OS DIAS MINGUAM, AS HORAS REPETEM-SE A UMA VELOCIDADE SEM FREIO!

quinta-feira, 18 de julho de 2019

A LUA TEVE MESMO A VISITA DE HUMANOS? VERDADE OU MENTIRA!?


A Lua, a Bíblia e a Comunhão secreta [Imagens]



🔴🙁😭
«Tudo isto é possível só com o sangue, o suor e as lágrimas de um grande número de pessoas. Tudo aquilo que se vê somos nós três, mas sob a superfície há milhares e milhares de outras pessoas».
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Foram palavras proferidas a 23 de julho de 1969, durante a última noite passada no espaço antes de voltar à Terra, por Michael Collins, o astronauta que juntamente com Neil Armstromg e Edwin “Buzz” Aldrin conseguiram a conquista da Lua com a missão Apollo 11. Ponto de chegada e, ao mesmo tempo, de partida de uma aventura sofrida, de uma epopeia na qual se unem génio e sacrifício, vitórias epocais e derrotas que foram pagas inclusive com o preço da vida.
Não espanta que espaço e fé estejam desde sempre profundamente ligadas, ainda que no olhar do ser humano para o céu a tecnologia pareça ter levado a melhor sobre a poesia. Entre as páginas mais conhecidas está a que tem por protagonista Paulo VI, espectador e ao mesmo tempo actor de uma jornada única na história da humanidade.
O “serão espacial” de Montini começa pelas 22h00 do domingo 20 de julho de 1969, no observatório astronómico do Vaticano, em Castel Gandolfo, onde observa a Lua com o telescópio Schmidt, juntamente com o director da instituição, o jesuíta irlandês Daniel O’Connel.
A objectiva estava apontada para o mar da Tranquilidade, onde, dentro em pouco, desembarcariam os cosmonautas. Regressando ao apartamento, chega o momento para o papa de unir-se aos cerca de 900 milhões de espectadores que no mundo seguem a alunagem, graças às televisões nacionais.
À alunagem, o papa ergue as mãos, uma das imagens do seu pontificado que entrarão na história. Poucos minutos depois, Paulo VI dirige aos cosmonautas uma das mensagens mais poéticas, ainda que menos conhecidas, sobre o nosso satélite: «Honra, saudação e bênção a vós, conquistadores da Lua, pálida luz das nossas noites e dos nossos sonhos», diz o papa. «Levai a ela, com a vossa presença viva, a voz do espírito, o hino a Deus, nosso Criador e nosso Pai», acrescenta.
Anteriormente, Paulo VI já tinha feito referência ao feito, convidando a rezar pelos astronautas e fazendo votos de que na euforia daquele dia decisivo, não fossem esquecidas as muitas metas ainda por conquistar na Terra, a primeira das quais a paz. O disco com a gravação da mensagem do papa, com a de outros 72 chefes de Estado, foi deixado pelos astronautas na superfície lunar.
Menos de três meses depois, Armstrong, Aldrin e Collins, com as esposas, estão em Roma. É o dia 16 de outubro de 1969. Para Collins, nascido na capital italiana, é um regresso a casa. Talvez uma magra consolação para ele, o único dos três que não desceu do módulo lunar.
«Com a maior alegria no coração, damos as boas-vindas a vós, que, superando as barreiras do espaço, pusestes o pé num outro mundo da Criação», saúda-os Paulo VI. «Com a vossa intrépida aventura, o homem realizou um outro passo para um maior conhecimento do universo: com as suas palavras, senhor Armstrong: um passo gigante para a humanidade».
Foi também uma bela viagem para a bandeira da Cidade do Vaticano, levada à Lua e trazida de volta pela Apollo 11, e exposta hoje nos museus do Vaticano, juntamente com alguns fragmentos de rocha lunar, oferta do presidente Nixon.
A viagem “romana” dos três astronautas conclui-se com uma intervenção na assembleia-geral extraordinária do sínodo dos bispos, reunida precisamente por aqueles dias.
Paulo VI personifica um dos momentos de maior proximidade entre a exploração espacial e a fé, mas não é a única ligação da missão Apollo 11 com o cristianismo.
Pense-se, por exemplo, em Aldrin, que antes de descer à Lua, toma o pão e o vinho especialmente preparados para ele pelo pastor protestante Dean Woodruff, da Igreja presbiteriana de Webster, Texas, na celebração dominical. Ainda hoje a Igreja de Webster conserva o cálice usado na Lua e comemora anualmente a “Comunhão lunar” no domingo mais próximo de 20 de julho (este ano, a 21 de julho).
O gesto de Aldrin decorreu de forma estritamente privada, para não dizer secreta, por causa do processo jurídico intentado contra a agência espacial norte-americana, NASA, pela ativista Madalyn Murray O’Hair, fundadora e presidente da associação American Atheists.
Na origem do contencioso esteve a leitura de alguns versículos, de 1 a 10, do primeiro capítulo do livro do Génesis, por parte dos tripulantes da missão Apollo 8, enquanto que a nave orbitava a Lua. Era o dia 24 de dezembro de 1968, e a Bíblia era a da versão “King James”, tradução em inglês por excelência.
O processo legal, e a consequência prudência adotada pela NASA, influenciaram também as palavras politicamente corretas pronunciadas por Aldrin durante os preparativos para a descida para a superfície lunar, e meticulosamente preparadas num bilhete que o astronauta levou consigo: «Houston, aqui é o piloto do LEM [módulo lunar] “Eagle” que fala. Queria pedir alguns momentos de silêncio. (…) Queria convidar cada pessoa que escuta, onde quer que esteja e quem quer que seja, a contemplar por um momentos os acontecimentos das últimas horas, e a agradecer a seu modo».
No entanto, Aldrin é muito claro quanto ao que quer fazer. «A minha maneira – escreve nos seus apontamentos, ainda que não o anuncie publicamente – será tomar os elementos da Santa Comunhão.»
No verso do bilhete, Aldrin anota um versículo do Evangelho segundo João, 15,5: «Jesus disse: “Eu sou a videira; vós, os ramos. Quem permanece em mim e Eu nele, esse dá muito fruto, pois, sem mim, nada podeis fazer”».
Seguem-se os versículos 4 e 5 do Salmo 8, particularmente apropriados à situação, redigidos com tinta diferente, e que Aldrin cita três dias depois, durante uma transmissão televisiva a bordo do módulo de comando “Columbia”, na noite anterior à reentrada na Terra: «Quando contemplo os céus, obra das tuas mãos, a Lua e as estrelas que Tu criaste: que é o homem para te lembrares dele, o filho do homem para com ele te preocupares?»
Imagem
"Kit" para a "Comunhão lunar" de Aldrin: cálice e bolsa (D.R.) | Oração nos apontamentos de Aldrin (D.R.)
Fonte: Pastoral de Cultura 
Simone M. Varisco 
In Caffe Storia
Trad.: Rui Jorge Martins 
Imagens: D.R.
Publicado em 16.07.2019

O ETERNO PARA ALÉM DA "COMUNHÃO INSÓLITA E ÍNTIMA " NA NATUREZA!

A mística do diluir-se

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Caminho Inca estava ali, desafiador. Seriam quatro dias até chegar à imensa cidade perdida de Machu Picchu, a maior atracção turística do Peru. Apeei-me do comboio na célebre estação do «Quilómetro 82» e segui a pé, disposto a atravessar aquelas montanhas repletas de enigmas e a respirar o ar rarefeito dos picos. Pedras que ao longo de cinco séculos tinham sido afagadas por inúmeros pés gretados ou feridas por botas aguerridas; precipícios que tinham, decerto, engolido muitas vidas; ventos que tinham vergastado rostos e ocultado segredos. Nos alforges da memória ainda adejava o gosto da noite prateada passada nas ruínas douradas de Pisac, metido no saco-cama, ao lado de um índio de quem me tornara parceiro de jornada e de busca pelo Vale Sagrado dos Incas. Pela manhã, descêramos das ruínas, devolvêramos a manta à aldeã que a tinha emprestado ao meu companheiro e separáramo-nos, pois a continuação da busca encaminhava-nos para rotas diferentes. Permanecia a recordação de mais um daqueles encontros que deixam marcas firmes de relação.
Aqui estava eu, pois, determinado a calcorrear o trilho que me levaria a Machu Picchu, por entre fadigas e anseios. Foi na terceira noite que a intensidade do encontro com o mais genuíno da natureza me visitou. Estava à entrada de uma gruta, recolhido no meu leito improvisado. Lá fora, chovia; sobre o meu saco-cama, pingava. Via os contornos da entrada da gruta em contraste com o céu noturno, levemente iluminado pela luz da lua: o recorte da rocha parecia-se com o perfil de um inca. Cerrei os olhos e escutei: silêncio total. Quando estava a entrar no sono, despertei sobressaltado com um grito estridente. Sonho? Algum animal? Encolhi-me e procurei tranquilizar o coração. A água continuava a pingar sobre mim, mas eu permanecia imobilizado, evitando fazer o menor ruído. Medo? Sim, muito!... Continha a respiração, em escuta atenta. Silêncio, nada mais que silêncio e o segredar das gotas a cair sobre mim, como se eu me tivesse transformado em rochedo e chão.
O dia nasceu. Levantei-me, fiz um café solúvel com água fria e subi para as ruínas, mesmo ali na escarpa da montanha. Aos meus pés, um precipício que se prolongava até ao rio, bem longe. Do outro lado do rio, uma segunda encosta, imponente, de onde caía o longo fio branco de uma cascata. A neblina subia do vale em direção às ruínas onde eu estava, chávena de café frio na mão; por detrás, o ameaçador passe de 4 mil metros que eu teria de transpor daí a pouco. Também dali deslizava uma neblina sinistra que se encontrava com aquela que vinha do vale, entrelaçando-se em dança mística. No meio, permanecia eu, como que hipnotizado e dissolvido naquela beleza vertiginosa. No meu coração borbotavam majestáticos acordes sinfónicos, mas a obra que mais me apertava o peito naquele lugar e naquela ocasião era Années de pèlerinage (Primeiro ano: Suíça), de Franz Liszt. Talvez porque tinha consciência de que era um buscador sedento e frenético, faminto de novas lonjuras. Não via os pés, pois estava escondido na nuvem. «Ó Neblina, minha irmã, alento branco encerrado em molde nenhum, / Regresso a ti, alento branco e sem voz, / Palavra ainda não pronunciada» (Kahlil Gibran).
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 Olhos humedecidos, lentes dos óculos embaciadas, corpo molhado e frio, dos meus lábios saiu um hino de louvor em homenagem à comunhão insólita e íntima. E reflectia que a sensação de diluição na natureza é das experiências mais sublimes e aterradoras com que o ser humano se pode deleitar.
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Os olhos secaram, o sol brilhou e eu devolvi os passos ao caminho. Mas a emoção de união mística permanece indelevelmente gravada na minha pele. Ainda hoje escuto o grito estridente indecifrável, como que a despertar-me para o que é eterno na minha efemeridade; ainda hoje sinto a diluição acompanhada pelos acordes de piano de Liszt murmurando mensagens de perenidade.
Fonte: Pastoral da Cultura
Adelino Ascenso 
Publicado em 15.07.2019

segunda-feira, 15 de julho de 2019

Salvem os leões, matem os bebês! A INVERSÃO DOS VALORES DO SÉCULO XXI!!!!!

Vida e Aborto

Salvem os leões, matem os bebês!




Eles produziram “O Rei Leão”, mas, pelo visto, não aprenderam nada: saiba como é possível que a Disney, ao mesmo tempo que defenda a preservação dos leões africanos, esteja numa guerra feroz pelo “aborto legal” nos EUA.

A Disney lançará nos próximos dias a tão aguardada versão live action do clássico infantil “O Rei Leão”. Para alavancar a empolgação (ou o hype) da turma, o estúdio encampou recentemente uma campanha pela proteção dos leões africanos, em vista da queda no número desses felinos. Segundo relatórios, hoje no mundo existem cerca de 20 mil leões selvagens, metade do que havia quando a história de Simba, Timão e Pumba foi vista pela primeira vez nos cinemas, 25 anos atrás. Com a campanha Protect the Pride (Proteja os Leões), a Disney pretende reverter esse quadro e conscientizar as pessoas a preservarem mais o meio ambiente.
Nada contra. O cuidado com os animais é uma causa nobre e merece nossa atenção, sobretudo quando alguma espécie se acha em risco. A Criação não é — atenção — um objeto qualquer sobre o qual o homem pode exercer um domínio arbitrário e irresponsável. Como “obra boa de Deus” (Gn 1, 4), o meio ambiente deve ser acolhido como um dom, pois dele os homens retiram seu sustento, nele trabalham e edificam a sua “casa comum”.
A variedade das espécies, a beleza dos biomas e a vida que brota desses lugares refletem a onipotência divina, que livremente se dispôs a criar tudo isso. Daí que Santo Agostinho apontasse a Criação como uma das provas da existência de Deus: “Essas belezas sujeitas à mudança, quem as fez senão o Beloque não está sujeito à mudança?”

“Essas belezas sujeitas à mudança, quem as fez senão o Belo, que não está sujeito à mudança?”
A reflexão da Igreja dedica, por isso mesmo, todo um capítulo da doutrina social ao cuidado com o ambiente. Baseado no testemunho das Escrituras, o Magistério afirma que “a natureza, obra da criação divina, não é uma perigosa concorrente” [2] ou uma ameaça ao ser humano, como postulam algumas ideologias modernas. Em vez disso, a Providência divina criou “tudo com medida, quantidade e peso” (Sb 11, 20), a fim de que cada organismo desempenhasse o seu papel, segundo a sua própria natureza dentro do cosmos. 
E, no meio desse cosmos, o homem foi especialmente desejado por Deus, que o criou “à sua imagem e semelhança” para governar sabiamente todas as coisas, como um verdadeiro rei (cf. Gn 1, 26-27). A dignidade do homem sobre a natureza, portanto, não se fundamenta em uma ideologia especista, mas corresponde à lei natural, que rege as coisas deste mundo. Sendo uma criatura “semelhante” a Deus, o homem precisa agir com sabedoria, usar sua inteligência e vontade para o bem, para a realização do projeto divino. Disso depende, em grande parte, a harmonia da Criação.
O filme do “Rei Leão” defende a mesma coisa, através da metáfora. Durante um passeio pelo reino, o pai de Simba ensina-lhe que um rei, no exercício de sua tarefa, nunca deve fazer simplesmente o que quiser, nunca pode realizar “o que lhe dá na telha”. Ao contrário, um verdadeiro rei deve reinar sabiamente, preservando a ordem das coisas, que fazem parte de um “delicado equilíbrio”. Isso significa que todos estamos ligados ao “ciclo da vida”.
A dignidade do homem sobre a natureza tem por base a lei natural, e não uma ideologia especista.
Mas há um rei, e ele precisa exercer esse reinado justamente para manter o equilíbrio do mundo. “O Rei Leão” deixa bem claro que, quando um rei não exerce a sua vocação, não assume a sua dignidade a pretexto de uma vida mansa e hippie — esquecendo-se, assim, de sua própria identidade —, então tudo se perde, tudo se corrompe, tudo vira anarquia.
Sem dúvida, a iniciativa da Disney tem o seu mérito. Mas há um problema, um enorme problema. É que o estúdio, o mesmíssimo estúdio que já fez a cabeça de milhões de crianças e agora luta pela preservação dos leões africanos, está, ao mesmo tempo, numa guerra feroz pelo “aborto legal” nos Estados Unidos.
Sim, é isso mesmo. A Walt Disney Pictures, cujo público é majoritariamente formado por crianças, decidiu advogar o pseudodireito de matar bebês no ventre das mães, depois que o governador da Geórgia assinou a chamada “lei do batimento cardíaco”, proibindo abortos quando forem reconhecidos os sinais vitais do feto. Numa entrevista, o CEO da Disney, Bob Iger, ameaçou deixar de filmar nesse estado americano enquanto a lei estiver em vigor.
Não é estranho? Não é escandaloso? Não é absurdo? 
Disney, Netflix, Warner e tantas outras empresas que embarcaram nessa “barca furada” pelo direito ao aborto apenas estão servindo, mesmo que inconscientemente, a um projeto macabro de desconstrução da natureza humana. Após cederem ao lobby de ONGs e outras organizações, esses estúdios agora precisam formar a mentalidade de seu público para o ecocentrismo, segundo o qual a vida de um leão na selva tem mais valor que a de um bebê no ventre de suas mães. Afinal de contas, no dizer de alguns teólogos, o homem seria uma “célula cancerígena”, da qual a “Mãe Terra” deveria necessariamente se livrar.
(...)
Hoje em dia, diz Ratzinger, “quando ouço as críticas ao cristianismo pela destruição da identidade cultural de um local, invadido por valores europeus, percebo como as argumentações são semelhantes, e muitas frases floreadas me soam familiares” [5]. E soam familiares porque se trata das mesmas ideias, embora estejam com um novo verniz. 
Por trás de todo esse ecologismo, esse igualitarismo, esse neopaganismo, existe um desprezo diabólico por Deus e pelo homem. Existe, no fundo, um desejo de poder, de dominação irresponsável, incrédula, que precisa destronar o verdadeiro Deus para colocar-se a si mesmo no lugar, como Scar fez no filme “O Rei Leão”. E precisa matar os herdeiros, e matá-los já no ventre.Aliás, a cena em que Scar planeja o assassinato de Mufasa e de Simba foi toda inspirada nas marchas nazifascistas. Ele queria a “nova era”.
Por trás da “ecoideologia”, existe um desprezo diabólico por Deus e pelo homem.
(...)
Mas o rei verdadeiro deve regressar. E aqui está o papel profético dos católicos, de todos os cristãos. Nós, como o “sacerdote” Rafki, devemos despertar as consciências dos homens, trazendo-os de volta à dignidade de batizados, de filhos de Deus, e, ao mesmo tempo, denunciando toda essa artimanha contra a vida, toda essa cultura da morte, que tolhe a existência humana desde a sua base. “Reconhece, ó cristão, a tua dignidade”, dizia São Leão Magno [6]. Somente desse modo o “delicado equilíbrio” da natureza pode ser verdadeiramente salvo, somente assim os leões africanos terão seu habitat protegido.
Somente quando o homem, filho de Deus, assumir a sua vocação e respeitar a dignidade de todos os seus irmãos homens, desde o feto até o ancião, é que haverá uma verdadeira ecologia.
Fonte:Equipe Christo Nihil Praeponere 8 de Julho de 2019
CAMINHO E ESTRATÉGIA DA ENGENHARIA DOS ILUMINADOS E DESUMANIZAÇÃO ANIMALIZADA DO COMUM DOS VIVENTES…
O CRIADOR ESTÁ NO COMANDO E VÊ O QUE O HOMEM ESTÁ FAZENDO TANTO À NATUREZA QUE CRIOU COMO ÀS SUAS CRIATURAS INDEFESAS E ESPEZINHADAS PELO ORGULHO, PODER E MANIPULAÇÃO DOS SUPOSTOS SENHORES PODEROSOS E IMUNES NO SEU AUTO EGO DE  ÚNICOS SENHORES DO MUNDO!
VEDE O QUE CRIADOR E SENHOR OMNIPOTENTE VOS DIZ, OH HOMENS, vermes figuras ínfimas QUANDO ELE ÚNICO JUIZ VOS DER A SENTENÇA! LEIAM!!!!!
(...)Você deve ouvir minha voz. Eu chamo todos vocês para prestar atenção. Volte para mim. Aceite que eu existo. Que eu sou a fonte de toda a vida, toda a criação, toda a glória. Quando você fizer isso, você será bem-vindo ao Meu Paraíso na Terra que oferece tudo que você poderia sonhar.
 Escute Meu Filho e as mensagens que Ele dá ao mundo para converter todos vocês. Para aqueles que não ouvem, mesmo assim, ou que continuam no caminho do pecado atroz, nenhuma misericórdia lhes será mostrada.
Eu sou o Deus de toda a criação. 
Eu sou o Deus do amor, da compaixão. 
Eu também sou o Deus da justiça. 
Minha mão cairá sobre a humanidade, que, pela aliança do mal com o maligno, se recusa a seguir o caminho do Amor e da Verdade.
Pois agora chegou o momento de eu reivindicar o Meu Reino Glorioso, que nenhum homem, por causa do pecado, irá parar. Se eles tentarem, eles serão perdidos para sempre.
Eu sou seu Deus, seu Criador, meu amor nunca morre. 
Está iluminado e cheio de profunda ternura por você, para trazê-lo de volta para Mim, para a herança que eu tão amorosamente criei. Por causa do pecado muitos dos Meus Filhos terão que perder seu direito a esta herança e se afastar para permitir que aqueles que realmente me amam entrem pelas portas sem impedimentos.
Por favor, filhos, não descartem Meu pedido para a humanidade. Aceite a Misericórdia que agora está sendo oferecida pelo Meu amado Filho.
Aceite-o de braços abertos.
Deus Pai
Criador e Criador de Todas as Coisas
A autora: Nema, Escrava de Maria #Estive ausente mas voltei nestes dias que serão os últimos, pois o retorno está muito próximo!)