OS DIAS MINGUAM, AS HORAS REPETEM-SE A UMA VELOCIDADE SEM FREIO!

sábado, 23 de abril de 2016

DESAPARECE MAIS UM TALENTO RARO DO MUNDO DA MÚSICA!

Prince «é a mais eminente personalidade» da música negra dos anos 80, depois de Michael Jackson, sendo «uma das pouquíssimas estrelas da pop a quem o adjetivo "genial" não destoa, como em centenas de outros casos!
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PRINCE: GÉNIO E "TALENTO RARO" ESCREVE JORNAL DO VATICANO.
O jornal do Vaticano, "L'Osservatore Romano", evoca na edição deste sábado o cantor e compositor norte-americano Prince, que morreu na quinta-feira, aos 57 anos, referindo-se-lhe como «talento raro».
«Muito raramente as músicas de Prince, um dos muitos nomes que o proteiforme [que muda frequentemente de forma] artista assumiu ao longo da sua carreira foram transmitidas pela rádio nestes últimos anos», começa por assinalar o artigo.
Para o autor do texto, Giuseppe Fiorentino, o motivo deste silêncio deveu-se ao facto de o músico de Mineeapolis ter «empreendido uma longa batalha pessoal contra as "major" discográficas e, ultimamente, também contra as mais frequentadas plataformas digitais».
«Por isso Prince foi boicotado por quem controla o mercado da música pop», ainda que agora seja provável que as estações FM toquem «de forma obsessiva algumas das suas canções, a começar por "Purple rain". Mas será uma questão de dias», prevê Fiorentino.
Passada esta breve onda nostálgica, «as razões das "major" levarão uma vez mais a melhor sobre as razões da música. E Prince voltará ao esquecimento, não obstante a sua inegável bravura, que o levou a estender-se, com extrema naturalidade, do rock ao funk, do disco ao jazz».
«O que resta dele - mais do que alguns excessos tipicamente dos anos 80 - é precisamente a genialidade com que sabia mover-se entre os diversos géneros. Um talento raro no mundo da música ligeira. Esse mundo cinzento dominado pelas "major"», conclui o autor.
O jornal católico italiano "Avvenire" sublinha que Prince «é a mais eminente personalidade» da música negra dos anos 80, depois de Michael Jackson, sendo «uma das pouquíssimas estrelas da pop a quem o adjetivo "genial" não destoa, como em centenas de outros casos». «Foi um ícone criativo e um artista eletrizante», recordou o presidente dos EUA, Barack Obama.
O pai de Prince tocava piano e a mãe cantada swing; «em suma, um predestinado, como demonstram os 7 prémios Grammy». O «cantor, compositor, ator, realizador e produtor, "Mr. Controversy", como lhe chamavam os fãs, aludindo ao título de um dos seus primeiros grandes sucessos», vendeu mais de 100 milhões de cópias.
Por seu lado, o presidente do Conselho Pontifício da Cultura, o cardeal italiano Gianfranco Ravasi, citou na sua conta da rede social Twitter um excerto da música "Sometimes it snows in april": «Sometimes, sometimes I wish that life was never ending, All good things, they say, never last».
 Rui Jorge Martins 

Fonte: Pastoral da Cultura-Publicado em 22.04.2016


O AMOR... MAS O QUE PENSAS SOBRE O AMOR?

O que é o amor?

        
Meus filhos, é por pouco tempo que ainda estou convosco. Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros. Como Eu vos amei, amai-vos também uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros». (Do Evangelho do 5.º Domingo do Tempo Pascal, Jo 13, 31-33a.34-35)
Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros.
Mas pode-se mandar amar? Um amor imposto é uma caricatura, frustrante para quem ama, enganador para quem é amado.
Amar, na lógica do Evangelho, não é uma obrigação, mas uma necessidade para viver, como respirar: «Todos temos necessidade de muito amor para viver bem» (J. Maritain). É mandamento no sentido de fundamento do destino do mundo e da sorte de cada um: amai-vos uns aos outros, isto é, todos, de outra forma a razão será sempre do mais forte, do mais violento ou do mais astuto.
«Novo», declara Jesus. Em que consiste a novidade destas palavras se também na lei de Moisés já estavam reportadas: amarás o próximo como a ti mesmo? Ela emerge das palavras que se seguem. Jesus não diz, simplesmente, «amai-vos». Não basta amar, poderia ser apenas uma forma de possessão e de poder sobre o outro, um amor que tudo prende e nada dá. Há também amores violentos e desesperados. Amores muito tristes e até destrutivos.
O Evangelho acrescenta uma palavra particular: amai-vos uns aos outros. Numa relação de comunhão, num face a face, tu a tu. Na reciprocidade: amor dado e recebido; a felicidade desta vida pesa-se no dar e receber amor.
Não se ama a humanidade em geral; ama-se este homem, esta criança, este estramgeiro, este rosto. Imergindo-se na sua intimidade concreta. Amam-se as pessoas uma a uma, rosto a rosto. Ou doze a doze, como fez Francisco com os doze refugiados sírios de Lesbos.
Mas a novidade evangélica não se reduz somente a isso. Jesus acrescenta o segredo da diferença cristã: como Eu vos amei, amai-vos também uns aos outros.
O específico do cristão não é amar, isso fazem-no já muitos, de muitos modos, sob todos os céus. Mas amar como Jesus. Não quanto Ele, é impossível para nós viver a sua medida, mas como, com o estilo único de Jesus, com a revolução da ternura combativa, com as revoluções que operou. Livre e criativo, fez coisas que ninguém nunca fez: se Eu vos lavei os pés, assim fazei também vós, fazei-o a partir dos mais exaustos, dos mais pequenos, dos últimos. Jesus ama primeiro, ama em perda, ama sem contar. Veio como narrativa inédita da ternura do Pai.
Por tudo isto saberão que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns pelos outros. «Não basta ser crente, devemos também ser credíveis» (Rosario Livatino). Deus não se demonstra, mostra-se.
Cada um deve fazer-se, como Ele, narrativa inédita do rosto de amor de Deus, canal não bloqueado, veia não obstruída, através da qual o amor, como água que fecunda, circule no corpo do mundo.
Ermes Ronchi 
In "Avvenire" 
Trad.: Rui Jorge Martins 
Fonte: Pastoral da Cultura-Publicado em 22.04.2016 

sexta-feira, 22 de abril de 2016

AS IMAGENS QUE FICARÃO PARA A HISTÓRIA DO SÉCULO XX

Refugiados e migrantes: a força das imagens

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Lesbos, Grécia | Mauricio Lima | The New York Times | 7.11.2015 | D.R.
Há fotografias que, de alguma forma, contribuíram para mudar a história porque foram capazes de inquietar as consciências, de suscitar a indignação da opinião pública e, por isso, de influir sobre a política.
Não sabemos se as novas imagens de refugiados e imigrantes premiadas com o Pulitzer e que narram a história destes dias difíceis - demasiadas vezes marcados por tragédias, com carcaças marítimas que se afundam, levando atrás dezenas, por vezes centenas de vidas - servirão para convencer os governos do Velho Continente a reabrir as fronteiras, a trabalhar para disponibilizar canais humanitários seguros, oferecendo acolhimento sem fazer muitos cálculos.
Certo é que testemunham até agora diante da história a hipocrisia de uma Europa débil e tudo menos unida. Mas testemunham também como o drama dos refugiados e migrantes permanece central na narrativa do hoje. Não é um acaso que precisamente alguns destes instantâneos - devastadores e todavia capazes de exprimir beleza até na tragédia - se tenham tornado símbolos. Porque nada mais do que uma fotografia consegue expressar a dramaticidade da realidade de crianças, idosos, homens, mulheres em fuga da guerra e da pobreza, situações tão desesperadas que não hesitam em arriscar a sua própria vida.
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Lesbos, Grécia | Sergey Ponomarev | The New York Times | 16.11.2015 | D.R.
A Europa e o mundo inteiro tinham-se comovido diante da fotografia do pequeno Aylan, do seu corpinho sem vida - parecia dormir -, lambido pelas ondas no areal de Bodrum, na Turquia. E dali partiu a primeira tomada de consciência da parte da comunidade internacional do drama que, na quase total indiferença, se estava a consumar no Mediterrâneo. Mas nacionalismos e interesses particulares quase travaram aquele extemporâneo, ainda que importante, movimento de acolhimento.
A Europa, que não tinha brilhado quanto à solidariedade com os países na primeira linha na frente da emergência, deu um posterior passo atrás, chegando a levantar muros aqui e ali, fechando e blindando as fronteiras. Mas que coisa pode parar quem não tem mais nada a perder? Nada. Contam-no outras fotografias tiradas ao longo das fronteiras da rota balcânica. E uma em particular, disparada por Warren Richardson Hope, premiada há alguns meses com o World Press Photo, resgata a força do desespero de quem foge à procura de futuro: de noite, um homem passa a outra pessoa um recém-nascido sob o arame farpado na fronteira entre a Sérvia e a Hungria. Também esta é uma das imagens símbolo daquela que o papa Francisco definiu como a maior catástrofe humanitária desde o fim da II Guerra Mundial.
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Croácia | Sergey Ponomarev | The New York Times | 18.9.2015 | D.R
Imagens a que se vão juntar as de um outro prestigiado reconhecimento jornalístico, o Pulitzer, que premiou as fotografias dos fotojornalistas do "New York Times" e da agência Reuters sobre o drama que se está a consumar no Mediterrâneo e nos Balcãs. O que fez o diário vencer o prémio foram sobretudo as fotografias de Tyler Hicks, Daniel Etter, Mauricio Lima e Sergey Ponomarev. Em particular aquelas sobre uma família síria, os Majid, em fuga da guerra. Lima e Ponomarev acompanharam os Majid durante 40 dias, viajando com eles de comboio, autocarro e barco, e sobretudo a pé.
A equipa fotográfica da Reuters, por seu lado, foi premiada pelas imagens tocantes de embarcações de migrantes em ilhas da Grécia. Fotografias que narram o medo e o sofrimento de uma viagem perigosa e extenuante, a angústia diante de uma cerca de arame farpado controlada pela polícia, mas também as lágrimas de alegria ao chegar a uma praia, a gratidão por uma mão que te salva, a ternura de um abraço a um filho amedrontado.
É preciso desejar que no futuro não hajam mais fotografias de refugiados e migrantes a premiar. Porque significaria que se teria encontrado uma solução para o problema. Mas é inútil ter demasiadas ilusões, pelo menos para o futuro imediato. A realidade, infelizmente, continua dramática. Como confirmam as dezenas de fotografias que as agências continuam a enviar diariamente das costas do Mediterrâneo e das fronteiras balcânicas. E que constituem outros tantos atos de acusação à fortaleza Europa.
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Mauricio Lima | The New York Times | 5.9.2015 | D.R
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Croácia | Sergey Ponomarev | The New York Times | 18.9.2015 |15 | D.R.

ImagemBudapeste, Hungria | Mauricio Lima |The New York Times | 1.9.2015 | 
ImagemIdomeni, Grécia | Mauricio Lima | The New York Times | 28.11.2015 | D.R.
ImagemFronteira Macedónia-Grécia | Mauricio Lima | The New York Times | 28.11. 2015 | D.R
ImagemSérvia | Mauricio Lima | The New York Times | 30.8.2015 | D.R.
ImagemMacedónia | Mauricio Lima | The New York Times | 21.11.2015 | D.R
ImagemLesbos, Grécia | Tyler Hicks | The New York Times | 1.10.2015 | D.R.
ImagemLesbos, Grécia | Mauricio Lima | The New York Times | 1.11.2015 | D.R.
ImagemKos, Grécia | Daniel Etter | The New York Times | 15.8.2015 | D.R.
ImagemYannis Behrakis | Thomson Reuters | 11.8.2015 | D.R.
ImagemLesbos, Grécia | Alkis Konstantinidis | Thomson Reuters | 13.9.2015 | D.R
ImagemLesbos, Grécia | Yannis Behrakis | Thomson Reuters | 19.10.2015 | D.R.
ImagemLesbos, Grécia | Yannis Behrakis | Thomson Reuters | 24.9.2015 | D.R.
ImagemKos, Grécia | Yannis Behrakis | Thomson Reuters | 12.8.2015 | D.R.
ImagemFronteira Sérvia-Hungria | Bernadett Szabo | Thomson Reuters | 27.8.2015 | D.R.
ImagemIdomeni, Grécia | Yannis Behrakis | Thomson Reuters | 10.9.2015 | D.R.
ImagemBicske, Hungria | Laszlo Balogh | Thomson Reuters | 3.9.2015 | D.R.
ImagemFronteira Áustria-Alemanha | Michael Dalder | Thomson Reuters | 20.10.2015 | D.R.
ImagemIdomeni, Grécia | Yannis Behrakis | Thomson Reuters | 10.9.2015 | D.R.Gaetano Vallini In L'Osservatore Romano", 21.4.2016 
Trad.: Rui Jorge Martins 
Fonte: Pastoral de Cultura:Publicado em 21.04.2016

FELICITAÇÕES ÀS AMÉLIAS, MÃES, ESPOSAS E FADAS DO LAR!

 
DESTAQUES
NINA VIANA ALMEIDA
Prazer, Amélia!
Este texto foi escrito com toda a consideração a tantas mulheres que gostariam de estar em casa, mas infelizmente não podem por questões financeiras
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Por Nina Viana Almeida
O barulhinho do momento é a capa da revista da Veja sobre a Marcela Temer e o fato dela ter renunciado a vida pública e uma carreira promissora para cuidar do marido, do filho e ser “do lar”.
As reações foram as mais adversas, gente afirmando que a Veja estaria glamourizando as donas de casa impondo um modelo ideal, até inúmeras mulheres nos comentários afirmando que jamais trocariam a independência delas para ficar em casa sendo mais uma Amélia.
Esse assunto todo me fez recordar minhas próprias escolhas. Casei relativamente cedo, engravidei dois meses depois, abandonei um excelente trabalho para ser uma melhor ‘esposa, mãe e do lar’, deixei bem claro para meu esposo, na época meu noivo, quais eram minhas prioridades.
Eu trabalho desde cedo e trabalhava muito, com 9, 10 anos eu já acordava 4 da manhã para trabalhar com minha mãe, muitas vezes eu dormia 1, 2 horas da madrugada… com 11 anos fazia curso longe. Com 15 anos estudava 5 horas e trabalhava 8 horas por dia, de segunda a segunda. Tornei-me independente muito cedo. Trabalhar para mim não é e nunca foi um problema.
Larguei a graduação de design, pois não estava acrescentando nada a minha vida e não faço questão nenhuma de ter um título só de fachada, comecei eu mesma orientar meus estudos em casa e adquiri um conhecimento que nenhuma universidade poderia me proporcionar. Recusei excelentes propostas de trabalhos (ainda rejeito algumas) e posso dizer com toda certeza, sou muito realizada e tenho tudo que eu queria abaixo do Céu.
Eu não preciso ter uma carreira de destaque ou um reconhecimento social para me sentir valorizada, pois sou extremamente valorizada em casa. Não ganho o prêmio de funcionário do mês, mas eu assisti (e ensinei) o primeiro sorriso, o primeiro sentar, as primeiras engatinhadas, os primeiros passos, agora as primeiras palavras e este prêmio empresa nenhuma pode me dar. Faço questão de cuidar pessoalmente do meu filho e nunca delegaria espontaneamente o cuidado dele a terceiros, sejam parentes, creches ou professores.
Em qualquer empresa, por melhor que eu fosse profissionalmente e querida por meus superiores, sempre serei substituível, sempre. Uma prova disso é que já fui em todas as empresas que saí. Mas em casa o Bento jamais me substituirá como mãe e meu marido jamais me substituirá como esposa (não, não vai).
Se sou dependente do meu esposo? Claro que sou. E qual o problema disso? Afinal ele também é dependente de mim. Minha escolha foi certeira, eu me casei com um homem bom. Nossa dependência é mútua e consensual. Se fosse para casar e ser independente eu preferiria ficar solteira. A regra é clara: ou divide a vida inteira comigo ou nem entre no barco!
Se faço tarefas domésticas? Não apenas faço, mas faço com alegria. Já fiz faxina com um bebê no sling, grata a Deus por ter uma casa onde morar. Já cozinhei e lavei vasilhas com um bebê no colo, extremamente grata a Deus por ter o que comer. Já esfreguei roupa com uma mão, enquanto equilibrava o menino em outra, feliz por ter o que vestira. Já acordei cedo, já dormi tarde, já passei roupa de madrugada, muitas vezes no mesmo dia tudo isso, já fiz coisas que nunca achei que eu desse conta, nada disso me diminui, ao contrário, só me faz ver que sou muito mais forte e capaz que eu imaginei.
Apenas não entendo, parafraseando alguém que muito admiro, essa visão confusa de que as mulheres são livres quando servem aos seus empregadores, mas são escravas quando ajudam seus maridos.
Então, sou Amélia e sou amiga de inúmeras outras amélias, advogadas, médicas, enfermeiras, biólogas, artistas, graduandas, pós-graduandas, doutoras… tantas e mais tantas mulheres que concluíram que o bem social que pode realizar cuidando dos seus filhos é imensamente maior que qualquer resultado que poderia obter profissionalmente.
Prazer, Amélia! Bela, recatada e do lar, graças a Deus!
Ps.: Esse texto foi escrito com toda a consideração a tantas mulheres que gostariam de estar em casa, mas infelizmente não podem por questões financeiras.
Ps2.: Talvez um dia eu trabalhe fora de casa, caso meus filhos não estejam criados, será por necessidade extrema.
4 Comentários
Há menos de um minuto
Nema Godinho
Hoje, com este mundo virado para o parecer o prazer e a felicidade, mundana, diga-se de verdade! Alguém mostrar à sociedade, como e Amélia o faz, é sinónimo de alguém que "não bate bem de bola" ou é do tempo do fascismo ou coisa parecida! Aqui em Portugal, no Brasil não tenho conhecimento, falar da fada do lar, de família natural ou de mulher dona de casa é grotesco e debita-se um   chorrilho de palavras ofensivas que, para quem as diz são apenas opiniões em defesa da mulher feminista e libertada dos conceitos dos valores repressivos dos da direita, de igreja e por aí além... No entanto, é de felicitar a Amélia e outras tantas Amélias que ainda têm os valores inatos de quererem ser mães, esposas e fadas do lar! Tal como a Amélia, também tive um percurso de vida idêntico ao seu, apenas não tive filhos biológicos, mas ganhei-os enquanto docente! Continue e ainda terá tempo de conseguir realizar o que deseja! Eu acabei o meu curso a passar os quarenta e ainda tive muitos anos a exercer a docência! DEFENDAMOS SEMPRE A FAMÍLIA NATURAL QUE É UM PILAR FORTÍSSIMO PARA AGUENTAR ESTE MUNDO DOENTE!
Há 7 horas atrás
José
Parabéns, Amélia, por sentir-se mãe e esposa no aconchego do seu lar! Você tem razão quando diz que nenhuma creche, nenhuma babá substitui a presença da mãe na vida dos filhos. Ótimo! A obsessão pela independência, pelo ter é tão grande na era atual, que muitas jovens no namoro não põem em pauta o que sentem, como gostariam de viver etc. Pensam logo em sim. E os filhos? Ficam em segunda classe. Consequência disso: apodera-se a vaidade, o exibicionismo etc. 
Por isso, respondo à SONIA abaixo: o SER FELIZ não está na profissão. o SER FELIZ está na vocação. A profissão se escolhe; a vocação se é chamado, cabendo, pois, apenas responder à altura de uma missão, que nos realiza existencialmente.
Há 9 horas atrás
Sonia
Ser Amelia naobé necessária para se ter uma grande família! Nem ser Amelua para engrandecer homens! Esta era já passou! Ser mulher é ser feliz! Basta!
Há 27 minutos atrás
Marti
Você leu o texto? Como assim essa era já passou? Desde quando maternidade é algo fechado em um determinado tempo? Por experiência própria e por tantas mulheres que eu conheço que sofrem por não poderem ficar em casa cuidando de seus filhos, direito que o feminismo nos roubou! Engrandecer os homens? Amar um homem a ponto de criar uma família com ele e por amor a essa família se tornar dependente do seu esposo é isso que é engradecer homens pra você? Minha senhora você vem em um site católico fazer um comentário feminista desse, por favor!