalhadores de meu pai têm pão em abundância, e eu aqui a morrer de fome!
Vou-me embora, vou ter com meu pai e dizer-lhe: Pai, pequei contra o Céu e contra ti.
Já não mereço ser chamado teu filho, mas trata-me como um dos teus trabalhadores’.
Pôs-se a caminho e foi ter com o pai. Ainda ele estava longe, quando o pai o viu: encheu-se de compaixão e correu a lançar-se-lhe ao pescoço, cobrindo-o de beijos.
Disse-lhe o filho: ‘Pai, pequei contra o Céu e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho’.
Mas o pai disse aos servos: ‘Trazei depressa a melhor túnica e vesti-lha. Ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés.
Trazei o vitelo gordo e matai-o. Comamos e festejemos,
porque este meu filho estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi reencontrado’. E começou a festa.
Ora o filho mais velho estava no campo. Quando regressou, ao aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças.
Chamou um dos servos e perguntou-lhe o que era aquilo.
O servo respondeu-lhe: ‘O teu irmão voltou e teu pai mandou matar o vitelo gordo, porque ele chegou são e salvo’.
Ele ficou ressentido e não queria entrar. Então o pai veio cá fora instar com ele.
Mas ele respondeu ao pai: ‘Há tantos anos que eu te sirvo, sem nunca transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito para fazer uma festa com os meus amigos.
E agora, quando chegou esse teu filho, que consumiu os teus bens com mulheres de má vida, mataste-lhe o vitelo gordo’.
Disse-lhe o pai: ‘Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu.
Mas tínhamos de fazer uma festa e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi reencontrado’».
São Romano, o Melodista (?-c. 560), compositor de hinos
Hino 28, O Filho Pródigo
O filho mais velho, furioso, disse ao pai: «Há tantos anos que te sirvo, sem nunca transgredir uma ordem tua, e [...] quando regressa esse pródigo, dás-lhe mais importância do que a mim.»
Ao ouvir o filho falar assim, o pai respondeu-lhe com doçura: «Escuta o teu pai: tu estás comigo, porque nunca te afastaste de mim; não te separaste da Igreja; estás sempre presente a meu lado, com todos os meus anjos. Mas este regressou coberto de vergonha, nu e sem beleza, gritando: "Tem piedade! Pequei, Pai, e é como culpado que venho suplicar-te: aceita-me como um trabalhador da terra e dá-me alimento, porque Tu amas os homens, Tu que és o Senhor de todos os tempos" (Sab 1,6; 1Tim 1,17).»
«O teu irmão gritou: "Salva-me, Pai santo!" [...] Como podia Eu deixar de ter piedade, deixar de salvar este meu filho, que gemia e soluçava? [...] Julga-Me, tu que me criticas. [...] A minha alegria eterna consiste em amar os homens. [...] Ele é uma criatura minha: como posso deixar de ter piedade dele? Como posso deixar de ter compaixão do seu arrependimento? As minhas entranhas geraram este filho de quem tenho piedade, Eu, que sou o Senhor de todos os tempos.»
«Tudo o que eu tenho é teu, meu filho. [...] A tua fortuna não fica diminuída, porque não é dela que tiro para dar presentes a teu irmão. [...] Eu sou o único Criador de vós dois, o Pai único, bom, amoroso e misericordioso. Cubro-te de honras, meu filho, porque sempre Me amaste e serviste; dele, tenho compaixão, porque se mostra arrependido. Devias, pois, partilhar a alegria de todos os que convidei, Eu, que sou o Senhor de todos os tempos.»
«Assim pois, meu filho, alegra-te com os convidados ao banquete e mistura os teus cantos aos dos anjos, porque o teu irmão estava perdido e foi encontrado, estava morto e, contra todas as expectativas, ressuscitou.»
A estas palavras, o filho mais velho deixou-se convencer e cantou: «Gritai de alegria! "Felizes aqueles a quem foi perdoado todo o pecado e apagadas as faltas" (Sl 131,1). Eu Te louvo, ó Amigo dos homens, a Ti, que salvaste o meu irmão, a Ti, que és o Senhor de todos os tempos!»
Fonte: EAQ
Esta foi sempre a Parábola que, desde muito jovem, quando a lia ou ouvia na Eucaristia, me deixava muito confusa e nem sempre a compreendi, embora ouvisse realçar sempre a via da misericórdia, cuja compaixão é essencial para fazermos o mesmo com os nossos irmãos! Mesmo assim havia o meu lado crítico tal como aconteceu com o irmão mais velho!
Sabeis quando tive a Luz do Espírito Santo a revelar-me a VERDADE deste episódio?
Foi quando um dia, já consagrada, enfrentei uma situação idêntica... COMO PERDOAR?
O discernimento me levou a esta Parábola: FEZ-SE LUZ! Nós que saboreamos já nesta terra a Misericórdia infinita do Divino Pai Eterno, pelo Seu Filho Amado: o Belo Amor, só temos que cantar: ««Eu Te louvo, ó Amigo dos homens, a Ti, que salvaste o meu irmão, a Ti, que és o Senhor de todos os tempos!»
Tu que talvez também tenhas essa dificuldade de perdoar o irmão que te molestou, entra no teu coração e verificarás que é muito mais fácil abrir os teus braços num gesto amoroso de compaixão, sentindo quão grande é o AMOR que te é dado e com ele chegares ao irmão esbanjador e sem escrúpulos, para ele sentir como é bom voltar ao Pai, porque lhe foi perdoado o pecado e apagadas as suas faltas! A tua alegria tornar-se-á muito mais contagiante, em vez do desejo crítico de fazer justiça a esse irmão que virou as costas ao Senhor dos senhores!
Nema, escrava de Maria
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
ANTES DE PARTIR PARA O DIVÓRCIO LEIA COM ATENÇÃO...
RELACIONAMENTO
ALETEIA TEAM
Advogado salva casamento com bilhete para sua cliente
Enquanto conversava com a cliente, ele notou que o divórcio talvez não fosse a melhor solução para aquele casamento. E o que fez depois disso foi simplesmente incrível
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Como de praxe nas minhas consultas, anoto os documentos necessários à propositura da ação em meu bloco de anotações e solicito que o cliente traga a documentação. Mas esse caso era diferente… Ouvi pacientemente a cliente sobre os motivos que a levavam ao divórcio, e como na maioria das ações desse tipo, era perceptível a ligação do casal e o amor que ainda existia entre as partes.
Tratava-se de um momento de conflito único e aquela decisão, ao meu ver, era precipitada! Mas quem sou eu pra interferir na vida alheia? Quem sou eu pra meter a colher na relação do casal? Quem sou eu pra julgar a decisão de ambos? SOU O ADVOGADO! E aprendi ainda na faculdade que devo resolver conflitos, orientar as partes antes da decisão de partir pro campo jurídico. Assim fiz!
Fiz um pequeno questionário após solicitar os documentos e pedi que a moça respondesse as 4 perguntas a si mesma. Se após responder e analisar a situação com calma, longe do turbilhão de informações que estava lhe passando pela cabeça naquele instante, ainda assim resolvesse se divorciar, que bastava me trazer a documentação e eu botaria um fim naquela história!
As perguntas eram simples.
O que você fez pra tentar salvar seu casamento?! A maioria não faz absolutamente nada… e isso vai em desencontro com os motivos que te fizeram seguir até aqui. O divórcio deve ser a última opção, em todos os casos. Pense nos filhos, no convívio, nos primeiros meses do relacionamento. Se ja passaram por tantos perrengues, por que se deixar abalar por essa situação. (Cada caso é um caso).
O divórcio é a melhor opção hoje? Pode até ser! Mas seria a melhor opção daqui 2 semanas, quando a cabeça estiver fria, os problemas amenizarem e os motivos ficarem mais claros?! Não faça nada de cabeça quente. Decisões precipitadas destroem histórias.
Quais são suas maiores influências hoje?! Amigos? Parentes? Amantes? Tomar decisões influenciados por pessoas que não participam da sua rotina é um erro. Se a pessoa não tiver presunção de participar da sua vida pelo resto dela, não deve palpitar sobre isso. Filhos são uma boa influência nesse quesito. Ouça eles.
Quantos momentos superaram juntos e como se conheceram?! Pode até ser que nunca tenham passado por um momento assim, mas não custa relembrar as crises, brigas, separações do tempo de namoro e noivado. Se naquela época vocês conheseguiram superar, por que não agora?! Se conheceram por algum motivo e tenham certeza que nada na vida acontece por acaso.
Finalizei perguntando se ela tinha expectativa de encontrar alguém que lhe desse tudo que o marido não está dando no momento. Ela afirmou com a cabeça. Encerrei dizendo que, quando a grama do vizinho estiver mais verde, não necessitamos de ir visitá-la, experimentá-la. Basta regar a nossa grama. Na vida é a mesma coisa. Antes de trocar, tente consertar.
Por incrível que pareça, o casal voltou hoje, devolveu minha anotação, dispensou os meus serviços e agradeceu os conselhos.
Resumindo: Perdi a cliente, mas ganhei um casal de amigos. São coisas simples da vida que valem a pena. E que essa história dure o tempo de Deus.
(Fonte: Facebook/Rafael Gonçalvez)
SENTINDO-SE MAIS TENTADO(A) NA QUARESMA? RECONHECER OS ATAQUES DO INIMIGO!
DESTAQUES
IRMÃ THERESA ALETHEIA NOBLE
5 maneiras do demônio atacar durante a Quaresma
Sentindo-se mais tentado do que o habitual? Esta é a temporada, e aqui está como reconhecer e responder a ela
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E disse o Senhor a Satanás: Eis que tudo quanto ele tem está na tua mão; somente contra ele não estendas a tua mão. E Satanás saiu da presença do Senhor (Jó 1, 12)
Eu não sei sobre você, mas desde que retornei à Igreja, costumo me sentir como Jó durante a Quaresma. Eu sinto que Deus permite que o diabo se aproxime um pouco, e as coisas tendem a ficar caóticas na minha vida espiritual!
Jesus foi tentado no deserto. E a Quaresma é um tempo de deserto. De acordo com o Catecismo, durante “Todos os anos, pelos quarenta dias da Grande Quaresma, a Igreja une-se ao mistério de Jesus no deserto” (item 540). Portanto, faz sentido que também pudéssemos sentir mais tentações neste momento. Mas Deus não permite qualquer coisa, a não ser que possa ser usada para o bem; Ele pode até mesmo usar a tentação e ataques do diabo para a nossa conversão, transformação e santidade.
Aqui estão alguns ataques que tenho reconhecido e as respostas que eu encontrei. Você já experimentou alguma destas tentações nesta Quaresma?
1-A tentação da distração
A Quaresma pode ser um tempo de grandes realizações espirituais e humanas. Diante disso, o diabo quer nos desencorajar e fazer desistir. A única coisa que a Quaresma deve ser é sobre Deus, não sobre nossas próprias atividades, por bem-intencionadas que possam ser.
É melhor pedir a Deus para nos ajudar a concentrar em uma coisa fundamental durante a Quaresma, e depois, apesar das nossas falhas, pedir-lhe a graça de perseverar.
2-A Tentação de Julgar
“Foi o orgulho que transformou anjos em demônios, mas é a humildade que faz de homens anjos”.― Santo Agostinho
Se somos naturalmente mais disciplinados ou temos mais força de vontade do que aqueles que nos rodeiam, na Quaresma surge a tentação de nos compararmos favoravelmente em relação aos outros. Isto é exatamente o que o diabo quer. Ele quer que pensemos que somos melhores que os outros e, assim, crescermos no orgulho, que é precisamente do que devemos nos arrepender durante a Quaresma.
Se tivermos essa tendência, ou experimentarmos isso nesta Quaresma, o melhor antídoto é escolher uma penitência que é absolutamente impossível de alcançar perfeitamente e que desafia a nossa tendência para o orgulho. Isto ajuda-nos a perceber que Quaresma não é ser perfeito, ser julgador. Trata-se de perceber que, mesmo com os dons naturais que Deus nos deu, ainda somos pecadores e necessitamos da Sua graça.
3- A Tentação do Auto-aperfeiçoamento
Nas penitências da Quaresma podemos querer perder peso ou excluir um mau hábito que se tornou uma irritação em nossas vidas, ao invés de crescer perto de Deus. E o diabo adoraria que a Quaresma fosse sobre nós. Mas a Quaresma não é sobre isso.
Como o Padre Anthony Gerber apontou em um excelente post sobre este assunto: “Quaresma é… sobre falhar miseravelmente – sobre você chegar a esta terceira semana e fazer a difícil escolha dos pregos e espinhos do amor… Mas, em seguida, negar Jesus por algumas moedas de prata, de conforto, de egoísmo, amor-próprio. E nesse momento, você ficará de joelhos e irá levantar os braços para o céu e dizer: ‘Senhor, eu não posso fazer isso por mim! Senhor, ajuda-me! Eu sou tão ruim em amor!’”.
Nós geralmente somos bons em amar a nós mesmos e ruins em amar o próximo. É por isso que é importante escolher penitências que nos ajudarão a crescer no amor altruísta.
4- A tentação da divisão
“A divisão vem do demônio. Fujam das lutas internas, por favor!” – Papa Francisco
Divisão é um dos utensílios favoritos do diabo em sua caixa de ferramentas. Ele gosta de provocar rivalidades, confusão, inveja, raiva e paranoia. O diabo quer que olhemos para outros cristãos e enxerguemos o inimigo em vez de reconhecer que o único verdadeiro inimigo entre nós é ele (e nós mesmos quando o deixamos operar em nós).
Então, é claro, durante a Quaresma o diabo pode tentar incitar a divisão entre os cristãos em nossas casas, em nossas paróquias e até mesmo online. Se você ler algum material online, uma boa pergunta durante a Quaresma (e na verdade, em qualquer momento) seria: “Será que este material me ajuda a amar mais meus irmãos cristãos, ou ele leva à divisão?”.
Recentemente falecido, o juiz da Suprema Corte dos Estados Unidos e fiel católico Antonin Scalia disse uma vez: “Eu ataco ideias. Eu não ataco pessoas”. Este é um sinal de caráter. E é uma distinção que é cada vez mais perdida em nossa sociedade. Se o que você está lendo ou escrevendo online se concentra em atacar as pessoas ao invés de trabalhar para a unidade no amor cristão, pode ser a ferramenta do diabo para mantê-lo (e outros) afastado do crescimento na vida espiritual.
5- A tentação do desânimo
As tentações contra a fé e a pureza são mercadorias que o inimigo oferece – São Padre Pio
O diabo gosta de nada mais do que fazer-nos tão miseráveis como ele é. E ele sabe quando estamos nos sentindo desanimados e estamos susceptíveis a ser menos cooperativos com a graça de Deus. Assim, durante a Quaresma, o diabo pode nos tentar a sentir vontade de desistir de viver o espírito penitencial da temporada. Ele pode fazer-nos sentir que estamos constantemente falhando e que apenas não somos bom para isso. A coisa é – ninguém é “bom” na Quaresma. Se você pensa que é, você não está escolhendo as penitências certas.
Assim, quando nos sentimos desanimados, é uma oportunidade para agradecer a Deus com louvores de alegria por nos salvar de nossa mediocridade e do pecado. Não faz sentido desanimar se nós realmente acreditamos na mensagem do Evangelho. Mesmo na Quaresma, sabemos que Jesus morreu, sim, mas ele ressuscitou, e a alegria e a graça já está disponível para nos transformar. E agradeça a Deus por isso!
Existem muitas outras maneiras do diabo atacar durante a Quaresma. E há muitas maneiras de lutar contra isso. Se você tem alguma idéia para adicionar a partir de sua própria experiência pessoal, a partir das Escrituras ou a partir dos Santos, por favor, sinta-se à vontade para adicioná-la nos comentários!
Irmã Theresa Aletheia Noble, FSP, é autora de The Prodigal You Love: Inviting Loved Ones Back to the Church. Recentemente, ela pronunciou seus primeiros votos com as Filhas de São Paulo. Ela escreve no blog “Pursued by Truth”.
Fonte: Aleteia
9 Comentários
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Há menos de um minuto
Noémia Godinho
A Quaresma é de facto uma subida até à montanha! Desde que me consagrei sinto que este tempo de reflexão, renúncia e oração, é um tempo muito doloroso ao nível físico o que me faz derrubar ao nível de oração e como vós dizeis, sem oração contínua ainda ficamos mais frágeis! Obrigado irmã por ter partilhado um pouco da sua experiência neste tempo de deserto! Que Deus nos abençoe e nos dê força para a nossa luta diária contra as tentações do maligno.
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Há 2 horas atrás
Maria
Derrepente sem ter o porque meu marido começou a me desprezar e não me deixa mais ir a igreja.
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Há 4 horas atrás
Ana Gouveia
Tentação contra a virtude da paciência... Tenho passado muito por isso.
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Há 6 horas atrás
Rafa
Eu estou numa gerra interior, absurda! Lutando contra a tristeza, inferioridade e muito choro!
A luta contra pensamento, sentimento é constante!
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Há 5 horas atrás
allan
Tenho problemas parecidos, o que me ajuda é rezar o terço todas as noites quando me deito antes de dormir. Tem me ajudado a superar e desejo que lhe ajude também, tenha fé pq não é fácil, em alguns períodos eu paro de rezar e as tentações vem com mais força do que antes. O importante é colocar em mente nunca se afastar da oração, o terço não faz com que os a maioria dos meus dias sejam melhores mas me da a coragem de superar os desafios e fazer estes dias serem melhores, nem sempre dá certo, mas viva um dia de cada vez que da certo!
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Há 5 horas atrás
Carlos
Vivencio situações semelhantes a de vocês. É como estar num deserto rodeado das suas piores tentações! Muitas dúvidas, medos, sentimentos, falta de esperança... Mas, como diria São Tomás de Aquino: "Se a meta principal de um capitão fosse preservar seu barco, ele o conservaria no porto para sempre". Ao nosso lado sempre estará Deus, a Virgem Maria e a Igreja.
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Há 4 horas atrás
Bruno de Oliveira
Quando estiver sofrendo, pense no sofrimento de Jesus, e como ele passou por tudo aquilo sem nunca merecer. Reze o terço meditando nos cinco mistérios dolorosos -- Isso é até um conselho de Santa Teresa d'Ávila. Deus te abençoe e te ajude a passar por isso!
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Há 4 horas atrás
Rafa
Muito obrigada!
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Há 49 minutos atrás
Quelli Silva
NOSSA ESTOU PASSANDO PELA MESMA COISA ESTA SENDO ATE BOM ESTAR LENDO ISSO POIS PERCEBO Q NAO E UMA LUTA QUALQUER
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