OS DIAS MINGUAM, AS HORAS REPETEM-SE A UMA VELOCIDADE SEM FREIO!

sábado, 27 de junho de 2015

COMO OS CEDROS-DO-LÍBANO ASSIM MARIA NOS ELEVA A JESUS!

Como o cedro-do-Líbano
  Redação - (Quinta-feira, 25-06/2015, Gaudium Press) 
 
 Nas regiões montanhosas do Oriente Médio próximas ao Mar Mediterrâneo, Deus convida o homem a contemplar uma beleza natural inteiramente mítica. Encontram-se ali paisagens cheias de mistério e poesia que parecem saídas de uma lenda, nas quais se erguem os famosos cedros-do-líbano. Árvores frondosas e majestosas, cuja folhagem se mantém sempre verde, podem alcançar os 40 m de altura e viver por séculos, atravessando incólumes invernos e verões.Como o cedro-do-líbano.jpg

Estes imponentes vegetais suportam bem a seca, mas necessitam da luz e do calor solar para se desenvolverem plenamente. Daí sua preferência pelos cumes dos montes, onde costumam formar florestas puras ou mistas com abetos-da-cilícia, pinheiros-larícios ou algumas espécies de juniperus, por exemplo. Quando se encontram em meio a outras espécies, os cedros levantam-se altaneiros acima delas, levando-nos a pensar naquela plêiade de almas que se sublimam por sua fidelidade e, destacando-se no cenário da História, apontam para o Céu: os Santos.
À semelhança dos cedros, também eles crescem sob a ação do Sol de Justiça, Jesus Cristo, e à medida que progridem na perfeição vão distanciando seu coração das coisas da Terra para fixá-lo nas maravilhas do Céu. Com as raízes bem fundadas na prática dos Mandamentos e na frequência aos Sacramentos, resistem não só às aridezes da vida espiritual, como também às tempestades das provações: "elevar-se-ão como o cedro-do-líbano. Plantados na casa do Senhor, nos átrios de nosso Deus hão de florir" (Sl 91, 13-14).
 
Ora, se tão excelente árvore representa os justos, com mais razão ainda simboliza Maria, a Rainha de todos os Santos, a quem Se aplica aquela passagem do Eclesiástico: "Elevei-me como o cedro-do-líbano" (24, 17).
Para melhor compreendermos este elogio bíblico, é mister lembrar que a madeira do cedro, aromática e incorruptível, foi utilizada pelo rei Salomão para revestir o interior do Templo de Jerusalém, como descrevem as Sagradas Escrituras: "Dentro do edifício o cedro era esculpido de coloquíntidas e flores abertas; ­tudo era de cedro; não se via a pedra" (I Rs 6, 18).
De forma análoga, Deus quis construir para Si um Templo esplendoroso e imaculado: desde toda a eternidade, Ele predestinou Maria Santíssima para ser a Mãe do seu Filho Unigênito e A preparou para esta missão, preservando-A da corrupção do pecado e ornando-A de inúmeras graças e privilégios, cujo agradável perfume atrai os bons e afugenta os maus.
A expressiva figura do cedro aplicada a Maria está consignada pela Igreja no belo texto do Pequeno Ofício da Imaculada Conceição, cuja recitação permite aos fiéis exaltar as grandezas de Nossa Senhora e, ao mesmo tempo, experimentar as ­doçuras de sua maternal bondade. Por isso, ao chamá-La de "Cedro da pureza rara", nesta oração, temos a certeza de que Ela, embora elevada acima de todas as criaturas, Se compadece de cada um de seus filhos e sobre eles Se debruça para alçá-los ao Céu. Pois, se foi Ela o "caminho pelo qual o Altíssimo desceu aos pequeníssimos", é também Ela "o caminho pelo qual os pequeníssimos podem subir ao Altíssimo"!
Por Ir. Adriana María Sánchez García, EP
(in "Revista Arautos do Evangelho" - Junho/2015, n. 162, p. 50-51)
Conteúdo publicado em gaudiumpress.org, no link http://www.gaudiumpress.org/content/71034#ixzz3eIHqNIfH
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

PARA SABER OUVIR É NECESSÁRIO FAZER SILÊNCIO INTERIOR!

Conselho de Francisco em homilia: para agir é preciso ouvir mais que falar
Cidade do Vaticano (Quinta-feira, 25/06/2015, Gaudium Press) -
 
As palavras do Papa Francisco na homilia feita na Casa Santa Marta durante a Santa Missa por ele celebrada, tratam da distinção entre os verdadeiros pregadores do Evangelho e os "pseudoprofetas".
Francisco partiu do trecho do Evangelho do dia que mostra o povo que se admira de Jesus porque ele ensinava como alguém que tem autoridade e não como escribas.
O Papa disse, logo no início, que as pessoas percebem e sabem "quando um sacerdote, um bispo, um catequista, um cristão possui a coerência que lhe dá autoridade". E mostrou que Jesus "adverte seus discípulos" para estarem atentos aos "falsos profetas" e explicou também como perceber "onde estão os verdadeiros profetas e onde estão os pseudoprofetas", "onde estão os verdadeiros pregadores do Evangelho e onde estão aqueles que pregam um Evangelho que não é Evangelho".
 
Três palavras chaves
Para Francisco são três as palavras que ajudam a entender isto: "falar, fazer e ouvir".
Para explicar, ele retomou a advertência de Jesus: "Nem todo aquele que me diz: 'Senhor, Senhor', entrará no Reino dos Céus".
Esses falam, fazem, mas lhes falta outra atitude, que é a base, que é o próprio fundamento do falar, do fazer: a eles falta o ouvir. Por isso, continua Jesus: "Aquele que ouve estas minhas palavras e as põe em prática": o binômio falar-fazer não é suficiente ... nos engana, tantas vezes nos engana. E Jesus muda e diz: o binômio é outro, ouvir e fazer, colocar em prática: ‘quem ouve estas minhas palavras e as põe em prática será semelhante a um homem sábio que edificou a sua casa sobre a rocha".

Os "pseudoprofetas"
Em vez disso, prosseguiu, "aquele que ouve as palavras, mas não as faz suas, as deixa passar, isto é, não ouve seriamente e não as põe em prática, será como aquele que constrói sobre a areia". E, disse, "sabemos bem o resultado":
"Quando Jesus adverte as pessoas para tomarem cuidado com os pseudoprofetas, Ele diz: ‘É pelos seus frutos que os reconhecereis'. Portanto, de seus comportamentos: muitas palavras, falam, fazem prodígios, fazem coisas grandes, mas não têm o coração aberto para ouvir a Palavra de Deus, têm medo do silêncio da Palavra de Deus e estes são os ‘pseudocristãos', os ‘pseudo pastores'. É verdade, fazem coisas boas, mas lhes falta a rocha".

Falam muito, ouvem pouco: são os pastores mundanos
"Falta-lhes a rocha do amor de Deus, a rocha da Palavra de Deus. Sem esta rocha não podem profetizar, não podem construir: fazem de conta, porque no final tudo desaba", salientou Francisco.
E continuou: "São os pseudo pastores, os pastores mundanos, os pastores ou cristãos que falam muito, que têm medo do silêncio, talvez fazem muito, mas são incapazes de construir dessa escuta, fazem a partir do que falam, não de Deus."

O Papa aconselhou: "Recordamos estas três palavras, são um sinal: fazer, ouvir e falar. Uma pessoa que fala e faz, somente, não é um verdadeiro profeta, não é um verdadeiro cristão, e no final tudo irá desabar: não está fundamentada na rocha do amor de Deus, não é firme como a rocha. Uma pessoa que sabe ouvir e depois de ouvir faz, com a força da palavra de outro, não da sua, esta pessoa permanece firme, não obstante seja humilde, não seja importante. Existem muitas dessas pessoas grandes na Igreja! Quantos bispos, sacerdotes e fiéis grandes que sabem ouvir e depois de ouvir agem!"








Madre Teresa
Para concluir, o Papa citou como exemplo de nossos dias Madre Teresa de Calcutá. Ela "não falava, e no silêncio soube escutar e fez muito". "Nem ela e nem a sua obra desabaram. Os grandes sabem ouvir e depois fazem porque a sua confiança e a sua força estão na rocha do amor de Jesus Cristo". "A fraqueza de Jesus que de forte se fez fraco para nos tornar fortes nos acompanhe nesta celebração e nos ensine a ouvir e a construir dessa escuta, não de nossas palavras". (JSG)
Da Redação Gaudium Press, com informações Rádio Vaticano
Conteúdo publicado em gaudiumpress.org, no link http://www.gaudiumpress.org/content/71049#ixzz3eBgnRrtP
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte
 



O AMOR DE MARIA PELA HUMANIDADE PECADORA!

POR QUE A SENHORA DO BELO AMOR AMA TANTO A HUMANIDADE?

Mas quem jamais amou a Deus como Maria? Ela amou-o mais no primeiro instante da sua vida, do que o têm amado todos os anjos e santos em todo o decurso da sua existência.

 
 
 
Consideremos as razões do amor de Maria Santíssima e melhor entenderemos quanto nos ama essa boa Mãe.
A primeira razão do seu grande amor para com os homens é o seu grande amor para com Deus.
O amor a Deus e o amor ao próximo, como disse S. João, se contêm de baixo do mesmo preceito. “E nós temos de Deus esse mandamento, que o que ama a Deus, ame também a seu irmão” (IJo. 4, 21). De sorte que quando cresce um, tanto o outro aumenta.
Não foi porque muito amaram a Deus, que tanto fizeram os santos por amor do próximo?
Chegaram ao ponto de expor e perder a liberdade e até a própria vida nas Índias. Lá galgava montanhas, enfrentava mil perigos em busca de miseráveis criaturas dentro das cavernas, onde habitavam como feras. E tudo fazia para socorrer e converter as almas desses gentios.
Um S. Francisco de Sales, quanto não fez para converter os hereges da província de Chablais! Por espaço de um ano se arriscou a passar todos os dias um rio, de gatinhas por cima de uma trave gelada, a fim de ir à outra banda catequizar aqueles obstinados.
Para alcançar a liberdade ao filho de uma pobre viúva, entregou-se São Paulino por escravo, São Fidelis pregava aos hereges de uma localidade  para levá-los a Deus e alegremente perdeu a vida pregando.
Coisas tão grandes fizeram os santos pelo amor do próximo, porque amavam ardentemente a Deus.
Mas quem jamais amou a Deus como Maria? Ela amou-o mais no primeiro instante da sua vida, do que o têm amado todos os anjos e santos em todo o decurso da sua existência.
Vê-lo-emos mais difusamente, quando falarmos das virtudes de Maria.
A própria Virgem revelou a sóror Maria Crucifixa quão grande era o fogo de seu amor para com Deus. Nele colocado todo o céu e a terra, em um instante seriam consumidos por suas labaredas. Disse-lhe também que, em comparação dele, todos os ardores dos Serafins eram como fresca aragem.
Não havendo, portanto, entre os espíritos bem-aventurados um só que no amor a Deus exceda a Maria Santíssima, não temos nem podemos ter quem abaixo de Deus mais no queira, do que essa amorosíssima Mãe.
Reuníssemos nós, enfim, o amor de todas as mães a seus filhos, de todos os esposos às suas esposas, de todos os anjos e santos para com seus devotos, não igualaria todo esse amor ao amor que Maria tem a uma só alma.
É mera sombra o amor de todas as mães a seus filhos, quando comparado ao de Maria para connosco, diz o Padre Nieremberg. Muito mais nos ama ela só, diz o mesmo padre, do que amam uns aos outros os anjos e os santos.
*   *   *
Fonte: retirado do livro ”Glórias de Maria” de Santo Afonso de Ligório.

A VIDA SÃO DOIS DIAS!!! E DEPOIS?

DIANTE DA ETERNIDADE!
Diante do horizonte mais amplo de nossas vidas, face sua eternidade, se nos conscientizarmos mais do quão a existência física é curta, efêmera, certamente pensaremos melhor antes de jogar fora as oportunidades que nos são dadas para sermos felizes, e de também nos dedicarmos a promover a felicidade dos outros.
Não sabemos por quanto tempo, sejam anos ou dias, poderemos desfrutar da convivência com nossos familiares, amigos, colegas de trabalho, enfim todas as pessoas que fazem parte de nosso circulo de relacionamento...  Afinal, muitos de nós são “chamados” por Deus ainda muito cedo, inesperadamente... E não podemos prever como e nem quando isso ocorrerá a cada um de nós... Alguns sequer chegam a nascer... vendo interromper sua efêmera jornada na matéria ainda no ventre materno... Alguns “nos deixam” antes mesmo de atingir a maturidade... Outros um pouco mais tarde... Dentre todos, felizmente, há os que conseguem bem aproveitar sua existência, acumulando em sua “bagagem” experiências enriquecedoras que os acompanharão no seu retorno à “Pátria Celeste”.  De fato, não sabemos por quanto tempo ainda faremos parte do mundo visível, nem quando será chegada a “nossa hora da partida”, e tampouco o momento da despedida de ninguém! Em decorrência dessa nossa verdadeira “alienação” de consciência relativa a valorização que devemos conferir à esta nossa vida, aos seus objetivos maiores, e de nossa responsabilidade perante o Pai, nos despreocupamos e negligenciamos com os esforços e com a cuidadosa atenção que devemos ter... Para com nós mesmos... E para com todos que nos cercam !
Nos deixamos influenciar pelo nosso “orgulho ferido”, nos desequilibramos e permitimos ser emocionalmente afetados pela supervalorização que damos à insignificâncias,  naturais do cotidiano e do convívio entre as pessoas. E acabamos por nos aborrecer desnecessariamente. Muitas vezes nos calamos quando deveríamos falar e falamos além do necessário quando o recomendável seria permanecer em silêncio. Exigimos “compreensão” para com nossas “pequenas falhas”, mas nem sempre agimos amorosamente com o que pré-julgamos se constituir  nos “grandes erros” dos outros... Julgamos com a severidade que não queremos nos seja aplicada e exigimos total complacência para connosco! Infelizmente essa é a “justiça” aceita pelo nosso atual nível de evolução. Diante dessa realidade a pautar nossos passos, desperdiçamos tempo por demais precioso.
Às vezes nos permitimos a anos de desencontros e de “desamor”! Evitamos o contato, não oferecemos o aconchego, o carinho e o abraço fraterno que tanto nossa alma pede e que confessamos à intimidade de nosso travesseiro, tudo porque nosso orgulho e insensatez impedem essa aproximação... Não damos um beijo amoroso porque nossa altivez o impede murmurando que não estamos habituados a essas “demonstrações” e tampouco manifestamos nosso querer bem, nosso amor, porque achamos que “o outro” já deve saber o que nós sentimos. Perdemos a maravilhosa oportunidade de amar e “bloqueamos” o amor que tanto clamamos e que nos seria destinado, impedindo que ele chegue até nós! E assim deixamos transcorrer o tempo permanecendo taciturnos e “fechados” em nosso orgulho, enraizando na alma - cada vez mais - a nossa intransigência, nossa amargura para com os outros e, sem nos darmos conta, para connosco mesmo.
 No “mundo consumista” em que vivemos atualmente, reclamamos daquilo que não temos ou então achamos que não temos o suficiente. Cobramos muito... Dos outros... Da vida... E de nós mesmos! Nos desgastamos com frustrações e angústias... Costumamos comparar nossas vidas com as daqueles que materialmente possuem mais do que nós. E se experimentássemos nos comparar com aqueles que possuem menos? Seguramente essa nova avaliação nos surpreenderia, fazendo uma enorme diferença! E com isso o tempo vai passando... Passamos pela vida sem ter aproveitado a “oportunidade” do aprendizado e da prática da Lei do Amor que Jesus nos ensinou.
Subsistimos sofrendo e nos “arrastando” porque não “ousamos contrariar” nosso amor próprio... Até que, finalmente, “acordamos” e olhamos para trás; muitas vezes tarde demais para a presente vida material... E então nos perguntamos: E agora?

 Agora... já... hoje!
 
Ainda é tempo de reconstruir, de dar o abraço amigo, de dizer uma palavra carinhosa, de agradecer a Deus por nossa vida, por tudo aquilo que nos cerca e pelo que a Misericórdia Divina nos disponibiliza para desfrutarmos, material e espiritualmente. Nunca se é velho demais, ou jovem demais, para se rever posições, para perdoar, para sermos perdoados e para amar; dizer uma palavra gentil ou fazer um gesto carinhoso. Não se permita ficar preso aos “tropeços” do passado. O que passou, passou e já produziu suficientes “danos”... Impeça que permaneça indefinidamente a causar estragos em sua vida! As experiências vividas serviram para nosso aprendizado. Agora é o momento de pensarmos no “daqui para frente”, em nosso futuro... E ele poderá ser do tamanho de nossos sonhos!
Não tarde em buscar a reconciliação com seus “companheiros de jornada”, e principalmente para com sua própria essência, e aproveite...
 
Ainda há tempo para exalar o amor fraterno ao seu derredor, harmonizar sua alma e voltar a sorrir...!
Ainda há tempo de voltar-se para nosso Pai, o Deus de Amor que nos criou e agradecer pela vida, rogando pelas forças que nos faltam para fazermos, o quanto antes, a “Reforma Intima” necessária à nossa vida, desde já e para toda a eternidade!
 
 Reflita...  E não perca mais tempo!
Fonte: PM PDT Mensagens para todos-Ave Luz

quinta-feira, 25 de junho de 2015

"VAMOS FALAR SOBRE O ABORTO" DIZEM ELES!!!

#Precisamos falar sobre aborto, diz a campanha dos artistas - mas eles falam de tudo... menos do aborto

 OK, vamos falar sobre aborto. Melhor ainda: vamos ver vídeos de abortos. Você prefere por sucção ou curetagem?

Vamos falar sobre aborto? Sobre aborto mesmo? Você quer falar sobre o envenenamento salino, a sucção ou a curetagem? Você prefere falar do aborto que queima o bebê, que o despedaça dentro do útero por sucção ou que o pica em pedacinhos?

Aleteia
SHARES
3k
COMMENTS
7
Aleteia
24.06.2015
#PrecisamosFalarSobreAborto#PrecisamosFalarSobreAborto


 
sources: Aleteia

QUAIS SÃO OS TEUS ANSEIOS?

Nossos 3 anseios mais profundos

 Com que intensidade você busca realizar estes anseios em sua vida e na vida do próximo?
 
Portrait of a thinking woman looking up © Ilolab / ShutterstockPortrait of a thinking woman looking up © Ilolab / Shutterstock
 
Simples não? Indiscutivelmente, sim!

Nossas ações e planos do dia a dia se remetem a conseguir essas três coisas, mesmo que inconscientemente.

Viver em família, encontrar os amigos, abraçar, beijar, namorar, são algumas formas de amar e ser amado e quem de nós não busca isso diariamente?

Ajudar alguém, contribuir com uma causa, trabalhar com propósito, dizer uma palavra de conforto a um desconhecido, arrumar a sala…são pequenos exemplos de como ser útil. A lista é enorme, assim como a satisfação em ver os resultados de sermos útil, parece que nosso coração sorri!

E o que dizer então do reconhecimento. Não só sentimos como se o coração estivesse sorrindo mas, nosso corpo todo, nosso fígado sorri, nosso rim, nossos ossos, até nossa pele (que sorri quando se arrepia! rs). Ser reconhecido por algo que fizemos nos traz plenitude. Concorda?

O que diferencia você de mim e de outras pessoas é a intensidade com que se busca ser amado, útil ou reconhecido. Para uns, ser um pouco amado, um pouco útil ou um pouco reconhecido basta e para outros não.

Pessoas que buscam ser amadas, úteis e reconhecidas com grande frequência e volume são pessoas que estão vivendo seu propósito de vida, que já escolheram a vida que querem viver.

Indiscutivelmente todos desejamos ser amados, sermos úteis e sermos reconhecidos.

Discutivelmente é a intensidade que cada um busca!

Qual é a sua intensidade?
                                             
*  *  *

PS. Sabendo que todos têm estes 3 desejos, que tal realizá-los na vida do seu próximo também? Que belo propósito de vida, veja só: fazer que os outros se sintam amados, úteis e reconhecidos! Então, mãos à obra! (comentário do editor)
Fonte: Aleteia 

quarta-feira, 24 de junho de 2015

EIS O QUE PODE BATER-NOS À PORTA!


   terça-feira, 23 de junho de 2015
O grande canal chinês… é na Nicarágua!
O grande canal chinês da Nicarágua
O grande canal chinês da Nicarágua



Está anunciado como a maior obra de engenharia civil do século XXI, que mudará as regras do comércio mundial. O governo do sandinista Daniel Ortega, que trocou a farda guerrilheira pelo terno e gravata para fazer melhor a mesma revolução, assinou com o grupo chinês HKND a construção de um canal que fará da China a grande senhora do comércio interoceânico, informou o jornal de Madri El Mundo.

As obras começaram em 22 de dezembro com expropriações bem ao gosto das esquerdas bolivarianas. A imensa maioria da população nicaraguense foi mantida no desconhecimento do que estava sendo tramado. Milagres do bolivarianismo que se jacta de popular, mas que é socialista e ditatorial.

A história começou no dia de maio de 2013, aniversário de nascimento do homem-símbolo da revolução sandinista: Sandino.

Naquela data, o comandante Ortega anunciou a construção de um canal que permitiria a passagem de “barcos tão enormes” que não podem usar o canal de Panamá, controlado por países livres.

Meses depois começou-se a falar de um chinês desconhecido, que respondia pelo nome de Wang Jing, dono de um consórcio montado em tempo recorde e que seria o concessionário da obra ciclópica.

A imprensa nicaraguense começou por sua vez a falar do “fantasma”, isto é, do desconhecido agente de Pequim que ninguém tinha visualizado antes e de cuja fortuna nada se sabia.

Um dia “o fantasma” apareceu e viu-se que o assunto era sério: a concessão bolivariana concedia o canal ao desconhecido pelo período de um século.
População está indignada pelo golpe sandinista-chinês que confisca as propriedades e a soberania
População está indignada pelo golpe sandinista-chinês
que confisca as propriedades e a soberania
O projeto oficial pinta tudo com cores tenras e aliciantes. E promete: “Duplicando o PIB, a Nicarágua será um dos países mais ricos de América Central”. Diz que criará 200.000 empregos, novas zonas de livre comércio, portos, aeroportos, complexos turísticos e autoestradas.

O paraíso na Nicarágua!

Mas o governo oculta que a China ficará com a imensa parte do bolo. A largura do canal será de 230-520 metros e a profundidade oscilará entre 27,6 e 30 metros. Ele percorrerá 105 km através do Lago Nicarágua – ou também Cocibolca – cuja profundidade não foi revelada.

Na parte restante do projeto será necessária uma dragagem maciça e gigantesca: 310 milhões de metros cúbicos de rocha e mais 65 milhões de limo. A ampliação do Canal de Panamá removeu “apenas” 41 milhões de metros cúbicos de terra.

Não faltam ambientalistas externando protestos, mas a afinidade ideológica entre verdes e vermelhos passa por cima. As queixas ambientalistas continuarão “para inglês ver”, enquanto os chineses trabalharão para seu objetivo estratégico.

A população está revoltada. O governo não passa informação confiável, e o que fala não é senão ideologia bolivariana.

Os jornalistas estrangeiros costumam sem abordados por “populares” nacionalistas e entusiastas do canal. Mas o jornalista de “El Mundo” puxou a língua de uma mulher e constatou que ela tinha a carteirinha do partido governista.

A imensa maioria dos habitantes da região “beneficiada” está contra, constatou o jornal espanhol.
“Quando os chineses aparecerem, vamos recebê-los com facões. O canal não vai sair. Eles estão expropriando propriedades dizendo: ‘Leva este dinheiro ou você sai sem nada, escolhe’. Oferecem quantias muito inferiores, um preço catastrófico. Já houve motins populares contra a polícia e contra os chineses, mas a imprensa não fala nada porque está comprada”.
Socialismo bolivariano atropela os desejos dos nicaraguenses.
Socialismo bolivariano atropela os desejos dos nicaraguenses.
Esta é a resposta quase unânime dos camponeses de Ometepe, a maior ilha do lago.

Os opositores não têm organização. Na Nicarágua muito poucos dispõem de conexão diária com um sistema de comunicação.
“Tudo está nas mãos do governo, da saúde, da polícia. Eles controlam tudo e o povo não sabe de nada. Mas tomem cuidado, porque o canal pode fazer cair o governo, se o povo se mobilizar”, diz um guia turístico no lago que teme dar seu nome.
Muitos acham que o país deve crescer custe o que custar. Outros pensam que sua terra e seu modo de vida não podem ser trocados por um projeto que vai enriquecer principalmente os chineses.

Há muito dinheiro em jogo e muitos pobres se sentem pisados. Avizinham-se tempos turbulentos na Nicarágua, conclui o jornal espanhol.

E os bispos nicaraguenses, que em consonância com a mensagem do Papa Francisco tanto falam dos pobres?

Nesta hora não há libertação da canga chinesa, comunista ou capitalista. O igualitarismo nivelador esquece os discursos pelos pobres –lindos, mas ocos – e se transforma numa máquina de massacrar um povo carente de recursos, mas de fundo católico. E católico da única Igreja verdadeira, hierárquica, sacral, anti-igualitária, odiada pelo progressismo e pelo comunismo.

terça-feira, 23 de junho de 2015

A RIQUEZA DO PATRIMÓNIO QUE NÃO TEM IDADE!


Riqueza histórica da Sé de Braga
   
Se de Braga.jpg
Numa fria e nublada manhã de dezembro, partimos do Porto, dispostas a admirar o venerável edifício do popular provérbio português: "Isso é mais velho que a Sé de Braga..."
Ângela Tomé
 
Chegamos, após rápido percurso de 45 km, e entramos por um dédalo de ruas estreitas, cheias de marcas de um passado afanoso, com monumentos e antigas construções já em ruínas, no fim das quais deparamo-nos com a vetusta igreja
 
Tem mesmo uma aparência bem idosa...

É como a fisionomia de certas pessoas que, por serem virtuosas, vão acumulando em si as características de todas as idades: da infância, conservam a inocência; da juventude, o ardor; da maturidade, a sabedoria; e, da velhice, a bondade alcandorada.
 
Uma igreja construída há quase 2 mil anos
A Igreja de Santa Maria Bracarense, como era antes conhecida, é precedida por uma despretensiosa praça de pedras brancas, formada por filas de casas encostadas umas às outras, como que se amparando mutuamente por serem, elas mesmas, muito antigas. Nem por isto deixam de ser alegres e distintas, com suas cores vivas e variadas, suas brancas cortinas bordadas, balcões com flores, grades artisticamente trabalhadas.

Construída no ano de 45, quando para Braga se dirigiu seu primeiro bispo, São Pedro de Rates, ao longo dos séculos foi-se ampliando o pequeno templo, até que as terríveis invasões maometanas de 716 o destruíram totalmente. Somente no século XI, foi ele reedificado. Desta época data o portal, em estilo românico. A fachada principal, no entanto, é do século XV e sofreu grandes remodelações.
orgão Sé de Braga.jpg
Órgão da Sé de Braga
Nota-se nessa venerável igreja um sistema de construção semelhante ao de certas casas de família, as quais vão sendo ampliadas aos poucos, na medida em que aumenta o número de filhos... A nave central e os corredores laterais são de estilo gótico e conferem à Sé sua característica principal: um ambiente recolhido e austero. O coro, com dois órgãos monumentais e um grande relógio dourado, é do século XVIII. A capela de São Geraldo, anexa à construção principal, é em estilo barroco.

Das paredes de pedra granítica dos corredores laterais, pendem estandartes com os brasões de todas as vilas integrantes da diocese: Póvoa de Lanhoso, Celorico de Basto, Vieira do Minho, Vila Nova de Famalicão, Esposende, etc.
 
Atmosfera de oração, a nota predominante
Instintivamente, no interior da igreja todos guardam um respeitoso silêncio, imposto pelo imponderável de sagrado e pela atmosfera de oração nela existentes. Nota-se, inclusive, uma preocupação de evitar o ruído de passos, para não tirar de seu recolhimento as pessoas que aí procuram, na oração, o refúgio para suas misérias e as energias para a caminhada da vida.

O altar central é presidido por uma encantadora escultura medieval da Virgem Maria com o Menino Jesus nos braços. Uma artística capela dedicada ao Santíssimo Sacramento é continuamente banhada pelos raios solares que atravessam os vitrais da ábside e transmitem suas cores ao sacrário de prata.

A riqueza inocente da alma portuguesa foi enriquecendo a igreja com imagens de invocações expressivas e encantadoras. Por exemplo, numa parede exterior há uma Nossa Senhora do Leite. Em altares laterais encontra-se o Senhor da Paciência, a Senhora dos Fastios, o Senhor Cristo das Ânsias, Nossa Senhora da Boa Memória, o Senhor do Perdão... Há também um pitoresco altar dedicado a Nossa Senhora do Rosário e aos Santos negros: São Benedito, Santa Ifigênia Carmela, princesa de Núbia, Santo Antonio Denoto e Santo Elesbão.

Atrai especialmente a atenção uma antiga capela lateral bem iluminada, arranjada com bom gosto, senso artístico e sobretudo espírito de piedade. Nela estão expostas à veneração dos fiéis as relíquias de inúmeros santos e mártires. Um dado curioso a atestar a antiguidade da Diocese de Braga: ela teve 141 bispos, sete dos quais foram canonizados.

Irmã Maria Estrela Divina
Outro detalhe interessante para avaliar a vitalidade espiritual dos portugueses é a existência de uma capela gótica incrustrada na vetusta Catedral como uma pedra nova numa coroa. Isolada por vidros transparentes, esta capela serve de escrínio para uma urna que contém os restos mortais da Irmã Maria Estrela Divina, uma terciária dominicana, falecida em odor de santidade, em 1955. Há uma foto muito boa da fisionomia serena e alegre desta "santa" popular, que ofereceu sua vida como vítima expiatória. Flores em profusão manifestam o desejo popular de abertura de um processo de canonização.

A visita ao museu da Sé proporciona aos brasileiros uma agradável surpresa: a cruz de ferro utilizada na celebração da primeira Missa no Brasil.
 
Frutas frescas para o Bispo São Geraldo

Outra maravilha nos aguardava nesta visita. Era o dia 5 de dezembro, festa de São Geraldo, Bispo de Braga, empossado em 1096. Atravessando o lindo claustro, chegamos a um pátio onde há ruínas da igreja primitiva e, mais ao fundo, uma rica capela em estilo barroco, dedicada a este santo bispo.
Santa Maria de Braga
Conta-se a seu respeito uma pitoresca história. Depois de longa e laboriosa vida apostólica, em que incentivou a construção de muitas igrejas e mosteiros em sua ampla diocese, São Geraldo encontrou-se enfermo, com febre ardente e muitíssima sede, que água nenhuma aplacava. Pediu ele, então, para lhe servirem suco de frutas frescas. Mas estava-se em pleno inverno... não havia fruta alguma nas árvores. Embora desejosos de atender ao pedido de tão santo varão, seus auxiliares nada encontraram nos pomares nem nos campos, a não ser árvores desfolhadas.Voltaram consternados e lhe explicaram o sucedido. O santo tornou a repetir que, por caridade, lhe trouxessem suco de frutas frescas.

Movidos por amor e compaixão, saíram novamente os clérigos, a procurar nos mesmos locais e - oh milagre! - desta vez encontraram toda espécie de frutas: laranjas, maçãs, cerejas, pêssegos, uvas e tangerinas. Colheram tudo quanto puderam, preparando um delicioso suco para o enfermo. Assim reconfortado e com sua sede aplacada, pôde este preparar-se serenamente para o grande encontro com Nosso Senhor Jesus Cristo, que ocorreu na tarde desse mesmo dia.
Anualmente, no dia 5 de dezembro a comunidade celebra sua festa e, entre outros atos de homenagem, decora o lindo altar dourado com várias espécies de frutas, todas oferecidas pelos fiéis. O resultado dessa ornamentação é muito agradável para os sentidos, inclusive para o olfato, e não há quem não sorria diante de tão original ideia.
 
Uma glória para a Santa Igreja
Assim, com a alma fortificada por esses tão antigos testemunhos de fé, encerramos nossa peregrinação à velha Sé de Braga.

Que lição tirar de tudo isto? Das muitas que o Espírito Santo nos pode inspirar, uma nos vem à mente: o desejo de que em todas as igrejas, construídas ou a construir, tenha-se o cuidado de deixar gravadas para os séculos futuros as vicissitudes, as batalhas, as demolições e reconstruções, os pequenos e os grandes milagres, os embelezamentos e as deteriorações, as cicatrizes das derrotas e as coroas de glória que constituem a vida das comunidades verdadeiramente católicas.

Tudo isto será de grande valia para a edificação dos fiéis e glorificação da Santa Igreja Católica
Apostólica e Romana, pelos séculos fora.
 (Revista Arautos do Evangelho, Junho/2004, n. 30, p. 49 à 51)

segunda-feira, 22 de junho de 2015

A DIVINA EUCARISTIA É JESUS, DEUS HUMANADO!

A Santa Missa é a perfeita oferenda a Deus, porque nela se oferece o próprio Deus como Sacrifício!

Nossa primeira obrigação para com Deus é adorá-Lo e honrá-Lo.

É preceito da própria lei natural que todo inferior deve homenagem a seu superior.
E quanto maior a dignidade deste, tanto maiores devem ser as honras que se lhes prestam. Daí resulta que, sendo Deus de majestade infinita, homenagens infinitas Lhe devemos.
Infelizes que somos! Onde encontraremos oferenda digna de nosso Criador? Passei vós em revista todas as criaturas do Universo: coisa alguma encontrareis digna d’Ele.
Ah! é que uma oferenda digna de Deus não pode ser senão o próprio Deus.
 
Necessário é que Aquele, que está sentado no trono de Sua Majestade, desça para oferecer-se como vítima sobre os nossos altares, a fim de que a homenagem corresponda perfeitamente à Excelência de sua grandeza infinita.
Isto é o que se realiza na Santa Missa, pela qual Deus é adorado na medida que merece, porque é adorado por Deus mesmo, isto é, por Jesus que,  pondo-se sobre o altar em estado de vítima, adora a Santíssima Trindade por um ato de inefável dependência e tanto quanto Ela merece.
E de tal modo que todas as outras homenagens que Lhe possam prestar as criaturas, comparadas a essa humilhação de Jesus, desaparecem como as estrelas em presença do sol.
Conta-se de uma santa alma que, totalmente abrasada de amor a Deus, traduzia em mil desejos o ardor de sua ternura:
Ah! meu Deus, dizia ela, quisera ter tantos corações e tantas línguas como há de folhas nas árvores, de átomos no ar e de gotas d´água, para vos amar e louvar como mereceis.
Oh! Se eu tivesse em meu poder todas se consumissem de amor por vós, contanto que eu vos amasse mais que todas juntas, mais que todos os Anjos, os Santos e todo o Paraíso!” Certo dia em que tal desejo repetia com mais fervor do que nunca, ouviu o Senhor responder-lhe:
Consola-te, minha filha, pois com uma só Missa que participas com devoção, dás-me toda esta glória que me desejas, e ainda mais infinitamente.”
Admirai-vos talvez esta afirmação?
Não tendes motivo, pois visto nosso boníssimo Jesus ser não somente Homem, mas Deus verdadeiro e Todo-Poderoso, quando Ele se aniquila sobre o altar, dá com este ato homenagem e adoração infinitas à Santíssima Trindade.
Deste modo que nós, que concorremos com Ele no oferecimento deste grande Sacrifício, damos também de nossa parte, a Deus, honra e homenagem infinitas. Oh! Que coisa sublime! Digamos uma vez ainda, pois importantíssimo é sabê-lo: sim, assistindo à Santa Missa, prestamos a Deus adoração, honra e homenagem infinitas.
Deixai, aqui, empolgar-vos de admiração, e reconhecei que é absolutamente verdade dizer que, ao assistirmos com devoção à Santa Missa, damos a Deus mais glória, do que lhe dão, com suas adorações, todos os Anjos e todos os Santos juntos: pois, definitivamente, eles são apenas simples criaturas e, portanto, suas homenagens são limitadas e curtas.
Na Santa Missa, porém, Jesus se aniquila e esta humilhação é de valor e mérito infinitos.
Por conseguinte, a homenagem e a honra que por meio d´Ele prestamos a Deus na Santa Missa, são homenagem e amor infinitos.
Sendo assim, como quitaremos bem a nossa primeira dívida com Deus, assistindo à Santa Missa! Ó mundo obcecado, quando abrirás os olhos para compreender verdade tão importante.
E vós cristãos negligentes, tereis ainda a coragem de dizer: “Uma missa a mais, uma missa a menos, pouco importa”? Que triste cegueira!
*   *   *
Fonte: retirado do livro “As Excelências da Santa Missa” de São Leonardo de Porto Maurício.