OS DIAS MINGUAM, AS HORAS REPETEM-SE A UMA VELOCIDADE SEM FREIO!

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

JUBILEU DA MISERICÓRDIA! PORQUÊ... E COMO PRATICÁ-LA!?

 


“Nas lágrimas de minha mãe e nos encontros entre as grades recebi a visita de Jesus”


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A misericórdia tem olhos puxados. Esta é a história de Zhang Agostino Jianqing, chinês de 30 anos emigrado com a família para a Itália em 1997. Zhang está preso há 11 anos, e ainda deve cumprir outros 9 anos na prisão – consequência de erros cometidos em sua juventude turbulenta e irriquieta. “Aqui estou para dar testemunho de como a misericórdia de Deus transformou minha vida”, diz ao tomar palavra na cerimônia de lançamento do livro de entrevistas do Papa Francisco, “O Nome de Deus é Misericórdia”, realizada no Vaticano. Sim, no Vaticano; algo que mesmo Zhang poderia esperar. Mas cada etapa de sua história é de fato surpreendente, até mesmo para ele próprio. Zhang chega à Itália aos 12 anos de idade, e já matriculado na escola inicia seu percurso de adaptação. Mas logo se entendia com os estudos, começa a faltar às aulas, e entra em choque com os pais. Distancia-se da família e passa noites fora de casa: “meu único interesse era a diversão, sentir-me poderoso”, “e em pouco tempo havia me tornado uma pessoa violenta e superficial”. Até cometer um grave crime e ver-se, então com apenas 19 anos, condenado à pena de prisão por 20 anos. É transferido para a penitenciária de Belluno, onde passa a receber visitas de um voluntário de nome Gildo. Zhang lembra suas dificuldades com o idioma “não falava quase nada de italiano”; “em nossos encontros, passávamos mais tempo fitando-nos um ao outro do que propriamente falando”. “Bastava-lhe seu olhar para expressar sua compaixão por mim. Isso por vezes era tudo o que me sustentava”. Tornaram-se grandes amigos – Gildo mais tarde viria a ser seu padrinho de Batismo. “Foi o primeiro presente que Deus me enviou”, lembra Zhang com os olhos cheios de lágrimas. Sua mãe, toda semana, viajava 700 quilômetros para visitá-lo na prisão. E chorava ao vê-lo. Suas lágrimas começam a amolecer o coração endurecido de Zhang: “ver seu rosto coberto de lágrimas me ajudou a olhar para dentro de mim mesmo, compreender o mal que havia causado à minha família e à família da vítima. Meu coração tremia de dor, sentia-me em pedaços. Surgia dentro de mim um desejo de mudar para melhor. Nascia em mim o desejo de que todo esse sofrimento pudesse ser transformado de alguma forma em felicidade”.
Em 2007, Zhang é transferido para Pádua. Ali, começa a trabalhar no presídio junto à cooperativa Giotto. Conhece um conterrâneo, Je Wu, e depois Andrea, que lhe fazem companhia. “Vi que aquele meu amigo ficava cada dia mais feliz, até que decidiu converter-se ao cristianismo e batizar-se. Testemunhar algo assim, trabalhar de perto com pessoas como estas, paulatinamente despertaram em mim o desejo de ser também feliz como eles”. Curioso, Zhang começa a frequentar as Missas: “ao ouvir os cantos e as palavras do Evangelho, pude experimentar uma alegria que nunca havia experimentado antes em minha vida”.                                 
Em companhia de outros detentos e pessoas da cooperativa, Zhang reforça seu desejo de conversão: “o caminho que vinha trilhando fortalecia a cada dia meu desejo de tornar-me cristão”. Mas como explicar isso a seus pais? Sua família era budista e sua mãe muito religiosa; não queria dar-lhe mais esse dissabor. Seu tormento interior perdura até a Sexta-feira Santa de 2014. Zhang, a convite de seus amigos, participa do rito da Via Crucis; e, ao final da cerimônia, todos os presentes se aproximam da cruz para beijar o Cristo, mas ele se detêm: “não pude fazê-lo, sentia-me como se estivesse a trair minha mãe mais uma vez”. Ao sair da capela, porém, sentia “o coração chorar de remorso” por não ter beijado a Jesus na cruz. “Na dor daquele momento, compreendi o quanto amava a Jesus, e que já não era mais possível ignorar essa verdade”.
Chama sua mãe e, abrindo seu coração, pede-lhe permissão para converter-se ao cristianismo e batizar-se. “Minha mãe permaneceu em silêncio por cinco minutos; aqueles pareceram-me os cinco minutos mais longos de minha vida. Depois, com lágrimas nos olhos, disse-me: “se acredita que esta é a coisa certa a fazer, faça-a; de outro modo, me faria sofrer ainda mais”. “Pude sentir a presença do Senhor ao descobrir um outro amor de minha mãe, um amor como aquele de Maria”. E assim Zhang é batizado em 11 de abril de 2015, véspera do Domingo da Misericórdia, na capela do presídio. “Quis que fosse assim; ser batizado no local e na companhia dos amigos que comigo estavam quando Jesus veio ao meu encontro, quando conheci Jesus”. Lembrando as palavras do Evangelho “adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e foste me ver”, compreendeu que os amigos que havia feito na prisão haviam sido enviados por Jesus para buscá-lo. E decidiu ser batizado com o nome de Agostino, comovido pelas tantas lágrimas derramadas por Santa Mônica por conta das faltas de seu jovem filho – que mais tarde se tornaria Santo Agostinho. “É uma história como a minha; minha mãe também chorou um rio de lágrimas, na esperança de que eu reencontrasse o sentido da vida”.
Fonte: Aleteia

QUE GRAÇA NOS É DADA PARA NOS TORNARMOS FILHOS DE DEUS?

25 JANEIRO, 2016

Afinal, somos todos filhos de Deus?

Por João Pedro Oliveira | FratresInUnum.com –
 À parte o escândalo que é ter um vídeo, publicado pelas próprias fontes oficiais vaticanas e protagonizado por ninguém menos que o Papa, insinuando uma certa igualdade entre Cristo e algumas religiões pagãs, é preciso fazer uma consideração especial a respeito de uma afirmação do Santo Padre, cujo teor não parece ter sido devidamente apreciado pelos sítios católicos que visito.
papa
Trata-se da afirmação de que “somos todos filhos de Deus”.
Com esta postagem, não pretendo “adivinhar” as intenções do Sumo Pontífice, embora seja muito sensato que os fiéis católicos, como filhos da Igreja, procurem dar um sentido católico àquilo que ele fala, pois um Papa não tem sentido fora da Igreja e da comunhão com os seus predecessores.
Sem mais delongas, consideremos, com Santo Tomás de Aquino, que a filiação divina pode ser tomada em vários sentidos (cf. Suma Teológica, I, q. 33, a. 3).
Propriamente falando, filho de Deus é um só: Jesus Cristo. É o que confessamos no Credo, quando dizemos crer em “Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor”; é o que dizem em várias passagens os Evangelhos; é o que o Símbolo Niceno-Constantinopolitano exprime por meio da expressão “consubstancial ao Pai”. Jesus Cristo tem a mesma natureza divina do Pai, e isto o torna filho de Deus de uma forma que nenhuma criatura o é. Por isso, no Evangelho de S. João, quando anuncia aos Seus discípulos que deve partir, Cristo diz: “Subo para o meu Pai e vosso Pai”, como se dissesse: A minha filiação não é a mesma que a vossa.
A grande novidade da religião cristã – e que não está nem no budismo, nem no islamismo, nem no judaísmo – é que, através da fé, Deus vem dar ao homem o poder de se tornar filho de Deus, participando na própria natureza d’Ele.
Esse modo especial de filiação acontece pela graça e começa com o Batismo, mas só se consuma e se torna definitiva na glória do Céu e, por isso, é possível dizer que os Santos, depois de Jesus, são os que com maior razão podem ser chamados de filhos de Deus, seguidos por nós, que pertencemos à Igreja e procuramos perseverar na graça.
A lista não para por aí, pois todos os seres humanos, enquanto formados à imagem, uma vez que a semelhança se perdeu com o pecado original, também podem ser chamados de Seus filhos. Mais abaixo, vêm todas as demais criaturas, enquanto plasmadas pelas mãos do Criador, e que também podem ser consideradas Suas filhas.
O abismo que existe entre esta filiação e aquela, no entanto, é o mesmo que separa a Terra do Céu, a Criação da Redenção, o natural do sobrenatural, a razão humana da Revelação Divina. É verdade que, enquanto criaturas humanas, “somos todos filhos de Deus”, mas essa está longe de ser “a única verdade” que conhecemos: pelo Filho de Deus Encarnado, somos chamados a uma elevação, a um upgrade fora do comum, a uma felicidade para muito além de nossa natureza.
Então somos todos filhos de Deus? Somos. Santo Tomás poderia concordar tranquilamente com essa afirmação.
O que ele, bem como a multidão de santos e doutores da Igreja, certamente não aceitariam, é esse silêncio e esse reducionismo em relação à verdadeira mensagem do Evangelho, apresentada ambígua e parcialmente, que temos visto acontecer de forma muito clara dentro da Igreja, ao longo dos últimos anos.
Considerando que foi para elevar os homens à vida de Deus, à filiação divina pela graça, que o Verbo veio ao mundo e que a Igreja foi fundada, falar simplesmente que “somos todos filhos de Deus” – ou mesmo que “só há uma certeza” que compartilhamos com os membros de outras religiões –, sem maiores distinções ou nuances, é trair aos Apóstolos, é jogar no lixo as missões, é menosprezar os esforços de um São Francisco Xavier ou de um São José de Anchieta na catequização e santificação dos pagãos.
Se é apenas para dizer aos homens que eles já são criaturas do Deus que servimos, calando sobre a necessidade da Fé e do Batismo para a vida eterna, transformamo-nos em uma religião natural, como qualquer outra. Se é só para pedir o fim do aquecimento global ou o cuidado do mundo criado que gastamos a nossa saliva e a nossa ira, transformamo-nos em uma ONG há muito tempo, e ainda não percebemos.
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A Igreja foi fundada para falar de Deus e levar os homens à comunhão com Ele. Se for preciso, que voltemos no tempo ou revisemos as nossas “estratégias pastorais” para devolvermos as coisas ao seu verdadeiro lugar, que seja. Mas que a Igreja seja o que é, o que Deus quis que ela fosse, não o que o mundo quer que ela seja. Isso não pode ser pedir demais.
Fonte: Fratres in Unum

É ESTE O FIM DOS TEMPOS: LOCAIS DE DIVERSÃO E ACTIVIDADE DIÁRIA E OS LUGARES SAGRADOS, EDIFÍCIOS PARA TURISTA VER!!!

Sinal dos Tempos: Na Espanha, Igrejas sempre fechadas e bares sempre abertos. Como é difícil encontrar um padre, um Tabernáculo


26.01.2016 - 
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Muitas igrejas estão quase sempre fechadas e os bares sempre abertos. Temos sempre disponível um café, uma cerveja, mas como é difícil encontrar um padre, um Tabernáculo.
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Por Javier Navascués
A Espanha era uma vez um grande império católico, farol do cristianismo e levou a enorme luz santa da fé ao amado continente americano. Mas hoje, como em muitos países do Ocidente, caiu em apostasia. E esta infidelidade a Deus não vem de graça.  Nos últimos meses, a sombra ameaçadora de partidos anticlericais paira como cavalo de Átila em um horizonte sombrio e incerto. Vivemos em tempos difíceis pela frente e piores. Se vivemos uma profunda crise na Igreja, que perdeu o seu caminho, é lógico que a sociedade vai a deriva.
Se pudessem, os inimigos do cristianismo fechariam as igrejas e impediriam o culto divino. Muitas paróquias já estão pavimentando o caminho para que as igrejas permaneçam fechadas durante todo o dia. É muito triste passar em frente a uma igreja, querendo ir rezar e encontrar as portas fechadas das 7 horas da manhã  ao meio-dia. Algumas paróquias só abrem à noite e tem uma única missa ao dia. Outras celebrações apenas nos fins de semana. Estas paróquias estão mortas e são o símbolo do declínio da civilização cristã.
Muitas igrejas estão quase sempre fechadas e os bares sempre abertos. Temos sempre disponível um café, uma cerveja, mas como é difícil encontrar um padre, um Tabernáculo. Tantas facilidades para se reunir com amigos, tantas dificuldades para se encontrar com Deus, o único amigo que nunca falha. Facilmente encontramos o alimento para o corpo, dificilmente temos acesso ao pão da vida que nos dá a vida eterna.
Eu entendo a escassez de sacerdotes e às vezes eles estão sozinhos e não podem chegar a todos. Mas você tem que priorizar. Uma paróquia que está quase sempre fechada é uma paróquia sem vida. Sacerdotes precisam delegar tarefas confiada a leigos e se preocupem  inteiramente do que é especificamente sacerdotal.
Lembre-se da etimologia da palavra sacerdote. Sacerdos vem da palavra latina que significa sagrado e o dhe raiz Indo-Europeu que significa fazer. È portanto, a pessoa encarregada das coisas sagradas. Entre as suas prioridades deve ser a celebração da Santa Missa, administrar os sacramentos e pregar a Palavra de Deus. O sacerdote não é um mero funcionário que serve o escritório paroquial. Deve, sobretudo, ser um homem de oração, de vida interior profunda e fervor contagioso para os fiéis. Você deve atender a casa de Deus muitas horas por dia. Imagine um bar que atende uma ou duas horas por dia e permanece quase sempre fechado?
Ars, modelo de paróquia
Os pastores devem tentar se assemelhar e ter como referência o seu padroeiro São João Maria Vianney. O Santo Cura de Ars, tinha uma intensa vida de oração e penitência. Ele abria a igreja muito cedo e celebrava a missa com grande devoção e meditação do Ofício Divino.
Ele passou muitas horas tremendo de frio e calor chamuscado no confessionário, perdoando os pecados em nome de Cristo e aconselhamento ás almas. Ele pregava duramente inclusive para corrigir suas falhas, quando os fiéis não concluíam suas penitências. A igreja estava cheia de peregrinos de todo o mundo, atraídos pela sua reputação de santidade. Hoje muitas paróquias estão sempre fechadas, e não atraem mais ninguém.
As igrejas precisam estar abertas para que os fiéis possam acessar o tabernáculo, onde Cristo está realmente presente, implorando por nosso amor. Pense no Bem-aventurado Don Manuel Gonzalez, Bispo das moradas abandonadas. Ele sofreu muito em ver igrejas vazias e tabernáculos abandonados. Mas, pelo menos, as igrejas estavam abertas, disponíveis para os que queriam confortar Jesus.
Também é necessário as igrejas estarem abertas para que os fiéis possam se confessar e por sua alma em paz com Deus. Muitas vezes, é difícil encontrar um lugar para receber o sacramento da Penitência, já que não há sacerdotes nos confessionários em quase toda a paróquia. Conheço pessoas que queriam confessar, e não encontrando nenhum confessor em três ou quatro paróquias, são desencorajados e adiam a confissão com o consequente perigo para a sua alma. Portanto, é necessário conhecer os lugares onde há sacerdotes confessores ou ter um padre amigo de confiança a ser chamado em caso de emergência.
A Igreja deve ser usada exclusivamente para o culto divino e não usá-la para outras atividades tais como concertos, exposições etc., a ser realizados em locais apropriados para esse fins: salões da paróquia.
Estes abusos desacralizantes merecem uma seção separada, que vou tentar, se Deus quiser, em outro artigo.
Fonte: http://adelantelafe.com  via  Sinais do Reino
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Nota de  www.rainhamaria.com.br
Diz na Sagrada Escritura:
“Se não se abreviassem aqueles dias, não se salvaria pessoa alguma; porém, serão abreviados aqueles dias em atenção aos escolhidos". (Mt. 24, 22).
"Ninguém de modo algum vos engane. Porque primeiro deve vir a apostasia, e deve manifestar-se o homem da iniqüidade, o filho da perdição". (2Ts 2,3)
"Mas o Filho do Homem, quando vier, será que vai encontrar fé sobre a Terra?" (Lc 18, 8)

O MUNDO DESAFIA DESCARADAMENTE O DEUS ALTÍSSIMO CUJO DELEGADO DEIXADO PELAS LEIS DA CRIAÇÃO,ESTÁ A SER CONSPURCADO!

Pior que Sodoma? Casais de 3 ou mais parceiros obtêm união de papel passado no Brasil


25.01.2016 - Nota de www.rainhamaria.com.br
Comentário inicial por Marcos Paulo Goes, do Blog www.libertar.in
Lamentável pra onde este Brasil está sendo levado... para além do fundo do poço da imoralidade... mas sabemos que o mundo inteiro está incluso nesta agenda pervertida, para destruir toda instituição familiar tradicional e toda forma de cristandade... é o fim dos tempos mesmo...
Depois não venham chorar quando extremistas islâmicos estiverem no Brasil quebrando tudo e decapitando seus filhos... assim como na Europa, onde o cristianismo é quase morto, esta agenda já se encontra bem avançada. Lembre-se: o plano é que o extremismo islâmico se estabeleça com violência para supostamente preencher uma lacuna moral deixada pelas instituições cristãs destruídas pelas esquerdas liberais...
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Audhrey amava Eustáquio, que amava Rita, que amava Audhrey. Os três foram morar juntos há oito anos e hoje formam uma "família".
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Essa não é uma versão mais curta, alegre e liberal do poema de Carlos Drummond de Andrade, mas a história de uma família de Belo Horizonte que, há um ano, possui um documento de união estável poliafetiva. Há pelo menos oito escrituras desse tipo oficializadas no país.
Audhrey Drummond, 49, e Eustáquio Generoso, 57, se casaram em 1988 e mantiveram um relacionamento de idas e vindas até 1997. Nesse intervalo, tiveram o filho Iago, 23.
Um ano depois do término, Eustáquio começou a namorar Rita Carvalho, 45. "Não consegui esquecê-lo de jeito nenhum, o homem é terrível", diz Audhrey. Eles se reencontraram em 2003, e a primeira mulher admitiu que ainda gostava do ex-marido. "Falei que por mim podia ser com a Ritoca mesmo", falou.
Tentaram duas vezes um relacionamento a três, sem sucesso. "Não é de uma hora para outra, leva tempo para se acostumar", explica Rita. Da terceira, em 2007, foram morar todos juntos e nunca mais se separaram.
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"Quando ficamos juntos, pintou um churrasco na casa de um amigo. Pensei: 'Meu Deus, como vou fazer com isso, levar duas mulheres?", lembra Eustáquio. Decidiram que não iriam se importar com o que os outros dissessem. "Se a gente está bem, numa felicidade tão grande, o pessoal fica bem também."
Eustáquio comprou o apartamento de frente ao dele e colocou lá a primeira mulher e o filho. Fecharam o acesso pela escada, e as portas ficam sempre abertas, formando uma casa só.
O que eles têm não é um relacionamento a três: na prática, Eustáquio tem duas mulheres. Ele tem o seu quarto, e cada uma delas dorme na cama dele por uma semana. Quando a segunda mulher cede seu lugar, vai para um quarto ao lado.
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Mas não é porque não namoram que as duas não se consideram da mesma família. Pelo contrário, tornaram-se inseparáveis. "Hoje não consigo mais viver sem ela", afirma Rita.
Em 2012, viram no noticiário que outro "trisal" havia conseguido registrar a união estável, em Tupã (a 514 km de SP), e resolveram oficializar a família. Eles pretendem pleitear a inclusão das duas mulheres como dependentes do plano de saúde de Eustáquio.
Aquela havia sido a primeira escritura de união estável poliafetiva do Brasil, registrada pela tabeliã Cláudia Domingues. Depois, ela fez pelo menos outras sete, inclusive a da família mineira. O maior grupo, conta a tabeliã, envolveu cinco pessoas (três homens e duas mulheres), de Santa Catarina.
Fonte: Blog Libertar  Via  Folha SP

AUDIÊNCIA DO PAPA FRANCISCO COM O TEMA: DEUS E A DOR HUMANA

Audiência: Deus jamais desvia o olhar da dor humana

   27 de janeiro de 2016 • 
O Papa Francisco se reuniu com milhares de fiéis na Praça S. Pedro, para a Audiência Geral desta quarta-feira (27/01).
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Após saudar os peregrinos a bordo do papamóvel, o Pontífice fez a sua catequese dando sequência ao ciclo sobre a misericórdia. Desta vez, comentando o trecho bíblico do Êxodo (2,23-25), em que Deus ouve o gemido dos filhos de Israel e faz a aliança.                                          
Deus jamais desvia o olhar da dor humana
Na Sagrada Escritura, explicou, a misericórdia de Deus está presente ao longo de toda a história do povo de Israel, sobretudo quando está para sucumbir.
A misericórdia não pode permanecer indiferente diante do sofrimento dos oprimidos, do gemido de quem está submetido à violência, reduzido em escravidão, condenado à morte. È uma realidade dolorosa que aflige todas as épocas, inclusive a nossa, e que nos faz sentir com frequência impotentes. Deus, ao invés, não é indiferente, jamais desvia o olhar da dor humana. Deus ouve e intervém para salvar, suscitando homens capazes de ouvir o gemido do sofrimento e atuar em favor dos oprimidos.
Como mediador de libertação para o seu povo, envia Moisés, que vai ter com o Faraó para o convencer a deixar partir Israel e depois guia-o no caminho para a liberdade. Moisés, quando era menino, fora salvo das águas do rio Nilo pela misericórdia divina; e agora é feito mediador daquela mesma misericórdia a favor do seu povo, permitindo-lhe nascer para a liberdade salvo das águas do Mar Vermelho.
Obras de misericórdia são o oposto das obras de morte
“E também nós, neste Ano da Misericórdia, podemos fazer este trabalho de ser mediadores de misericórdia com as obras de misericordia para aproximar, aliviar, fazer unidade. A misericórdia de Deus atua sempre para salvar. É tudo o contrário da obra daqueles que atuam sempre para matar: por exemplo, os que fazem as guerras”, disse o Papa.
Através do seu servo Moisés, prosseguiu, o Senhor guia Israel no deserto como se fosse um filho, educa-o na fé e faz aliança com ele criando um vínculo fortíssimo de amor, uma relação semelhante à que existe entre pai e filho e entre marido e esposa. É uma relação particular, exclusiva, privilegiada de amor, fazendo dos israelitas “um reino de sacerdotes e uma nação santa”.
“Até que ponto chega a misericórdia divina!”, disse Francisco. “Pois bem, é isto mesmo que nós próprios nos tornamos para Deus, deixando-nos salvar por Ele e acolhendo a sua aliança. A misericórdia divina torna o homem precioso, como um tesouro pessoal que pertence ao Senhor, que Ele guarda e no qual Se compraz.”
Estas são as maravilhas da misericórdia divina, que chega à sua plena realização em Jesus, naquela “nova e eterna aliança” consumada no seu sangue, que nos torna joias preciosas nas mãos do Pai bom e misericordioso.
“E se nós somos filhos de Deus e temos a possibilidade desta herança de bondade e de misericórdia em relação aos outros, peçamos ao Senhor que neste Ano da Misericórdia também nós abramos o nosso coração para chegar a todos com as obras de misericordia”, concluiu.
Circo na Praça
Depois da catequese, o papa saudou os grupos presentes na Praça. Do Brasil, saudou de modo especial os fiéis de Brasília e São José dos Campos. Houve uma apresentação circense e Francisco mencionou ainda uma iniciativa do Pontifício Conselho Cor Unum por ocasião do Ano Jubilar. Trata-se de uma jornada de retiro espiritual para pessoas e grupos engajados no serviço da caridade. O retiro será realizado em nível local, nas dioceses, durante a próxima Quaresma – uma ocasião, disse o Papa convidando todos à participação – “para refletir sobre o chamado a ser misericordiosos como o Pai”.
Fonte: Afipe( Divino Pai Eterno)

domingo, 24 de janeiro de 2016

QUERES PERMANECER EM DEUS? PRATICA A CARIDADE!

São Tomás de Aquino nos lembra: Quem permanece na caridade, em Deus permanece, e Deus nele (I São João 4) Pois: A caridade de Deus foi derramada nos nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado (Romanos 5, 5)

23.01.2016 -
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"Quem permanece na caridade em Deus permanece, e Deus nele". (I São João 4)
Assim também Deus perdoa os pecados dos que o amam: "A caridade encobre uma multidão de pecados". (I Pedro 4)
Mas, posto que São Pedro diga que encobre uma multidão, todavia Salomão diz em Provérbios 10, que: "A caridade encobre todos os delitos".
A caridade também torna o homem de grande dignidade. Com efeito, todas as criaturas servem à própria majestade divina, e por ela foram feitas, assim como as coisas artificiais servem ao artífice. Mas a caridade faz do servo um livre e um amigo. De onde diz o Senhor: "Vós sois meus amigos, se fazeis o que vos mando. Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz seu senhor. Mas Chamei-vos amigos, pois vos dei a conhecer tudo quanto ouvi de meu Pai". (São João 15, 14)
Deve-se considerar também, que ainda que todos os dons sejam do pai das luzes, todavia este dom, a saber, o da caridade, supera todos os demais dons. De fato, todos os outros podem ser possuídos sem a caridade e o Espírito Santo; com a caridade, porém, possui-se necessariamente o Espírito Santo: "A caridade de Deus foi  derramada nos nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado". (Romanos 5, 5)

Quatro grandes vantagens para quem possui a caridade.
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São Tomás de Aquino explica a beleza desta virtude.
Por Padre Angelo Bellon, O.P.
Caro Padre Angelo, São Tomás de Aquino fala da caridade somente na Suma Teológica?
Resposta do sacerdote
Sim, e ele fala também em outros lugares, como por exemplo no terceiro livro do Comentário às Sentenças de Pietro Lombardo. Mas eu quero relembrar também uma breve apresentação dos efeitos e das vantagens da caridade, que São Tomás escreveu.
Comentando os dois preceitos da caridade (amar a Deus e ao próximo), ele enumera quatro efeitos desta virtude, que a tornam muito agradável, aos quais acrescenta outros cinco. Exponho a síntese dos primeiros quatro (São Tomás, In duo praecepta caritatis et in decem legis praecepta expositio, nn. 1139-1154).
“1. Infunde no homem a vida espiritual (causat in eo spiritualem vitam)
É manifesto que o amado vive naturalmente no coração daquele que o ama. E por isso quem ama a Deus o possui dentro de si (qui diligit Deum, ipsum habet in se): ‘quem permanece na caridade, permanece em Deus, e Deus nele’ (1Jo 4,16). 
Por seu dinamismo natural, o amor transforma o amante no amado; por isso, se amamos coisas sem valor e passageiras, tornamo-nos também nós sem valor e efêmeros, como diz o profeta Oseias: ‘tornaram-se abomináveis como aquilo que amaram’ (Os 9, 10). Se amamos a Deus, tornamo-nos divinos, porque ‘quem se une ao Senhor torna-se com ele um só espírito’ (1Cor 6,17). 
Mas como diz Santo Agostinho, ‘como a alma é a vida do corpo, assim Deus é a vida da alma’ (Confissões, X,1). E isto é obvio. De fato, digamos que o corpo vive graças à alma quando possui as atividades próprias da vida, aquilo que age e se move. Se a alma vai embora, o corpo não age e não se move mais. E assim, também a alma age virtuosae e perfeitamente quando age movida pela caridade, por meio da qual Deus habita nela. Sem caridade, porém, não age. De fato ‘quem não ama, permanece na morte’ (1Jo 3,14). 
Deve-se considerar também que se uma pessoa tem todos os dons carismáticos do Espírito Santo, mas não tem a caridade, não tem a vida. O carisma das línguas, da fé e também qualquer outro carisma, sem a caridade, não comunica a vida. Um cadáver, se revestido de ouro e de pedras preciosas, permanece igualmente um cadáver. Isto é, portanto, o primeiro efeito do amor.
2. A caridade nos faz observar os mandamentos
São Gregório diz que ‘o amor de Deus nunca se encontra no ocioso; porque existe, faz coisas grandiosas. Se se recusasse a agir, não seria amor’. Ou seja, sinal evidente da caridade é a prontidão no observar os mandamentos divinos. Nós vemos, de fato, que o amante é capaz de coisas grandes e difíceis pelo amado: ‘se alguém me ama, guarda a minha palavra’ (Jo 14,23).
Gosto de lembrar que João Paulo II, na Encíclica Veritatis Splendor, parece se referir a este pensamento de São Tomás quando escreve: ‘Quem vive «segundo a carne» sente a lei de Deus como um peso, mais, como uma negação ou, pelo menos, uma restrição da própria liberdade. Ao contrário, quem é animado pelo amor e «caminha segundo o Espírito» (Gál 5, 16) e deseja servir os outros, encontra na lei de Deus o caminho fundamental e necessário para praticar o amor, livremente escolhido e vivido" (VS, 18).
3. A caridade é baluarte (praesidium) contra a adversidade
Quando uma pessoa possui a caridade, nenhum infortúnio ou dificuldade a prejudica, mas volta ao seu favor: isso porque “todas as coisas concorrem para o bem dos que amam a Deus” (Rm 8, 28). Contrariedade e dificuldade parecem suaves a quem ama, como atesta a experiência. 
4. A caridade conduz à felicidade
Somente a quem possui a caridade é prometida a bênção eterna. Sem a caridade, de fato, tudo é insuficiente: “resta-me agora receber a coroa da justiça, que o Senhor, justo Juiz, me dará naquele dia, e não somente a mim, mas a todos aqueles que aguardam com amor a sua aparição” (2Tm 4,8).
Fonte: .cristianismo.org.br e pt.aleteia.org
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Assim profetizou São Basílio de Kronstadt - Ano 1700, sobre o Fim dos Tempos...
"O homem ver-se-á rodeado de alimentos e de água, mas morrerá de fome e de sede, porque as plantas que crescerem e os frutos que amadurecerem serão veneno, como o próprio ar que respira porque será, nessa altura, o hálito de Satanás. O amor entre os homens não será mais do que uma palavra sem significado sobre a qual se farão mil floreados, na tentativa de descobrir os antigos valores. Quem possuir ainda o dom do amor será visto como um homem diferente, um sobrevivente de uma guerra travada por um povo de vista curta, contra o sentimento do amor. Não faltará a fé da palavra, mas faltará a fé do coração e será uma grande confusão entre o que floresce pelos lábios e o que morre no coração. Quando o Bispo de Roma tomar sobre si dois nomes, um império estará próximo de desmoronar.  Faltará o pão também nos países ricos, as guerras rastejarão sobre a Terra como serpentes venenosas, tudo se arruinará,porque todos falarão de amor, mas já ninguém terá amor pelo próximo.
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"PORQUE TODOS FALARÃO DE AMOR, MAS NINGUÉM TERÁ AMOR PELO PRÓXIMO"
Sim, verdadeiramente este é o retrato do Fim dos Tempos.
Conforme diz na Sagrada Escritura...
"E, ante o progresso crescente da iniquidade, a caridade de muitos esfriará". (São Mateus 24, 12)
Fonte: Rainha Maria