OS DIAS MINGUAM, AS HORAS REPETEM-SE A UMA VELOCIDADE SEM FREIO!

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

ESTOU A PARTILHAR ESTE VÍDEO PORQUE ME FOI PEDIDO DEVIDO AO CONTEÚDO SER MUITO SÉRIO!

É VERDADE QUE UM QUALQUER PRESIDENTE DE UMA NAÇÃO PODE EXPULSAR RESIDENTES, FILHOS DE TERMINADA REGIÃO? SÓ PORQUE SIM!?(Por ganância, poder e dinheiro!)
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JÁ É TRAUMATIZANTE VER TANTOS  POVOS DE VÁRIOS PAÍSES QUE TÊM QUE FUGIR POR CAUSA DE GUERRAS INTESTINAS OU ENTRE PAÍSES E TAMBÉM POR CAUSA DA FOME. (O homem é o pior dos animais ao cimo desta terra)
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Um mapa do risco no mundo |Com exceção do Japão, os países pobres e em desenvolvimento são os mais vulneráveis a desastres naturais.
QUE MUNDO É ESTE???

JÁ NÃO BASTAM AS CATÁSTROFES QUE PROLIFERAM PELOS CINCO CONTINENTES, POR CAUSA DA MÃO ASSASSINA DO HOMEM!
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(O homem que se julga superior e assim pode fabricar uma nova era no Planeta, manipulando seres e coisas a seu belo prazer! oh, verme minúsculo, um pequeno sopro do SENHOR DA CRIAÇÃO e serás completamente esmagado!)
EIS O LINK DO GRITO DAQUELES QUE NADA PODEM FAZER! PARTILHAI E SE POSSÍVEL AJUDAI-OS! 

https://www.facebook.com/thiago.hvm/videos/902921279858912/
Fonte: Face book com pedido de partilha

terça-feira, 19 de setembro de 2017

A RÚSSIA E O SONHO DO PASSADO!

Rússia: uma economia “africana” que sonha com a URSS deitada sobre 7.000 bombas atômicas
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogsdomingo, 17 de setembro de 2017

Venda de pães e doces perto da estrada de Novgorod
Venda de pastéis perto da estrada de Novgorod

Segundo avaliação do jornal espanhol ElMundo” a Rússia é uma superpotência militar com uma economia terceiro-mundista. 

A Rússia está muito aquém da Espanha, pois tem o mesmo PIB (Produto Interior Bruto) e o triplo de população. Em outros termos, a renda per capita russa é um terço da espanhola.
Mais ainda, o PIB nominal per capita do Brasil – US$ 11.387 – está acima do russo: US$ 9.054. (Fonte: Brasil, WikipediaRússia, Wikipedia).
Como as perspectivas econômicas russas são as piores, o jornal lhe aplica pejorativamente o carimbo de “país do Terceiro Mundo”.


Exporta petróleo, gás natural e mais algumas matérias-primas, mas tem que importar todo o resto, porque não produz quase nada. É o esquema de uma economia de país pobre, diz o jornal.

A exceção são as exportações de material militar, em grande parte destinadas a antigos clientes da União Soviética, cujos exércitos só conhecem o armamento russo.

Mas esses compradores são cada vez menos confiáveis e se interessam sempre menos pelas antigualhas russas malgrado as melhorias cosméticas. 

A expectativa média de vida na Rússia (62-77 anos para os homens) é mais baixa que a da Bolívia (67-91 anos), com a diferença de que a população boliviana cresce dinamicamente, enquanto a russa diminui. 

A perspectiva russa, segundo a ONU, é de 24 milhões de habitantes a menos em 2100, enquanto a perspectiva da população boliviana nessa data beira um aumento aproximado de 600%. Confira: World Population Prospects 

Alimentação insuficiente e abuso de álcool diminuiu a expectativa de vida

Entrementes, não se entende por que a comunidade internacional ainda aceita a Rússia como uma grande potência econômica.


Só uma esclerosada visão da realidade russa poderia explicar essa crença, talvez influenciada por uma simpatia ideológica atávica ou alguma saudade do socialismo da URSS que continua sob Putin. 

Se Moscou influencia hoje o mundo é por causa do fascínio psicológico do sonho da URSS.

Ele se perpetua no Ocidente, ainda governado por partidos socialistas e manipulado por uma mídia cujos grandes títulos vão se fechando um a um porque descolados das respectivas opiniões públicas.

Outro dos poucos índices de grandeza que a Rússia ainda exibe é o mastodôntico aparato de defesa, espionagem, repressão e segurança em que Vladimir Putin fez carreira, e sem o qual o dono do Kremlin não duraria muito.

Fora disso, praticamente nada, martela “El Mundo”. A economia está militarizada, as receitas do país são etéreas como o gás que exporta e se evaporaram com a queda da cotação internacional do petróleo.

Talvez fosse mais apropriado comparar os dados macroeconômicos russos com certas economias africanas em vias de desenvolvimento – embora a Rússia não forneça muitos sinais de crescimento –, armadas até os dentes, com um ditador ferozmente agarrado ao poder e em pé de beligerância contra os vizinhos de etnia (de ideologia, no caso russo) diferente. 

O míssil Iskander (SS-26 Stone para a NATO) de curto alcance pode levar cabeças nucleares
O míssil Iskander (SS-26 para a NATO) de curto alcance pode levar cabeças nucleares.
A Rússia gasta desproporcionalmente em armas
Eriçada de nacionalismo anticapitalista e antiocidental, amargurada pelo fracasso da utopia de domínio universal soviético e com uma economia humilhantemente depauperada, a Rússia – que detém 7.000 bombas atômicas – é claramente um perigo, observa “El Mundo”.


Esse é um coquetel de fatores, por certo nada atraente, que explicaria a crença na Rússia-potência: um efeito do medo.

O jeito certo seria reformar a economia para sair da decadência. Mas para o Kremlin isso equivale a reconhecer que não é grande potência.

Se Moscou adequar suas forças armadas às dimensões reais do país, a ideologia oficial e o modelo econômico ainda sovietizado não seriam mais sustentáveis. 

Com a cornucópia petrolífera, Vladimir Putin tentou que a Rússia crescesse anualmente 4% a 6%.

Hiper-nacionalista, saudosista da URSS, admirador de Stalin, acuado pela crise econômica, Putin dispõe de 7.000 bombas atômicas
Hiper-nacionalista, saudosista da URSS, admirador de Stalin,
acuado pela crise econômica, Putin dispõe de 7.000 bombas atômicas
A alta cotação internacional do petróleo engrossou as caixas do Estado e alimentou uma fabulosa corrupção em todos os níveis. O país vivia de importados até que a bolha furou. 


O Estado distribuia indústrias em concessões e/ou monopólios para uma Nomenklatura de privilegiados oriundos unicamente do entorno de Vladimir Putin, que durarão em função de sua fidelidade ao líder e temerão sempre cair em desgraça. 

Com os ingressos rareando, o presidente e sua Nomenklatura seguiram esbanjado para manter cidades e instalações pesadas antieconômicas da era soviética para alimentar altas percentagens de popularidade.

Mas agora a torneira fechou, o petroestado ficou com a roupa do corpo.

Os capitais de estrangeiros e de magnatas putinistas levantaram voo, a moeda nacional espatifou-se, a invasão da Ucrânia cerceou ainda mais as entradas e multiplicou as despesas. 

Eis a Rússia, empobrecida, humilhada, acuada e agressiva. 

No fim, só resta o nacionalismo saudosista da URSS e 7.000 bombas atômicas.

Para o Ocidente, que acreditou na “queda do comunismo”, sobrou um pesadelo ameaçador.

E ele é chefiado por um coronel formado na KGB, admirador de Stalin e disposto a tudo para restaurar a grandeza material do império dos sovietes.



Vídeo: A Ucrânia comemorou sua independência pressentindo o pior e a Rússia anunciou gigantescos exercícios bélicos





A RÚSSIA E OS SEUS VALORES PECULIARES!

Trinta factos (no mínimo) peculiares sobre a Rússia. Sabia disto?

HÁ 8 HORAS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
MUNDO REGRAS

A Rússia tem ideologias, regras e valores muito diferentes do resto do mundo.

Resultado de imagem para as povoações da siberia
A Rússia continua a ser uma das maiores potências mundiais e um dos países mais influentes do planeta.

Além disso, tem condutas, leis e costumes próprios. Aqui mostramos 30 coisas que provavelmente não conhecia sobre a Rússia, confira. O LINK:

Fonte: Notícias ao Minuto

HÁ MISTÉRIOS QUE ESTÃO NO SEGREDO DO CRIADOR QUE HUMANO ALGUM POSSA DESVENDAR: O INÍCIO DO UNIVERSO É UM DESSES MISTÉRIOS!

Encontramos as estrelas mais velhas conhecidas do universo

Uma equipe internacional de astrônomos, incluindo pesquisadores da Universidade de Cambridge (Reino Unido) e da Universidade Nacional da Austrália, identificou as estrelas mais antigas conhecidas da nossa galáxia, que poderiam conter pistas vitais sobre o início do universo.

No centro

Durante décadas, os astrônomos tentam determinar como o universo era logo após o Big Bang. A compreensão de como as primeiras estrelas e galáxias se formaram é crucial para este objetivo.
As estrelas no centro da Via Láctea podem ser algumas das mais antigas do universo. Elas contêm quantidades extremamente baixas de metais, e impressões digitais químicas que indicam que podem ter morrido de formas espetaculares: como hipernovas, dez vezes mais energéticas do que uma supernova regular.

Pouco metal

Logo após o Big Bang, o universo era inteiramente composto de apenas hidrogênio, hélio e pequenas quantidades de lítio. Todos os outros elementos, como o oxigênio que respiramos, foram fabricados dentro de estrelas ou quando elas morreram como supernovas.
Para encontrar as estrelas mais velhas do universo, portanto, os astrônomos decidiram procurar as extremamente pobres em metais: estrelas com muito hidrogênio, mas muito pouco de qualquer outro elemento.
Pensava-se que as primeiras estrelas se formaram no centro da galáxia, onde os efeitos da gravidade são mais fortes. Mas depois de décadas de pesquisas, os cientistas descobriram que a maioria das estrelas no centro da nossa galáxia tem um conteúdo de metal semelhante às muito mais próximas de nós.
Eles precisavam, então, de uma forma melhor de vasculhar esse centro e encontrar as que se diferenciavam por sua idade.

Azuis e idosas

Os astrônomos do novo estudo criaram uma excelente estratégia para encontrar as estrelas mais antigas na galáxia. Estrelas com um baixo teor de metal parecem mais azuis do que as outras, o que é uma diferença-chave.
Usando imagens obtidas com o telescópio ANU SkyMapper na Austrália, a equipe selecionou 14.000 estrelas promissoras para olhar com mais detalhes, com um espectrógrafo de um telescópio maior.
As melhores 23 candidatas eram todas pobres em metal, levando os pesquisadores a utilizar um telescópio ainda maior, no deserto de Atacama, no Chile. A partir desses dados, a equipe identificou nove estrelas com um teor de metais menos de um milésimo do montante visto no nosso sol, incluindo uma estrela com um décimo de milésimo da quantidade – agora a recordista de mais pobre em metais no centro da galáxia.

    Evidências adicionais

    Saber que essas estrelas têm baixas quantidades de metais não foi suficiente para ter certeza de que se formaram muito cedo na história do universo. Elas poderiam ser estrelas que se formaram muito depois em outras partes da galáxia que não eram tão densas, e agora estão de passagem pelo centro da Via Láctea.
    Para eliminar essa possibilidade, os pesquisadores mediram distâncias e movimentos das estrelas no céu para prever como elas se moviam, e onde tinham estado no passado.
    Eles descobriram que, enquanto algumas estrelas estavam apenas de passagem, sete haviam passado toda a sua vida no centro da nossa galáxia. Simulações de computador sugerem que elas devem ter se formado no universo primordial.

    Hipernovas

    Quando as primeiras estrelas da galáxia morreram, elas deixaram uma assinatura química, que indicam que tiveram mortes espetaculares conhecidas como hipernovas, uma explosão dez vezes mais energética do que uma supernova regular.
    Isso as tornaria uma das coisas mais energéticas do universo, muito diferentes dos tipos de explosões estelares que vemos hoje.
    “Este trabalho confirma que existem estrelas antigas no centro de nossa galáxia. A assinatura química impressa sobre essas estrelas nos fala sobre uma época do universo que é de outra forma completamente inacessível”, disse o Dr. Andrew Casey, do Instituto de Astronomia de Cambrigde. “O universo foi, provavelmente, muito diferente no início, mas para sabermos o quanto, temos que encontrar mais dessas estrelas”.
    Os resultados do estudo foram publicados na revista Nature. [Phys]
    Fonte: