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Ouvir  PARA Evangelizar- O INFERNO EXISTE?
 OUÇAMOS O QUE O PE.PAULO RICARDO TEM PARA NOS DIZER!
 

Mensagens de Jesus à Irmã Josefa Menéndez

 












 
 
 

 

 
Postado em: 16/05/14 às 14:59:47 por: James
Categoria: Mensagens de Jesus à Irmã Josefa Menéndez
 
  Nossa luta contra as trevas deve ser incessante. Para compensar aos que não mais acreditam nesta espantosa realidade, pessoas cuja falsa teologia é de perdição. Devemos nós, continuar a trazer estes textos de revelações visões de pessoas e de santos de nossa Igreja, para que todos finalmente acreditem e tenham tempo de conversão. Nem que seja pelo medo de cair lá. Acreditem, é horrível. Eu já vi...
 
   A noite de 16 de Março às dez horas, ouvi, como os dias precedentes, um barulho confuso de gritos e cadeias. Levantei-me rapidamente e vesti-me, e tremendo de medo, ajoelhei-me na parte inferior da minha cama. O barulho aproximava-se, e sem saber o que fazer, marchei do dormitório, e fui à cela da nossa Santa Mãe; então fui de novo ao dormitório: os mesmos barulhos estarrecedores rodeavam-me; seguidamente, de repente vi frente de mim o diabo.

    Amarrem-lhe os pés e as mãos, urrou. Imediatamente perdi consciência de onde estava, e senti-me arrastada muito longe. Outras vozes gritavam: - ‘nada bom de amarrar os seus pés; é o seu coração o que devemos amarrar. - Isso não pertence a mim, foi a resposta do diabo.
 
  Então fui arrastada por um corredor longo, muito escuro e sem fim, e dos lados ressoavam terríveis gritos. Dos lados opostos dos muros do estreito corredor havia uns nichos que vertiam fumo, não obstante com chamas muito pequenas, e que emitiam um cheiro intolerável. Destes nichos vinham vozes blasfemadoras, e gritos e palavras impuras. Alguns maldizem os seus corpos, outros os seus pais... Era um barulho de gritos confusos de fúria e desespero.

Então recebi uma pancada brutal no estômago que me dobrou em dois, e forçou-me dentro dum dos nichos. Senti-me como se fosse esmagada entre duas tábuas escaldantes e como se me perfurassem o corpo através de agulhas grossas, ardentes e pontiagudas parecia furar a minha carne. A minha alma caiu nas profundezas insondáveis, cujo fundo não pode ser visto, porque é imenso...

   O que me causou a maior dor... e ao que nenhuma outra tortura pode ser comparada, era a angústia da minha alma achando-se separada de Deus...
     
Inferno
 


 Dizia uma alma:  "Se algum de nós, que aqui estamos, pudesse fazer um só ato de amor, isto já não seria inferno!... Mas não podemos; nosso alimento é odiar e abominar!"

É ainda uma dessas desgraçadas almas quem fala:  
- O maior tormento aqui é não poder amar Aquele que devemos odiar. A fome de amor nos consome, mas é tarde demais... Tu também sentirás esta mesma fome: odiar, abominar e desejar a perdição das almas... É este o nosso único desejo!

Todos estes dias em que sou arrastada ao inferno, (diz Josefa) quando o demônio ordena aos outros que me martirizem, eles respondem: "Não podemos... Seus membros já foram martirizados por Aquele... (designam a Nosso Senhor com uma blasfêmia). Então ele manda que me deem enxofre a beber...  Reparai também que, quando eles me acorrentam para me levar ao inferno, nunca podem atar-me pelo lugar em que usei instrumentos de penitência. Tudo isto escrevo para obedecer."

Alguns rugem pelo martírio que sofrem nas mãos. Penso que roubaram porque dizem: - Onde está o que tiraste?... Malditas mãos!... Por que aquela ambição de ter o que não era meu e que não poderia guardar... Senão alguns dias?... Outros acusam as próprias línguas, os próprios olhos... Cada um aquilo que lhe havia sido motivo de pecado: - Bem pagas estão agora as delícias que tomavas meu corpo!... e foste tu que quiseste!...

Parece que as almas se acusam principalmente de pecados contra a pureza, de roubos, de negócios injustos e que a maioria dos condenados por estas causas é que estão pagando. Vi muita gente do mundo cair naquele abismo e não se pode explicar, nem compreender o grito que lançavam e como rugiam assustadoramente.

- Eterna maldição!... Enganei-me, perdi-me... Estou aqui para sempre... Não há mais remédio... Maldito sejas! Alguns culpavam tal pessoa, outros, tal circunstância e todos a ocasião da sua própria queda.

Em outro dia, senti-me como se tentassem arrancar a minha língua, mas não podiam. Esta tortura trouxe-me a uma tal agonia que os meus olhos mesmo pareciam começar a sair fora das suas órbitas. Penso que era devido ao fogo que queima e queima; nem uma unha do dedo escapa a estes tormentos arrepiantes, e a toda a hora não se pode deslocar mesmo um dedo para ganhar um pouco de alívio, nem fazer tampouco câmbio nenhum, porque o corpo parece estar aplainado e dobrado em dois. Os barulhos de confusão e de blasfêmias não cessam nem um só momento. Um cheiro terrível asfixia e corrompe tudo, é como a queimadura da carne podre, misturada com alcatrão e enxofre... uma mistura à qual nada sobre a terra pode ser comparada..."

Bem que estas torturas foram terríveis, seriam suportáveis se a alma tivesse paz. Mas sofre indescritivelmente... Uma das almas danada gritava: - Eis aí o meu tormento... Querer amar e não mais poder. Não me resta outra coisa senão ódio e desespero.

Vejo claramente que todas as dores sobre terra não são nada em comparação com o horror de não poder amar nunca mais, porque neste lugar só se respira ódio e sede de perdição de outras almas. Pareceu-me que passei muitos anos neste inferno, no entanto apenas durou seis ou sete horas... Todo o que escrevi, é somente uma sombra do que a alma sofre, por que nenhuma palavra pode exprimir tão grande tormento.

 

Hoje vi cair no inferno grande número de almas, creio que eram pessoas do mundo. O demônio gritava: - Agora o mundo está em ponto de bala para mim... Conheço o melhor meio de agarrar as almas!... É excitar nelas desejos de gozar! Eis o que me garante a vitória, o que as traz aqui em abundância.
Ouvi o demônio ao qual uma alma acabava de escapar, forçado a confessar a sua impotência: - Confusão! Confusão!... Como escapam tantas almas?... Eram minhas!... (e ele lhe enumera os pecados)
Na noite passada, não estive no inferno, mas fui carregada para um lugar onde não havia luz, somente um fogo ardente e vermelho no centro. Fui estendida e amarrada, sem poder fazer um só movimento. Em volta de mim, estavam sete ou oito pessoas sem roupa, e os corpos negros eram iluminados apenas pelos reflexos do fogo. Estavam sentados e falavam.
 

Pinturas de uma artista coreana sobre o inferno

As escrituras nos mostram como Jesus nos adverte sobre esse mundo de trevas e quanto uma pobre alma sofrerá, eternamente, já que na terra escolheu a estrada larga!

http://youtu.be/2B5TyDX24us - Ouçamos a Parresia do Pe. Paulo Ricardo.
 

 

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