OS DIAS MINGUAM, AS HORAS REPETEM-SE A UMA VELOCIDADE SEM FREIO!

sábado, 21 de maio de 2016

OFERECE UM SORRISO, É GRATUITO E AJUDA O IRMÃO!

Um sorriso

 

Um sorriso não custa nada e rende muito. Enriquece quem o recebe sem empobrecer quem o dá. Só dura um instante mas a sua recordação é por vezes eterna. Ninguém é tão rico que possa passar sem ele, ninguém é tão pobre que não o possa dar. Um sorriso dá repouso no cansaço; no desânimo renova a coragem; na tristeza é consolação.
«Um sorriso não custa nada e rende muito. Enriquece quem o recebe sem empobrecer quem o dá. Só dura um instante mas a sua recordação é por vezes eterna. Ninguém é tão rico que possa passar sem ele, ninguém é tão pobre que não o possa dar. Um sorriso dá repouso no cansaço; no desânimo renova a coragem; na tristeza é consolação.»
Um dia viajava no metropolitano e lia. À minha frente estava sentado um jovem: levantei casualmente os olhos e ele acenou-me e sorriu. Erámos poucos na carruagem, dado o adiantado da hora, e não resisti à ideia de lhe falar, e assim conheci a sua vida de estrangeiro.
Tantas coisas florescem de um sorriso, uma realidade que hoje em dia é rara porque muitas vezes andamos tristes e irritados, no nosso pequeno mundo de mal-estar e solidão.
É belo, por isso, propor aquele elogio do sorriso composto por um sacerdote oratoriano inglês, Frederik W. Faber (1914-1863), anglicano convertido ao catolicismo, como o seu mestre, o futuro cardeal John H. Newman.
As linhas continuam assim: «Se às vezes encontrares alguém que não vos dá o esperado sorriso, sede generosos e dai o vosso, porque ninguém tem tanta necessidade de sorriso como aquele que não sabe dá-lo aos outros».
Esta é uma pequena missão a realizar numa sociedade que banalizou as relações ou que as tornou vulgares, agastáveis e melindráveis. Ofereçamos a pequena centelha de um sorriso para logo vermos abrir-se um traço de luz nas relações tão frias e indiferentes das nossas cidades.
 P. [Card.] Gianfranco Ravasi 
In "Avvenire" 
Trad. / edição: Rui Jorge Martins 
Fonte: Pastoral da Cultura-Publicado em 20.05.2016

sexta-feira, 20 de maio de 2016

O VERDADEIRO AMOR QUE IMANA DO AMADO!


                                      

Ser pessoa é ser amado e acreditar no amor; a doença do amor é o narcisismo

 
A experiência mais importante, mais necessária para a vida e para o desenvolvimento saudável de uma pessoa, é sentir que é (ou que foi) amada.
A experiência mais importante, mais necessária para a vida e para o desenvolvimento saudável de uma pessoa, é sentir que é (ou que foi) amada. Essa é a única verdadeira aprendizagem do amor; a única forma de aprender a amar é deixar que o amor nos «infere». Alguém que não é amado nunca conseguirá amar.
A Escritura garante-nos que a nossa própria existência é uma manifestação de um amor que precede qualquer amor nosso. «É nisto que está o amor: não fomos nós que amámos a Deus, mas foi Ele mesmo que nos amou e enviou o seu Filho como vítima de expiação pelos nossos pecados»; «Assim como o Pai me tem amor, assim Eu vos amo a vós. Permanecei no meu amor»; «Não fostes vós que me escolhestes; fui Eu que vos escolhi a vós e vos destinei a ir e a dar fruto, e fruto que permaneça; e assim, tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome, Ele vo-lo concederá. É isto o que vos mando: que vos ameis uns aos outros». Ser, declara a Escritura, significa ser amado por Deus; acreditar, significa «acreditar no amor». No entanto, quando constantemente se nega a alguém qualquer amor humano (a começar pelo amor dos pais), é muito difícil que essa pessoa acredite no amor de Deus.
                                       
A principal causa de muita dor e frustração, mas também de graves deformações do carácter de alguém, costuma ser o sentimento (nunca reconhecido) de que «ninguém me ama», ou de que ninguém ama essa pessoa como ela gostaria de ser amada, ou da forma como ela (por vezes sem dar por isso) esperava ser amada. Tais fenómenos têm vindo a aumentar, nesta época em que o amor se tem vindo a tornar mais raro no nosso mundo, e em que aquilo que é muitas vezes apresentado e descrito como amor não é verdadeiro amor. O lugar que o amor deveria ocupar foi arrebatado por vários tipos de prazeres (desde o sexo às drogas) e mais ainda pelo amor a si próprio - o narcisismo que, com a difusão do individualismo moderno e pós-moderno, se transformou, não num simples problema de indivíduos, mas numa das características mais típicas da nossa cultura.
O consumo requer publicidade, e a publicidade requer narcisismo: um narcisista sucumbe mais facilmente à manipulação insinuante, lisonjeira e sedutora. Um narcisista pode ser apanhado facilmente pela adulação, como uma abelha pelo mel, ou como um alcoólico por uma garrafa de uísque aberta. Os narcisistas carecem do necessário espírito autocrítico, do autocontrolo desapaixonado ou da sensibilidade ao "feedback" crítico, que o nosso ambiente circundante nos transmite a cada momento. A sua perceção é abafada e distorcida pela sua auto imagem ilusória. Falta-lhes a força de carácter conferida pela humildade e pela disciplina; estas já se afogaram no lago, em cuja superfície se admiram a si próprios. Os narcisistas são superficiais e vazios por dentro: esperam tudo de fora, da avaliação e da admiração dos outros. O amor-próprio é a forma pela qual se compensam da sua tristeza não reconhecida por não serem realmente amados nem serem capazes de amar. Além disso, temem o amor, sentindo que este lhes exigiria muito, preferindo exigir admiração a exigir amor.
                   
Os narcisistas desgastam-se naturalmente com a sua vã atividade centrada em si próprios e as suas batalhas para granjear mostras de apreço que apenas os satisfazem por um breve espaço de tempo, e vão-se tornando cada vez mais fracos. Os fracos - e só os fracos - recorrem muitas vezes à crueldade e à violência, por vezes apenas na sua imaginação, mas outras vezes ma realidade. Os narcisistas podem ser cruéis e vingativos, em particular para com aqueles que, de certo modo, lesaram, prejudicaram ou puseram em dúvida a sua autoimagem. A sua perceção e memória apagam, suprimem e ignoram zelosamente tudo o que possa ameaçar a sua exagerada autoavaliação; contudo, se essa autoimagem já foi prejudicada, os narcisistas têm memória de elefante: nunca estão dispostos a esquecer nem a perdoar. No seu subconsciente e nas suas fantasias congeminam planos de vingança e, se as condições se proporcionarem, levam-nos por diante. Quando os narcisistas não vivem sozinhos (algo que raramente conseguem fazer porque não se suportam nem são capazes de se aguentar por si sós), os seus sentimentos de vingança assumem muitas vezes o carácter de terror mental em relação aos seus íntimos. Compreensivelmente, são estes em particular que não estão dispostos a desempenhar o papel de figurantes nas suas peças de teatro, e que viram um espelho para os narcisistas, por vezes até de forma inconsciente. Os narcisistas têm terror dos espelhos. Só querem «espelhos mágicos», como o da rainha má da história da Branca de Neve, que apenas responderão às suas perguntas asseverando-lhes que eles são magníficos. Se o espelho mágico se avariar e se transformar num espelho real, veem-no como o rosto da Medusa: a verdade já não os liberta, paralisa-os, transformando-os em pedra.
Estou convencido de que o fenómeno cada vez mais frequente dos «atiradores enlouquecidos» que, de repente, do nada, começam a matar pessoas à sua volta, sem terem sido provocados, não é um simples produto de «jogos conflituosos» "online" ou de filmes de ação de terror nos meios de comunicação; esses perigosos produtos costumam acelerar apenas mecanismos de desencadeamento. Ao que parece; trata-se, muitas vezes, da trágica expressão da ira de um indivíduo, da ira de alguém, cuja imagem narcisista de si próprio e do mundo foi feita em estilhaços pela realidade. A seus olhos, uma sociedade que não consegue funcionar segundo os seus conceitos apenas merece ser destruída. O brilho ideológico (referência a símbolos religiosos ou políticos costuma ser apenas «valor acrescentado», uma simples droga de que o perpetrador precisa para se inebriar e dessensibilizar, tentando arranjar coragem para o seu ato.
No passado, o colapso de um mundo narcisista conduziria, muito provavelmente, ao suicídio (quem sabe se o afogamento de Narciso, na lenda mítica, não terá sido, na realidade, uma alusão indireta ao suicídio). Atualmente, o suicídio parece ser acompanhado ou até substituído pelo homicídio de outras pessoas ... e quantas mais, melhor. O paraíso dos mártires, o estatuto de culto numa seita religiosa ou política e a cobertura dos meios de comunicação são várias formas pelas quais os emuladores amais de Heróstrato tentam «sobreviver às suas mortes» e alcançar a fama transcendendo a morte: uma caricatura da eternidade. São muitas vezes impelidos pela projeção de um desejo muito semelhante às tentativas loucas dos megalómanos narcisistas mais patológicos da história, desde Nero a Hitler, para garantir que o espetacular cenário do seu suicídio será uma megalópole em chamas, exibindo pilhas de cadáveres. A ideia de inferno não os dissuadirá do seu ato: afinal, o inferno tornou-se um dos estimulantes preferidos da cultura do entretenimento de massas (basta recordar os nomes de muitas bandas de "rock" e de "heavy-metal").Apesar disso, as formas mais extremas de amor-próprio imoderado já trazem em si o germe do inferno: o amor-próprio desse tipo acaba por se transformar em ódio a si próprio e em autodestruição. (...)
As pessoas que sofrem de falta de amor ou do sentimento de que ninguém as ama ouvem, por vezes, os cristãos dizer-lhes: Deus ama-te! Trata-se, sem dúvida, de uma verdade teológica profunda e de uma das mais profundas experiências místicas. Apesar disso, não me surpreende que bastantes pessoas se sintam indignadas ao ver cartazes, em encontros de evangelização, que proclamam «Deus ama-te!» ou «Jesus é teu amigo!». Não são apenas aqueles que ficam de nervos em franja frente a qualquer referência à religião que têm essa reação, mas, por vezes, também aqueles que ficam muito ofendidos quando grandes verdades são transformadas em "slogans" baratos, quando «os mistérios da fé» saem precipitadamente e com demasiada facilidade dos lábios de um certo tipo de pessoas (eu sentir-me-ia tentado a dizer: que são exalados pela sua boca como mau hálito).                                                    
Impressiona-me que aqueles que já experimentaram o amor de Deus quando uma complicada relação interpessoal passou por uma fase mais difícil, uma relação em que eles têm de dar muito de si próprios, sabem mais acerca desse amor do que aqueles que transbordam de emoção durante os cantos comunitários de piedosa música "pop" religiosa. Sim, durante a liturgia ou a oração, ou quando nos sentimos extasiados frente ao esplendor das montanhas e das quedas de água, ou enquanto escutamos o "Messias" de Händel, podemos ser avassalados por um poderoso e autêntico sentimento de mistério absoluto, transbordante de amor; eu tenho tido momentos desses, contando-os entre os tesouros da minha vida. Contudo, porventura não pertencem ainda esses toques de graça ao reino do «enamoramento»: à antecâmara do amor?
Em minha opinião, amar a Deus e experimentar o seu amor significa dizer continuamente um maduro e fiel "sim" à vida - incluindo tudo o que eu sofro, e tudo o que continua a ser um mistério e uma fonte de assombro constante. Implica estar ciente das profundezas da vida mesmo naqueles momentos em que estou tão absorvido por aquilo que está a acontecer à sua superfície, que mal me apercebo das suas profundezas. Significa deixar de brincar como se fosse senhor e dono da vida, da minha própria vida e da vida dos outros - e fazê-lo com entendimento, alegria e liberdade. Amar a Deus significa sentirmo-nos profundamente gratos) pelo milagre da vida e exprimir essa gratidão ao longo da própria vida, aceitando a minha sorte mesmo quando esta não condiz com os meus planos e expectativas. Amar a Deus significa aceitar com paciência e atenção os encontros humanos como mensagem de Deus cheias de sentido - mesmo quando sou incapaz de as compreender devidamente. Amar a Deus significa confiar que até os momentos mais difíceis e obscuros me revelarão um dia o seu significado, permitindo-me dizer-lhe: «Deus estava aí? Então, vamos, mais uma vez!»
Tomáš Halík 
In "Quero que tu sejas!", ed. Paulinas 
Fonte: Pastoral da Cultura-Publicado em 18.05.2016

FOI HÁ 96 ANOS QUE NASCEU S. JOÃO PAULO II

Há 96 anos nascia Karol Józef Wojtyla
 
Redação (Quarta-feira, 18/05/2016, Gaudium Press) - 
18 de maio de 1920, há exatos 96 anos, na pequena cidade de Wadowice, que fica a pouco mais de 50 quilômetros de Cracóvia, na Polônia, nascia um menino que recebeu como nome de batismo Karol Józef Wojtyla.
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Ele era o mais novo de três irmãos: Edmund, Olga e ele.
Sua mãe Emilia Kaczorowska, morreu em 1929 quando o menino tinha apenas nove anos. Seu pai chamava-se também Karol e era suboficial do exército e faleceu em 1941.
Era uma família católica e o menino acabou por tornar-se sacerdote, depois de muitas peripécias durante a II Guerra e no período do regime comunista que dominou seu país sem conseguir dominar a religiosidade do povo.
Padre Karol ficou bispo, foi arcebispo e feito Cardeal.
E aconteceu que Karol Józef, Cardeal Wojtyla foi eleito Papa: depois de muitos anos, um Papa não italiano, o primeiro polonês. De Karol, ele passou a ser chamado de João Paulo II. Ou seja, Sua Santidade o Papa João Paulo II.
Seu Pontificado foi longo, quase 30 anos! Tempo suficiente para ser o Papa que, até agora, mais visitou os católicos em todos os países do mundo, onde foi possível ele ir.
Como Papa, procurava passar seu aniversário como se fosse um "dia normal" de trabalho. Ele procurava fazer como foi descrito em 2004 pelo diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, na época, Joaquín Navarro-Valls, ao descrever aos meios de comunicação comemorado os seus 84 anos, o último de sua vida: "para o Santo Padre, hoje (18 de maio de 2004) foi um dia de trabalho normal e, sobretudo, de ação de graças a Deus pelo dom da sua vida. A única coisa extraordinária foi convidar para um almoço os colaboradores mais próximos da Cúria".
Saudações de todo mundo
Navarro-Valls informou que São João Paulo II costumava receber saudações e felicitações de todo o mundo no dia de seu aniversário, não só de católicos que também lhe ofereciam suas orações, mas também de personalidades da política, empresários, artistas, entre outros meios.
Depois de sua morte em 2005, os fiéis continuaram recordando e festejando a data do seu aniversário.
Em 18 de maio de 2011, por exemplo, quando João Paulo II já havia sido proclamado Beato, foi inaugurada em Roma uma grande estátua de bronze dedicada à sua memória.
Na ocasião, o Vigário Geral de Roma, Cardeal Agostino Vallini, afirmou que "a estátua significava que João Paulo II já não está presente entre nós, mas o seu coração está dando as boas-vindas a todos.
Acredito que esta é uma grande mensagem de que necessitamos hoje em dia".
Hoje
Hoje o menino Karol Józef Wojtyla mudou de nome novamente. E os seus incontáveis admiradores prestam-lhe homenagens. Ele não está entre nós mas, seus fiéis devotos o recordam com carinho no mundo inteiro. Mais que homenageá-lo, eles o veneram. E, com carinho especial, pedem a ele sua intercessão:
São João Paulo II,
Rogai por nós. (JSG)


Co
nteúdo publicado emgaudiumpress.org, no linkhttp://www.gaudiumpress.org/content/79137#ixzz49E8knX7H
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte. 

O QUE AINDA NÃO FOI DITO DO 3º SEGREDO DE FÁTIMA!

Cardeal Ratzinger: Nós não publicamos todo o Terceiro Segredo de Fátima.

                                 
Nota do Fratres: embora não seja uma nova revelação, vale a pena recordar a informação outrora já divulgada por diversos especialistas na mensagem de Fátima, como Antonio Socci, Padre Gruner e Padre Kramer. A respeito do fato abaixo relatado, declarou Padre Kramer em uma entrevista:
“Assim sendo, depois que isso aconteceu [o diálogo de pe. Dollinger com Ratzinger], o teólogo alemão a que estou me referindo, voltou para um país da América do Sul onde foi Reitor de um seminário [em Anápolis, GO], onde contou, para um jovem padre o que o Cardeal Ratzinger lhe tinha relatado. E precisamente quando ele relatou que Nossa Senhora alertou contra as mudanças na Missa e que haveria um Concílio diabólico na Igreja, os dois viram um afloramento de fumaça vindo do piso. Porém, era um chão de mármore. Isto não poderia ser de modo algum um fenômeno natural. Ambos, o jovem padre e o velho Reitor alemão, ficaram tão impressionados que escreveram um dossiê, e o enviaram para o Cardeal Ratzinger.”
* * *
Cardeal Joseph Ratzinger disse a Pe. Dollinger, durante uma conversa pessoal, que ainda há uma parte do Terceiro Segredo que eles não publicaram! “Há mais do que nós publicamos”, disse Ratzinger
tsr
Maike Hickson – OnePeterFive | Tradução Sensus fidei: Hoje, na festa de Pentecostes, liguei para o Pe. Ingo Dollinger, um padre alemão e antigo professor de teologia no Brasil, que está agora bastante idoso e fisicamente fraco. Ele tem sido um amigo pessoal do Papa Emérito Bento XVI por muitos anos. Pe. Dollinger inesperadamente confirmou por telefone os seguintes fatos:
Não muito tempo depois da publicação do Terceiro Segredo de Fátima, em junho de 2000, pela Congregação para a Doutrina da Fé, o cardeal Joseph Ratzinger disse a Pe. Dollinger, durante uma conversa pessoal, que ainda há uma parte do Terceiro Segredo que eles não publicaram! “Há mais do que nós publicamos”, disse Ratzinger. Ele também contou a Dollinger que a parte publicada do Segredo é autêntica e que a parte inédita do Segredo fala sobre “um mau Concílio e uma má Missa” que estavam por vir num futuro próximo.
Pe. Dollinger me deu permissão para publicar estes fatos nesta Festa do Espírito Santo e ele me deu a sua bênção.Pe. Dollinger foi ordenado sacerdote em 1954 e serviu como secretário do muito respeitado bispo de Augsburg, Josef Stimpfle. Pela Providência de Deus eu conheci este bispo uma vez, quando eu ainda não era católica, e fiquei profundamente tocada por sua humildade, calor e acolhimento. Ele me convidou para visitá-lo uma vez em Augsburg. Quando eu estava em meu processo de conversão, eu o procurei, mas, em seguida, para meu desgosto, descobri que Bispo Stimpfle já havia falecido. (Ele faz muita falta.)
O próprio Pe. Dollinger esteve também envolvido com as discussões da Conferência dos Bispos da Alemanha relativas à maçonaria, na década de 1970, no final das quais veio a afirmação de que a Maçonaria não é compatível com a fé católica. Mais tarde, ele ensinou teologia moral no seminário da Ordem dos Cônegos Regulares da Santa Cruz, que pertence ao Opus Angelorum. Bispo Athanasius Schneider, bispo auxiliar de Astana, Cazaquistão, é membro dessa mesma Ordem dos Cônegos Regulares da Santa Cruz. Mais importante ainda, o Pe. Dollinger tinha Padre Pio (falecido em 1968) como o seu confessor por muitos anos e tornara-se muito próximo a ele. Dollinger também é conhecido pessoalmente por um dos meus familiares queridos.Estainformação confidencial referente ao Terceiro Segredo, que tem circulado entre certos grupos católicos por alguns anos até hoje, foi agora confirmada pessoalmente a mim pelo próprio Pe. Dollinger, em um momento na história em que a Igreja parece ter caído em um poço de confusão. Ele pode ajudar a explicar, pelo menos em parte, por que estamos onde estamos agora.
Importante, isso mostra a misericórdia amorosa da Mãe de Deus para nos alertar e preparar os seus filhos para esta batalha em que a Igreja agora se encontra. Apesar da decisão das pessoas em lugares responsáveis no seio da Igreja, Ela tem a certeza de que a verdade completa ainda será revelada e se propagará.
Esta informação também pode explicar por que o Papa Bento XVI, logo ao se tornar papa, tentou desfazer algumas das injustiças que estão diretamente relacionadas com esta revelação de Dollinger, a saber: ele liberou a Missa Tradicional de sua supressão; levantou a excomunhão dos bispos da Fraternidade de São Pio X (SSPX); e, por último, declarou publicamente em 2010 em Fátima“Iludir-se-ia quem pensasse que a missão profética de Fátima esteja concluída”
                             Resultado de imagem para 3o segredo de fátima
Ele também acrescentou estas palavras em uma entrevista durante a sua viagem de avião a Fátima:
A novidade que podemos descobrir hoje, nesta mensagem, reside também no fato que os ataques ao Papa e à Igreja vêm não só de fora, mas que os sofrimentos da Igreja vêm justamente do interior da Igreja, do pecado que existe na Igreja. Também isso sempre foi sabido, mas hoje o vemos de um modo realmente terrificante: que a maior perseguição da Igreja não vem de inimigos externos, mas nasce do pecado na Igreja, e que a Igreja, portanto, tem uma profunda necessidade de reaprender a penitência, de aceitar a purificação, de aprender por um lado o perdão, mas também a necessidade de justiça.
Com esta declaração, Bento XVI efetivamente contraria suas próprias palavras anteriores a junho de 2000, quando ele havia afirmado:
“Em primeiro lugar, devemos supor, como afirma o Cardeal Sodano, que «os acontecimentos a que faz referência a terceira parte do “segredo” de Fátima parecem pertencer já ao passado». Os diversos acontecimentos, na medida em que lá são representados, pertencem já ao passado. Quem estava à espera de impressionantes revelações apocalípticas sobre o fim do mundo ou sobre o futuro desenrolar da história, deve ficar desiludido.
Todas estas ações do Papa Bento XVI mostram que ele devia saber, em sua consciência, que de alguma forma ele teria que corrigir certas injustiças e ambiguidades confusas do passado recente. Ele defendeu a Missa Tradicional, devolveu a dignidade à FSSPX, e reinseriu a importância da mensagem de Fátima. Além disso, ele também tentou lidar com o mistério do Vaticano II, embora, ao que parece, de maneira demasiado vaga.
Neste contexto, pode valer a pena mencionar que meu marido e eu ouvimos de um sacerdote que se reunira privadamente com o Papa Bento XVI e que o próprio Papa Bento considera o Arcebispo Marcel Lefebvre “como sendo o maior teólogo do século 20”. Meu marido e eu atestamos ter ouvido essas exatas palavras diretamente deste sacerdote – palavras que teriam sido ditas pelo Papa Bento no contexto de sua proposta para reintroduzir o ensino de Marcel Lefebvre mais amplamente na Igreja Católica.
Enquanto contemplamos a gravidade das deficiências cumulativas e atrasos relativos à liberação da totalidade do Terceiro Segredo, e quando o céu nos tinha pedido para fazê-lo – ou seja, o mais tardar até 1960 – somos gratos ao Espírito Santo que aparentemente tornou possível, agora, esta conversa telefônica afirmativa hoje na Festa de Pentecostes. Possa a verdadeira mensagem de Fátima – juntamente com as recentes revelações de Pe. Brian Harrison e Dra. Alice von Hildebrand sobre o que ela também contém – espalhar-se por toda parte e, assim, ajudar a libertar todos os fiéis católicos de qualquer escravidão a meias verdades e lealdades deficientes. Que todos nós possamos, livre e plenamente, aderir à verdade integral da Mensagem da Misericórdia de Maria – que certamente irá, com o amparo da graça, ajudar a nos libertar!

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DIACONATO FEMININO NA IGREJA CATÓLICA!?

Diaconado feminino na Igreja católica: Regresso às origens

 

Um caso em que é evidente um aceno ao “diaconado feminino” encontra-se no capítulo terceiro da Primeira Carta a Timóteo. Nesse passo fala-se e indicam-se mulheres – no interior de uma hierarquia da Igreja que já estava estruturada verticalmente – chamadas a aproximarem-se das mesmas virtudes praticadas pelos diáconos homens, e portanto ao mesmo papel.
«Se se quer valorizar a figura da mulher na Igreja católica e dar-lhe um papel mais central, como aconteceu noutras confissões cristãs, a via do diaconado pode representar um caminho que se pode percorrer tranquilamente porque se trata de uma instituição que se prolonga até ao século XI. Exemplos dos quais voltar a partir? Certamente os testemunhos que nos chegam da Igreja dos primeiros séculos.»
É o primeiro comentário que chega de Emanuela Prinzivalli, docente de História do Cristianismo na universidade “La Sapienza”, de Roma, à luz do anúncio feito pelo papa Francisco de querer pensar em instituir uma comissão de estudo sobre o diaconado feminino na Igreja primitiva.
A professora elenca os «casos mais antigos» de diaconado a que foram chamados as mulheres, confirmados também por vários passos do Novo Testamento, colocando sobretudo em evidência a diferença entre a Igreja das origens, «sobretudo nos três primeiros séculos», e a atual. «Muito provavelmente o título de diácono da Igreja antiga pensado para as mulheres» - argumenta a investigadora - «corresponde a um serviço dado pela comunidade que nós não sabemos bem definir em relação à sua evolução».
A historiadora recorda algumas fontes que manifestam uma clara referência à figura da mulher destinada a revestir o ministério. «Vem-me à ideia o passo da Carta aos Romanos [16,1-2] em que S. Paulo fala de uma mulher, Febe, a “diáconos”, da comunidade de Cêncreas, por ele descrita como “protetora”».
Mas há mais: «Outro caso em que é mais evidente um aceno ao “diaconado feminino” encontra-se no capítulo terceiro da Primeira Carta a Timóteo. Nesse passo fala-se e indicam-se mulheres – no interior de uma hierarquia da Igreja que já estava estruturada verticalmente – chamadas a aproximarem-se das mesmas virtudes praticadas pelos diáconos homens, e portanto ao mesmo papel. Trata-se de figuras descritas como “dignas, não maldizentes, sóbrias, fiéis em tudo”. São, em resumo, mulheres chamadas a revestir as mesmas virtudes cristãs prescritas aos diáconos».
A professora refere depois outro precedente que poderia ser examinado pela possível comissão sobre o diaconado feminino pensada por Francisco. «Um testemunho sobre o papel ativo das mulheres no interior da Igreja chega-nos de Plínio, “o Jovem”, então governador da Bitínia nos inícios do século II, em que ele se refere à tortura de duas escravas definidas como “ministrae”. Esta declinação no feminino em latim ajuda-nos a perceber que estas mulheres tinham um papel relevante e não marginal na Igreja de Bitínia».
Ainda outro caso: «Os casos evidentes de “mulheres diácono” manifestam-se claramente no fim do século IV – pense-se na Igreja de Constantinopla -, como Olímpia, amiga de João Crisóstomo, que é ordenada com a imposição das mãos dele. Eram dedicadas à liturgia e ao cuidado pastoral da parte feminina da Igreja daquele tempo».
«Outro exemplo? Chega-nos da “Didascalia apostolorum”, na Síria do século III: nesse texto, de género canónico [legislativo], afirma-se que as mulheres não podem ser padres mas há a afirmação precisa de “mulheres diácono” onde até a diaconisa é imagem do Espírito Santo. Os espaços do diaconado feminino de então, especialmente na Igreja do Ocidente, restringem-se progressivamente. Mas os casos de estudo de onde partir são inúmeros», conclui a historiadora de cristianismo.
 Filippo Rizzi 
In "Avvenire", 14.5.2016 
Trad.: Rui Jorge Martins 
Publicado em 16.05.2016

domingo, 15 de maio de 2016

10 DESTINOS À VOLTA DO MUNDO PARA APRECIAR AS ESTRELAS!


Local, Vida & Lazer  , ,

Alqueva entre os melhores destinos do mundo para ver estrelas



São cada vez mais os destinos que se especializam em atividades ligadas à observação de estrelas, assim como as empresas que se dedicam ao setor.
Nesse sentido, o motor de buscas de hotéis Trivago selecionou os 10 melhores destinos mundiais para fazer turismo astronómico, tendo em conta os roteiros internacionais e a oferta de atividades de lazer.
Entre esta seleção mundial encontra-se um destino português: o Alqueva.

Ilhas Canárias (Espanha)

Para além de praias de sonho e paisagens deslumbrantes, este arquipélago é também um dos melhores lugares do mundo para observar o universo graças à qualidade dos seus céus estrelados, tornando assim as ilhas de La Palma e Tenerife excelentes destinos turísticos astronómicos. Ambas as ilhas têm certificação internacional Starlight e leis que regulam os níveis de poluição e rotas aéreas.

Grande Lago do Alqueva (Portugal)

A região do Grande Lago do Alqueva, no Alentejo, é um lugar maravilhoso para ver estrelas, constelações e galáxias distantes, durante a maior parte do ano.                 
Foi o primeiro destino Starlight no mundo e esta distinção conseguiu unir os municípios do Alqueva para preservar esse recurso especial, tomando medidas sobre a intensidade da iluminação pública, bem como a criação da Star Party Alqueva, um evento onde tudo gira à volta das estrelas e da observação astronómica.

Havelland (Alemanha)

Na região de Havelland é possível desfrutar de muitas atividades culturais e, cada vez mais, de atividades relacionadas com o Astronomia: o seu parque natural foi reconhecido pela IDA – Associação Internacional do Céu Escuro, tornando assim o Parque Natural do Westhavelland uma verdadeira atração da cidade. A qualidade dos céus aqui é tal que é possível, à primeira vista, ver a Luz zodiacal (luz solar dispersa pela poeira no espaço) e o Gegenschein (uma mancha elíptica de luz), bem como a Via Láctea e as Luzes do Norte.

Península de Iveragh (Irlanda)                              

Conhecido pelo Anel de Kerry, uma rota turística popular em torno da península, esta área é uma parte remota da Irlanda, com pequenas aldeias, praias desertas, vestígios arqueológicos, castelos e parques nacionais. A reserva Kerry International Dark-Sky foi a primeira com este estatuto na Irlanda, tendo inclusivamente alcançado a medalha de ouro, única da Europa. As montanhas Kerry e o Oceano Atlântico protegem a poluição luminosa, tornando possível ver, a partir deste ponto, a Via Láctea e a galáxia Andrómeda.

Islândia

A Islândia é um lugar mágico, cheio de tradições e mitos, conhecida pela sua natureza indómita.                                
Todo o país tem contaminação de luz baixa graças às muitas regiões desabilitadas, tornando-o assim num local ideal para observar estrelas. São, no entanto, as auroras boreais o fenómeno que atrai o maior número de turistas.
As opções oferecidas pela ilha são infinitas, desde caminhadas a glaciares e vulcões até visitas a locais históricos, para não mencionar a multiplicidade de atividades organizadas em torno da aurora boreal – fenómeno que pode ser visível em qualquer época do ano enquanto houver escuridão, mas que tem mais visibilidade em Setembro e Abril.

Deserto do Namibe (Namíbia)

O continente africano é praticamente na sua totalidade um santuário da natureza, livre de poluição luminosa e ideal para ver claramente as estrelas.                  
As reservas estabelecidas para proteger e conservar o património natural são lugares perfeitos para admirar o céu estrelado, sendo a Reserva Natural NamibRand uma reserva pioneira: para além de proteger e conservar a ecologia e os animais selvagens do deserto, a sua missão inclui também programas para preservação dos céus noturnos. Em consequência, foi premiado com o reconhecimento do IDA, o primeiro neste continente.

Grande Karoo (África do Sul)

O Grande Karoo é uma região semidesértica com planícies sem fim e um céu limpo. É lá que se encontra Sutherland, uma pequena cidade famosa pelas suas atividades de aventura, mas que a partir do momento em que acolheu o maior telescópio do hemisfério sul tem visto o número de turistas à procura das estrelas aumentar.
Este grande olho não só é uma atração turística, como também é utilizado por astrónomos, sendo capaz de explorar o espaço profundo, testemunhando o nascimento e morte de planetas, a observação de galáxias distantes ou ainda a gravação da escala e idade do universo a milhares de milhões de anos-luz de distância.

Deserto do Arizona (Estados Unidos da América)               Cenário emblemático dos filmes do faroeste e paragem obrigatória da Route 66, o Deserto do Arizona é também um local perfeito para assistir ao céu estrelado. Aqui a beleza do céu encontra-se com uma paisagem espetacular resultando numa experiência fora do comum.Muitos dos parques que se estendem ao longo do deserto estão protegidos e são reconhecidos internacionalmente. As regiões de Sedona e Flagstaff são as mais ativas na promoção das atividades astronómicas – passeios ao parque Red Rock State Park, visitas à cratera mais bem preservada do mundo ou ao Observatório Lowell são algumas das hipóteses disponíveis.

Deserto de Atacama (Chile)                 Chile é um paraíso para os aficionados da astronomia. As suas características topográficas e climatéricas são ótimas para a observação do universo, sendo mesmo o primeiro destino da América do Sul com o rótulo Starlight. O Chile conta mesmo com mais de 30 observatórios, espalhados por todo o país, e alberga um terço de todos os telescópios do mundo.É no deserto de Atacama, onde estão instalados megatelescópios e observatórios, que se encontra o Observatório de Paranal – o maior observatório astronómico do universo. Aqui aos visitantes têm acesso a tours astronómicas para aprender a reconhecer as principais estrelas, os planetas e constelações.

Parque Nacional Aoraki / Mount Cook (Nova Zelândia)

Importante destino turístico para os amantes de escalada e montanhismo, o Monte Cook é berço da primeira reserva dos céus escuros do hemisfério sul, a Reserva Aoraki Mackenzie, considerada a maior do mundo.                   
A partir daqui é possível observar alguns dos fenómenos noturnos do hemisfério sul como a Aurora austral ou as nuvens de Magalhães.

Todos os anos em Outubro a reserva recebe o Festival Starlight, um evento que celebra a criação da reserva com atividades educativas sobre as estrelas, o céu, os problemas da poluição luminosa, bem como a valorização do ambiente e do espaço exterior.

Fonte: ZAP-Move

DOIS DESTINOS EM PORTUGAL ELEITOS PELA LONELY PLANET!

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Açores e Porto na lista dos 10 melhores destinos da Europa da Lonely Planet

Franciso Antunes / Flickr
Angra do Heroísmo, nos Açores
Angra do Heroísmo, nos Açores
A Lonely Planet, a maior editora de guias de viagem do mundo, escolheu os melhores destinos para visitar na Europa em 2015 e os Açores e o Porto estão entre os preferidos.                         
Os Açores ficaram no terceiro lugar e o Porto em décimo lugar no guia “Lonely Planet’s Best Places in Europe 2015“.
Peniche surge também no mesmo guia, na lista das melhores praias.
De acordo com a Lonely Planet, o arquipélago os Açores é “um dos segredos mais bem guardados” da Europa, um sítio onde a Natureza reina de forma suprema.                      
Já o Porto é descrito como a irmã de Lisboa “com alma e que adora festa”, com destaque para as cores vivas da Ribeira e a vida dos cafés, boutiques e galerias da baixa portuense.
Na lista das melhores praias, Peniche aparece em segundo lugar, e para a Lonely Planet “vale uma visita mesmo sem prancha”.
O guia afirma que há lugares para todos os gostos: desde a praia de Supertubos para os surfistas, ao Baleal para as famílias, e passando ainda pelo Forte para quem gosta de história ou as Berlengas para mergulhar.
A lista é encabeçada por Akureyri, na Islândia e Leipzig, na Alemanha, os dois destinos que ficaram à frente dos Açores.
Portugal é o único país com dois destinos na lista.

Lonely Planet’s Best Places in Europe 2015
1. Akureyri, Iceland
2. Leipzig, Germany
3. The Azores, Portugal
4. Málaga, Spain
5. Belgrade, Serbia
6. Piedmont, Italy
7. Baku, Azerbaijan
8. Amsterdam, the Netherlands
9. Tromsø, Norway
10. Porto, Portugal
Fonte:ZAP / Move