OS DIAS MINGUAM, AS HORAS REPETEM-SE A UMA VELOCIDADE SEM FREIO!

O MUNDO DAS UTOPIAS / optimismos vs pessimismos

                                           
OLHEM PARA ALÉM DE VÓS PRÓPRIOS!

                                         https://www.youtube.com/watch?v=zxPhwXh7uf4

A equipe de Administração

Deus Pai: A Oração do Credo, que reconhece Quem Eu Sou, será modificada 
Segunda-feira, 26 de Maio de 2014, 16:22 h.
 
Minha querida e amada filha, virá o tempo em que a Oração do Credo, que reconhece Quem Eu Sou será, em vez disso, modificada para homenagear falsos deuses.
Quando a religião única mundial for introduzida, isso será feito com cuidado, para não dar a impressão de que Eu, o Pai Eterno, não Sou mais reverenciado. Se Eu não for reverenciado, então esta nova oração tornar-se-á uma abominação e nunca deve ser recitada, se os Meus filhos querem permanecer Comigo e se desejam a Vida Eterna. Será melhor ficardes calados do que proferirdes uma palavra de blasfémia, as quais serão introduzidas em todas as igrejas em todos os lugares, e que me honreis, ao vosso Pai, e aceiteis o Meu Filho, Jesus Cristo, vosso Salvador.
As palavras que veneram o Meu Nome e o do Meu Filho serão distorcidas e as expressões que se referem ao Meu Filho incluirão termos como "Jesus da Luz". Esta nova oração colocará ênfase na superioridade do homem, na sua responsabilidade em assegurar o bem-estar do seu irmão e em dar as boas-vindas, em união, a todas as religiões que honrem a Deus. Todas as referências ao Meu Filho, da forma como Ele deve ser reverenciado, serão substituídas por este novo título que Lhe irão dar. A palavra, será dita para homenagear a beleza da Terra; as maravilhas do mundo, serão criadas por um Deus que é Um para todos e que aceita qualquer tipo de culto. Este será o tempo em que o mundo virá a juntar-se a um outro mundo, numa religião pagã. Como muitas expressões religiosas se aninharam neste novo credo, isso levará aqueles que são abençoados com discernimento a entenderem o que verdadeiramente está a acontecer.
Quão fúteis serão os seus esforços, porque quem infligir esta escuridão sobre os Meus filhos sofrerá a sua rejeição pelo seu Criador. E quando esta oração for tomada pelo seu valor facial, outra abominação será infligida - a introdução da palavra reescrita, a qual não valerá mais que fruta podre. 
A seu tempo será criado um símbolo especial que irá representar o novo deus feito pelo homem, para que ele se assemelhe com aqueles que são convidados a usar uma roupagem de quem está a fazer uma coisa boa, mostrando solidariedade para com os outros. Todas essas coisas, dirão eles, são para o bem de todos, em que o seu primeiro dever é procurar a perfeição do homem. Isto, dirão eles, é importante para que vós possais encarar a Deus. Vós não podeis fazer a Vontade de Deus, se não procurardes a justiça para libertar a humanidade da sujeição à perseguição religiosa, à pobreza e às guerras. O foco estará em todas as coisas a fazer com a Minha Criação - a Terra; as nações; as pessoas e os governantes políticos. Todos serão amarrados juntos como um para, dirão eles, servir melhor a Deus. A quem todos estarão a servir será ao rei da mentira, que trará todas estas coisas. E, enquanto o mundo aplaudirá estes novos avanços, aparentemente inovadoras, em termos globais a humanidade será coagida ao paganismo. O paganismo trará consigo uma pavorosa escuridão de alma. Então, por tudo o que é atirado contra Mim, Eu replicarei as suas abominações - sobre a Terra em que eles andam: na água que bebem; nas montanhas que escalam; nos mares que se cruzam e na chuva, que alimenta as suas culturas.  
A batalha entre os poderosos, os orgulhosos e os perversos, entre os homens e Eu, o vosso Pai Eterno, o vosso Criador, será uma luta dura.

O vosso Pai Eterno
Deus, o Altíssimo

 http://www.elgranaviso-mensajes.com/pt/

http://youtu.be/2Od8Hep_whw - 2.000 anos depois, Jesus é descartado e maltratado novamente no reino que lhe pertence...

Nova publicação em Suma Teológica - Summae Theologiae

Viagem à Holanda

by David Savio                   
Na primeira metade dos anos setenta, um amigo de nosso grupo fez uma viagem à Holanda. Ali a Igreja sempre estava dando o que falar, vista por alguns como a imagem e a esperança de uma Igreja melhor para o amanhã e, por outros, como um sintoma de decadência, consequência lógica da atitude assumida. Com certa curiosidade esperávamos o relato que nosso amigo faria em sua volta. Como era um homem leal e observador e preciso, falou-nos de todos os fenômenos da decomposição, dos quais já tínhamos ouvido algo; seminários vazios, ordens religiosas sem vocações, sacerdotes e religiosas que em grupo dão as costas à sua própria vocação, desaparição da confissão, queda dramática na frequência da prática dominical, etc, etc. Obviamente nos descreveu também as experiências e novidades, que não podiam, a bem da verdade, mudar nenhum dos sinais da decadência; aliás, reafirmavam-nos. A verdadeira surpresa do relato feito foi, no entanto, a avaliação final: apesar de tudo, era uma grande Igreja, porque em nenhuma parte se observava o pessimismo. O fenômeno do otimismo geral fazia com que toda a decadência e toda destruição fossem esquecidas; ele bastava para compensar todas as coisas negativas.

Eu fiz minhas reflexões particulares em silêncio. O que dizer de um homem de negócios que sempre faz anotações em vermelho, e eu, ao invés de reconhecer suas perdas, de buscar as razões e se opor com valentia, se apresentasse diante de seus credores somente com o otimismo? O que se deveria pensar da exaltação de um otimismo simplesmente contrário à realidade? Tentei chegar ao fundo da questão e examinei várias hipóteses. O otimismo poderia ser simplesmente um anteparo atrás do qual se escondesse exatamente o desespero, tentando superá-lo dessa forma. Mas poderia ser algo pior, uma vez que esse otimismo metódico era produzido por aqueles que desejavam a destruição da antiga Igreja e, sob o pretexto de forma, queriam construir uma igreja totalmente diferente, ao seu modo, mas não podiam começá-la para que suas intenções não fossem rapidamente descobertas. Assim, o otimismo público era uma espécie de tranquilizante para os fiéis, a fim de criar o clima adequado para desfazer, possivelmente em paz, a própria Igreja, e conquistar assim o domínio sobre ela. O fenômeno do otimismo tinha portanto duas caras: por um lado supunha a felicidade da confiança, ou melhor, a cegueira dos fiéis, que se deixam acalmar com belas palavras; e por outro lado, existiria uma estratégia consciente para uma mudança na Igreja, em que nenhuma outra vontade superior – vontade de Deus – nos incomodasse, perturbando nossas consciências, e nossa própria vontade teria a última palavra. O otimismo seria finalmente a forma de libertar-se da pretensão, já amarga pretensão, do Deus vivo sobre nossas vidas. Esse otimismo do orgulho, da apostasia, tinha se servido do otimismo ingênuo, mais ainda, o havia alimentado, como se este otimismo fosse apenas a esperança certa do cristão, a divina virtude da esperança quando, na realidade, era uma paródia da fé e da esperança.

Refleti igualmente sobre outra hipótese. Era possível que um otimismo semelhante fosse simplesmente uma variante da perene fé liberal no progresso: o substituto burguês da esperança perdida da fé. Cheguei mesmo a concluir que todos estes componentes trabalhavam conjuntamente, sem que se pudesse facilmente decidir qual deles, quando e onde, predominava sobe os outros.

Meu trabalho me levou a ocupar-me das idéias de Ernst Bloch. Para Bloch  otimismo é a forma e a expressão da fé na história, e, portanto, é necessário para uma pessoa que queira servir à libertação, para a evocação revolucionária do homem novo.

Enquanto lia Bloch, pensava que o otimismo é a virtude teológica de um novo Deus e de uma nova religião, a virtude da história divinizada, de uma história de Deus, do grande Deus das ideologias modernas e de suas promessas. Na nova religião o pessimismo é o pecado de todos os pecados, e a dúvida diante do otimismo, diante do progresso e da utopia, é um assalto frontal ao espírito da idade moderna, é o ataque a seu credo fundamental, sobre o qual se baseia sua segurança que por outro lado, está continuamente ameaçada pela debilidade daquela divindade ilusória que é a história.

Tudo isso de novo me veio à mente, quando surgiu o debate sobre o meu livro Rapporto sulla fedde, publicado em 1985. O grito de oposição que se levantou contra esse livro sem pretensões culminou em uma acusação: é um livro pessimista. Em algum lugar tentou-se até proibir a venda, porque uma heresia desse calibre simplesmente não podia ser tolerada. Os detentores do poder de opinião puseram o livro no index. A nova inquisição mostrou sua força. Mais uma vez foi demonstrado que não existe pior pecado contra o espírito da época que transformar-se em rei de uma falta de otimismo. A questão não era: é verdade ou não o que afirma? Os diagnósticos são justos ou não? Pude constatar que ninguém se preocupava em formular tais questões fora de moda. O critério era muito simples: ou existe otimismo ou não, e diante desse critério meu livro era, sem dúvida, uma frustração.

Por que digo todo isso? Creio que é possível compreender a verdadeira essência da esperança cristã e revivê-la, se encararmos as imitações deformadoras que se insinuam por todos os lados. A grandeza e a razão da esperança cristã vêm à luz apenas quando nos livramos do falso esplendor de suas imitações profanas.

 Ratzinger, J., Mirar a Cristo, EDICEP, Valencia, 2005


CONCLUSÃO, NEMA, ESCRAVA DE MARIA, 06-06-2014
(2ª carta, S.João)
(...)
4Muito me alegrei por ter encontrado alguns dos teus filhos que caminham conforme a verdade, segundo o man­damento que recebemos do Pai. 5E agora, Senhora, eu te peço - não que te esteja escrevendo a respeito de um novo mandamento, pois trata-se daquele que temos desde o prin­cípio -: amemo-nos uns aos outros. 6E amar consiste no seguinte: em viver conforme os seus mandamentos. Este é o mandamento que ouvistes desde o início para guiar o vosso proceder.
        7Acontece que se espalharam pelo mundo muitos sedu­tores, que não confessam a Jesus Cristo encarnado. Está aí o Sedutor, o Anticristo. 8Tomai cuidado, se não quereis perder o fruto do vosso trabalho, mas sim, receber a plena recompensa. 9Todo o que não permanece na doutrina de Cristo, mas passa além, não possui a Deus. Aquele que permanece na doutrina é o que possui o Pai e o Filho.(...)

DECIDI MOSTRAR-VOS UM PEQUENO EXCERTO DA CARTA DE S. JOÃO QUE ADVERTE, JÁ NESSE TEMPO, APÓS A MORTE DO SENHOR JESUS, PARA O PERIGO DO ANTICRISTO E SEUS SEGUIDORES ... "O REI DA MENTIRA" E  SEDUTOR DAS ALMAS MENOS ESCLARECIDAS!
AGORA MAIS DO QUE NUNCA DEVEMOS ESTAR EM ALERTA MÁXIMA ... DAÍ ESTE MEU CHAMAMENTO DE MOSTRAR A QUEM QUISER VISITAR ESTA PÁGINA, NÃO IMPORTA COR, CRENÇA OU MENTALIDADE, COMO AS UTOPIAS E AS ABOMINAÇÕES  DOS  "PODEROSOS, ORGULHOSOS, PERVERSOS" E DONOS DO MUNDO, NESTE TEMPO QUE É O ÚLTIMO,   VÃO SER  ESMAGADAS, SEM MISERICÓRDIA, PELO SENHOR, AUTOR DA CRIAÇÃO E DA VIDA,  NOSSO DIVINO PAI ETERNO. DELE É O REINO, O PODER E A GLÓRIA ETERNAMENTE!
 
É ELE QUEM NO-LO AFIRMA! E TAMBÉM NA REFLEXÃO DE J. RATZINGER, ELE NOS MOSTRA COMO DEVEMOS PROCEDER PARA QUE A "RAZÃO DE ESPERANÇA CRISTÃ" PREVALEÇA SOBRE OS FALSOS ESPLENDORES CAMUFLADOS, COM ACÇÕES APARENTEMENTE BELAS E ORAÇÕES,  NO ENTANTO, SERÃO APENAS PARA  CULTUAR FALSOS DEUSES, ELEVAR A SUPERIORIDADE DO HOMEM E HOMENAGEAR A BELEZA DA TERRA E BANIR AS LEIS DADAS PELO NOSSO CRIADOR. 
 
TOMAI CUIDADO!!!ACORDAI! ACORDAI! ACORDAI!

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