OS DIAS MINGUAM, AS HORAS REPETEM-SE A UMA VELOCIDADE SEM FREIO!

sexta-feira, 25 de março de 2016

ECCE HOMO!


 Pilatos o apresentou ao povo: “Eis o homem!” (Jo 19,5), de pé, flagelado, coroado de espinhos, coberto com o manto púrpura e trazendo nas mãos um pedaço de cana...
                                       
Livro de Isaías 52,13-15.53,1-12.

Vede como vai prosperar o meu servo: subirá, elevar-se-á, será exaltado. 
Assim como, à sua vista, muitos se encheram de espanto – tão desfigurado estava o seu rosto que tinha perdido toda a aparência de um ser humano – assim se hão de encher de assombro muitas nações e, diante dele, os reis ficarão calados, porque hão de ver o que nunca lhes tinham contado e observar o que nunca tinham ouvido. 
agora fará com que muitos povos fiquem bem impressionados. Os reis ficarão boqueabertos, ao verem coisas inenarráveis, e ao contemplarem coisas inauditas. 
                      
Quem acreditou no que ouvimos dizer? A quem se revelou o braço do Senhor? 
O meu servo cresceu diante do Senhor como um rebento, como raiz numa terra árida, sem distinção nem beleza para atrair o nosso olhar, nem aspeto agradável que possa cativar-nos. 
Desprezado e repelido pelos homens, homem de dores, acostumado ao sofrimento, era como aquele de quem se desvia o rosto, pessoa desprezível e sem valor para nós. 
Ele suportou as nossas enfermidades e tomou sobre si as nossas dores. Mas nós víamos nele um homem castigado, ferido por Deus e humilhado. 
Ele foi trespassado por causa das nossas culpas e esmagado por causa das nossas iniquidades. Caiu sobre ele o castigo que nos salva: pelas suas chagas fomos curados.                   
Todos nós, como ovelhas, andávamos errantes, cada qual seguia o seu caminho. E o Senhor fez cair sobre ele as faltas de todos nós. 
Maltratado, humilhou-se voluntariamente e não abriu a boca. Como cordeiro levado ao matadouro, como ovelha muda ante aqueles que a tosquiam, ele não abriu a boca. 
Foi eliminado por sentença iníqua, mas quem se preocupa com a sua sorte? Foi arrancado da terra dos vivos e ferido de morte pelos pecados do seu povo. 
Foi-lhe dada sepultura entre os ímpios e um túmulo no meio de malfeitores, embora não tivesse cometido injustiça, nem se tivesse encontrado mentira na sua boca. 
Aprouve ao Senhor esmagar o seu servo pelo sofrimento. Mas se oferecer a sua vida como sacrifício de expiação, terá uma descendência duradoira, viverá longos dias, e a obra do Senhor prosperará em suas mãos. 
Terminados os sofrimentos, verá a luz e ficará saciado na sua sabedoria. O justo, meu servo, justificará a muitos e tomará sobre si as suas iniquidades.                  
Por isso, Eu lhe darei as multidões como prémio, e terá parte nos despojos no meio dos poderosos; porque ele próprio entregou a sua vida à morte e foi contado entre os malfeitores, tomou sobre si as culpas das multidões e intercedeu pelos pecadores. 

Fonte: EAQ

quinta-feira, 24 de março de 2016

QUE BOM É SERVIR A ESTE LÍDER QUE NOS AMA SEM CONDIÇÕES!

EIS O HOMEM, DISSE PILATOS - AO FALAR DE JESUS !!!   Em química, Ele converteu a água em vinho;
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Em biologia, nasceu sem a concepção normal;
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Em física, desmentiu a lei da gravidade, quando andou sobre as águas e  subiu aos céus;
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Em economia, Ele refutou a lei da matemática ao alimentar 5000 pessoas com somente cinco pães e dois peixes;e ainda fazer sobrar 12 cestos cheios.

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Em medicina, curou os enfermos e os cegos sem administrar nenhuma dose de medicamento
Descrição:            Descrição:cid:0F5DEDCF9A614B23B66C34B1C85B9D9A@Jaime
A história é contada antes DELE e depois DELE, Ele é o PRINCÍPIO e o FIM;

Ele foi chamado Maravilhoso, Conselheiro, o Príncipe da Paz, o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores;
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Na religião, disse que ninguém vem ao Pai senão por Ele;

Ele é o único caminho;

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Então... Quem é Ele?
Ele é Jesus!

O maior homem da história: Jesus!!!
Ele não tinha servos, e no entanto O chamavam de Senhor.
Não tinha nenhum grau de estudo, e no entanto O chamavam de Mestre.

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Não tinha medicamentos, mas era chamado de médico.
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Ele não tinha exército, mas reis O temiam...
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Ele não ganhou batalhas militares, e no entanto, conquistou o mundo!

Ele não cometeu nenhum delito, e no entanto foi crucificado.

Descrição:            Descrição:cid:D0C4EA3CED6541EB8FEB27DE60F15A52@Jaime
Foi enterrado em uma tumba, e no entanto, Ele vive!!!
Sinto-me honrada em servir a este líder que nos ama!

Descrição:            Descrição:cid:E766409FF5024C59A0E274E052E0F539@Jaime
Se você crê Nele, reenvie esta mensagem.
Fará bem a muitas pessoas.

Se você não O buscar, com certeza Ele irá te procurar!!!

Os olhos que lêem esta mensagem não temerão o mal.
A mão que enviar esta mensagem, não trabalhará em vão.
E a boca que diz amém a esta oração sorrirá sempre.
Permanecerá em Deus e buscará seu rosto sempre.
AMÉN!!!

Fonte: mensagem enviada por mail

DA QUINTA-FEIRA SANTA ATÉ À PÁSCOA


De Quinta-feira Santa até a Páscoa: o Itinerário mais importante do calendário litúrgico católico
Gaudium Press - 2016/03/24
                          
Cidade do Vaticano (Quinta-feira, 24/03/2016, Gaudium Press
O Papa Francisco considerou que o Tríduo Pascal, na Igreja Católica, é o "coração do ano litúrgico".
Sua afirmação foi feita na quarta-feira, 23 de março, diante de milhares de pessoas reunidas na Praça de São Pedro para a Audiência Geral.
"O Tríduo Pascal é o memorial de um drama de amor que nos dá a certeza de que nunca seremos abandonados nas provações da vida", disse Francisco, acrescentando que "O Mistério que veneramos nesta Semana Santa é uma grande história de amor que não conhece obstáculos".
Quinta-feira Santa
A Igreja Católica começa esta quinta-feira a celebrar os dias mais importantes do seu calendário litúrgico, que assinalam os momentos do julgamento, morte e ressurreição de Jesus e culmina na Páscoa.
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ÚLTIMA CEIA
Este conjunto de celebrações do Tríduo Pascal remontam ao século IV, seguindo as indicações deixadas pelos Evangelhos sobre a Paixão de Jesus Cristo, que para o Papa "dura até o fim do mundo, porque é uma história de partilha com os sofrimentos de toda humanidade".
Quinta-feira Santa
O Santo Padre explicou que "Na Quinta-feira Santa, com a instituição da Eucaristia e o lava-pés, Jesus ensina-nos que a Eucaristia é o amor que se faz serviço".
A Eucaristia é "a presença sublime de Cristo" que deseja alimentar todos, "sobretudo os mais fracos", promovendo uma "comunhão de vida" com os necessitados, afirmou o Papa.
Sexta-feira Santa
           
"Na Sexta-feira Santa chegamos ao momento culminante do amor, um amor que quer abraçar todos sem excluir ninguém, com uma entrega absoluta", afirmou o Santo Padre.
Sábado Santo - silêncio
       
O Sábado Santo, tal como a sexta-feira, é um dia dito ‘alitúrgico', isto é, sem celebração da Eucaristia ou de outros sacramentos, o "dia do silêncio de Deus". Foi o que disse Francisco, ensinado que o Sábado Santo "Deve ser um dia de silêncio. Devemos fazer de tudo para que seja um dia de silêncio para nós, como foi naquele tempo, o dia do silêncio de Deus".
Neste dia, explicou Francisco, "Jesus partilha com toda a humanidade o drama da morte, não deixando espaços onde a misericórdia infinita de Deus não chegue".
Não há dúvida...
"Neste dia, o amor não duvida, como Maria, a primeira crente - ela não duvidou, guardou silêncio e esperou. O amor que espera com confiança na Palavra do Senhor até que Cristo ressuscite esplendoroso no dia de Páscoa", prosseguiu o Pontífice em sua explanação.
Mas, para explicar este silêncio, Francisco citou a experiência de Santa Juliana de Norwich (1342-1416), mística inglesa, que teve uma visão da Paixão de Cristo na qual Jesus afirmou que, se pudesse, teria sofrido "ainda mais".
"Este é o nosso Jesus, que diz a cada um de nós: se pudesse sofrer
ainda mais por ti, assim faria", concluiu o Santo Padre.
Ressurreição transformadora
        
Antes de encerrar a Audiência o Papa saudou peregrinos que estavam na Praça São Pedro e mais especialmente, dirigiu-se a um grupo de religiosas Filhas de Maria Auxiliadora aconselhando-as:
"Deixai-vos iluminar e transformar pela força da Ressurreição de Cristo, para que as vossas existências se convertam num testemunho da vida que é mais forte do que o pecado e a morte. Um Santo Tríduo Pascal para todos". (JSG)
Fonte: Gaudium Press 

ESTE SERÁ APENAS UM EXEMPLO DO MUITO QUE SE VAI PASSANDO NOUTROS PAÍSES QUE DERRUBARAM DEUS PARA SEREM ELES OS DEUSES!

       O BRASIL ATRAVESSA UM DIFÍCIL MOMENTO DE CRISE POLÍTICA, INSTITUCIONAL E ÉTICA!
                             O presidente do conselho, Dom Orani João Tempesta, conduz debate sobre a possibilidade de flexibilização do horário do programa radiofônico A Voz do Brasil
Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

Compartilhamos a seguir o texto em que dom Orani Tempesta, cardeal arcebispo do Rio de Janeiro, nos convida a refletir sobre o momento brasileiro.
_______
O Brasil atravessa um difícil momento de crise política, institucional e ética, que não deixa indiferente ninguém de nós. Ao contrário, pede-nos oração e reflexão. Se de um lado há um despertar das pessoas para agir na sociedade, de outro há também situações de conflitos preocupantes. Ao querer o bem do país, devemos procurar fazê-lo bem também.
Em tempos de tantas situações anômalas e tensas, ao mesmo tempo em que nos cabe manifestar nossas opiniões, somos chamados também a encontrar caminhos de solução. Eis o grande desafio que se impõe nesse momento à nossa pátria!
Em tempos como estes, os homens da Igreja são chamados a dar uma palavra de apoio e incentivo a todos os filhos e filhas desta amada nação que – queiramos ou não – nasceu sob o signo da Cruz do único e divino Redentor do gênero humano. Ele, sem deixar de ser Deus, se fez homem igual a nós em tudo, menos no pecado, na plenitude dos tempos (cf. Gl 4,4). A história é inexorável. Pode ser reinterpretada, nunca, porém, negada por quem quer que seja.
Essas raízes religiosas dão base à unidade nacional de Norte a Sul, de Leste a Oeste, sempre dentro do respeito às diferentes denominações religiosas ou mesmo às pessoas ou grupos que afirmam não ter religião. É a unidade nacional na pluralidade de pensamentos. Isso constitui um Estado que se confessa laico no sentido exato do termo, mas não laicista, ou seja, aquela Nação que, sob a aparência de laicidade, persegue as instituições não concordes com o seu modo de pensar ou, pior, com a linha ideológica do seu governo. Isso caracterizaria um tipo de intolerância que o próprio povo jamais toleraria.
É certo, como a Igreja entende desde o distante pontificado do Papa Leão XIII (1878-1903), que a chamada questão social jamais será resolvida se nos esquecermos dos valores humanos e evangélicos, pois ela é uma questão do homem e da mulher dos nossos tempos com fome e sede do Absoluto ou de Deus, sem o qual tudo o mais parece sem sentido. Daí dizer aquele Papa o seguinte: “Alguns professam a opinião, assaz vulgarizada, de que a questão social, como se diz, é somente econômica; ao contrário, porém, a verdade é que ela é principalmente moral e religiosa e, por este motivo, deve ser resolvida em conformidade com as leis da moral e da religião” (encíclica Graves de communi, 18/01/1901).
Em outras palavras, seguindo a sabedoria bimilenar da Igreja, não se pode fazer verdadeira reforma social sem, antes de tudo, transformar o coração humano em um coração que ama o próximo antes de amar a si. Mais: faz isso por amor de Deus e não por mera filantropia. Qualquer reforma social que não parta da própria reforma interior de cada um de nós está sujeita aos mais vergonhosos fracassos, como já ficou comprovado em diversos países que tentaram destronar Deus para colocar em Seu lugar qualquer outra coisa ou pessoa no campo social e político.                  
Um dos princípios básicos de todo povo civilizado, que se preze de ter esse adjetivo, tem de ser o respeito à vida desde a sua concepção até o seu natural ocaso. Afinal, que credibilidade teria quem dissesse defender os mais fragilizados, mas advogasse – inclusive oficialmente em um programa político ou legislativo – a morte dos mais inermes e indefesos, como são os nascituros no ventre de suas mães? Ainda: como poderia ser chamado de civilizado um país no qual é roubada a dignidade de viver dos idosos a cambalearem pelas filas de alguns órgãos públicos de saúde ou mesmo em hospitais ou instituições semelhantes?
Como poderia ser tida por avançada uma sociedade que, por meio de suas autoridades maiores e contra o sentimento do povo, investisse pesadamente contra a família, célula mãe da vida social e cultural? É na família que se aprendem os primeiros passos da fé, da honestidade, da partilha (e não do tirar vantagem, especialmente com o que é do outro), do amor, enfim, dos valores humanos e cristãos necessários para a vida saudável em comunidade. Tentar quebrar essa instituição querida por Deus é desejar destruir a sociedade a partir de seus alicerces.
Ora, sem o respeito à religião, à vida e à família não se pode, de modo algum, construir uma sociedade verdadeiramente próspera e respeitável. Todos os artifícios de progresso serão uma quimera, que cedo ou tarde acabarão por ruir. Seu alicerce está sobre a areia movediça e não sobre a Rocha firme que é Deus, criador de tudo e desejoso do bem dos seus filhos e filhas. Os caminhos que não respeitam a fé do povo e seus valores acabam por desencadear em situações irrespiráveis.
A falta de ética na vida pública, especialmente no exercício de um mandato público eletivo, neste caso, é mera consequência. É triste, mas não assusta a quem reflita um pouco. Sim, se não se respeita a fé alheia, a vida, a família etc., que se pode mais esperar? O triunfo ou o fracasso? Esperemos que não seja necessário cantar como a ópera Nabucco de Verdi: “Ó minha pátria, tão bela e perdida”, que foi o hino patriótico dos italianos no final do século XIX. Mas o Salmo a que isso se refere (137) coloca sua confiança no Senhor: “Lembra-te, Senhor!”
Ausente de Deus, na prática a pessoa se julga um deus acima de tudo e de todos, e exige para si prerrogativas especiais acima dos demais seres humanos comuns. É a loucura de alguns governantes que, ao longo da história, atribuíram a si mesmos, inclusive, poderes divinos, ou se faziam adorar pelo povo.
Haverá espaço para a ética aí, a não ser aquela “ética” que leva a tirar vantagens de tudo em nome dos que mais necessitam e, pior, à custa deles? A lei, no caso, será igual para todos, menos para alguns privilegiados? Teríamos dois pesos e duas medidas: na hora que convém, invocar-se-ia a Constituição do País, quando não convém, se fariam críticas ferrenhas a essa mesma Lei Maior? Lembremo-nos, porém, de que o comum não é o normal na vida das pessoas. O sonho desmedido e perpetuado de poder não combina com democracia e com progresso em nenhuma parte do mundo.
Um Estado que se pretendesse totalitário, sufocador e abocanhador das demais instituições, não conseguiria prosperar a não ser pelo império do medo e das ameaças, ou jogos sujos de atirar uns contra os outros e enquanto esses menos avisados brigassem aqui embaixo, os poderosos continuariam imunes lá em cima, usufruindo dos benefícios lícitos que o cargo lhes dá ou dos ilícitos tirados especialmente dos mais necessitados. Necessitados que esses homens e mulheres públicos tanto diriam defender.
Passando ao Brasil, em especial, devemos dizer que o momento é grave e requer o despertar e o aliar-se de todas as forças vivas da Nação, a fim de, juntos, dizermos um forte e rotundo “Não” à corrupção, venha ela de quem vier e de que esfera ou natureza for. Não se podem sacrificar os valores éticos e morais, nem se podem espezinhar os benefícios ao povo sofrido como saúde, moradia, educação, saneamento básico. Afinal, sempre é o povo humilde o mais atingido em meio a esse turbilhão de coisas, que desde algum tempo vem se abatendo sobre o Brasil.
Essas mesmas forças vivas da Nação precisam dizem “Sim” à união de todos os homens e mulheres, independentemente de seu time de futebol, da sua cor de pele, da sua condição social ou de quaisquer outras pequenas diferenças acidentais, a fim de que o mal seja combatido com seriedade, dentro da lei e da ordem e, sobretudo, sem ódio ou revolta contra quem quer que seja, nem luta entre classes. Somos todos irmãos em Cristo Jesus!
É hora de mantermos a unidade nacional, a fim de, unidos, vermos o triunfo do bem nesta Terra de Santa Cruz. Portanto, irmãos e irmãs, que todos nós – católicos, cristãos ou homens e mulheres de boa vontade em geral – apoiemos a melhoria desta grande Nação brasileira de modo firme, mas, ao mesmo tempo, cordato e pacífico, sem ódio ou incitações a revoltas. Já temos violência demais! E, assim, Deus nos abençoará com as mais copiosas graças celestiais.
Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, mãe de Jesus, o príncipe da Paz, e também nossa mãe (cf. Jo 19,25-27), dado que somos filhos no Filho (cf. Gl 4,5), intercederá sempre por nós, sobretudo nesta hora decisiva ao povo brasileiro. Amém!
Orani João, Cardeal Tempesta, O.Cist.
Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ
Fonte: Aleteia

ESCOLHA BEM AS SUAS MEIAS NESTE TRÍDUO PASCAL! ESTOU LOUCA? NÃO!.... LÊ E VIRÁS...

Jamie Halmick  
DESTAQUES
IRMÃ THERESA NOBLE
Escolha suas meias lentamente nesta Semana Santa
Uma lição de estar presente
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Esta Quaresma foi um furacão.
Sob a atmosfera de circo da política, viajar e trabalhar me manteve ocupada e distraída.
Outro dia um representante da comunidade L’Arche veio ao nosso convento e fez uma apresentação. L’Arche é um movimento mundial fundado por Jean Vanier em que as pessoas com deficiência de desenvolvimento ou “membros do núcleo” vivem juntos com “assistentes” em uma atmosfera acolhedora familiar.
Durante a apresentação, uma das assistentes, Emma, ​​contou a experiência que teve ajudando um membro do núcleo, chamada Katie, a escolher um par de meias para o dia.
Trevos? Não.
Meias roxas com bolinhas amarelas? Não.
Katie examinou as meias e, então, cuidadosamente colocou-as de lado.
Emma disse: “Enquanto eu estava lá, pensei…”
Antes dela terminar, eu preenchi o espaço em branco na minha mente: Como é chato! Quanto tempo isso vai levar?
Mas isso não foi o que ela disse. “Eu pensei, estou realmente com sorte de estar aqui, estar presente para o mundo, nem por um segundo, como Katie é”, Emma terminou.
Por estar presente para o mundo.
Eu estava em casa recentemente passando algum tempo com minha sobrinha de três anos, Ella. Um dia, quando estávamos saindo, Ella insistiu em afivelar as quatro fivelas dos sapatos dela sozinha.
“Estamos com pressa, Ella!”, eu disse, irritada.
Ella olhou para mim completamente serena, como se tivesse todo o tempo do mundo, e disse com firmeza: “Eu faço isso sozinha”.
Esta Semana Santa, eu estou levando a sugestão de Ella e Katie, duas pessoas que se aproximam da vida de uma forma que lhes permite saborear cada momento.
As nuvens de incenso na Quinta-feira Santa, o escuro, vazio drama da Sexta-feira Santa justapostos com o ouro e branco dos lírios que aglomeram o santuário na Vigília Pascal.
Eu quero provar, tocar e sentir cada momento deste Tríduo Santo, esta pausa no nosso ano, este presente que nos permite celebrar o fato de que fomos salvos.
Podemos nos sentir perdidos no furacão de nossas vidas em eventos atuais loucos, mas nós fomos salvos.
Nós fomos salvos.
Apenas nesta semana, eu me recuso a ser prejudicada. Vou entrar no silêncio da salvação, a pausa no nosso ciclo litúrgico, o epicentro da história com Jesus.
O circo vai continuar, mas, entretanto, espero que você possa me encontrar, como Ella e Katie, estando presente, estando com Jesus.
Fonte: Aleteia

ESTAMOS NO TRÍDUO PASCAL! PAIXÃO- MORTE- RESSURREIÇÃO!

Páscoa: A renovação da fé

   24 de março de 2016 • 11h00 • Atualizado em 24/03/2016 • 11.17
DESTAQUE_VOCE_SABIA_2016_03_24_0002
No próximo domingo, a Igreja celebra a Páscoa, a Ressurreição de Jesus Cristo. A data também dá início ao Tempo Pascal, que começa no Domingo da Ressurreição e vai até Domingo de Pentecostes. O quadro Você Sabia?, exibido no Programa Pai Eterno desta quinta-feira, 24, abordou o verdadeiro sentido da Páscoa.

O formador do Seminário São João Maria Vianey, Pe. Mário Correia da Silva, ressaltou que o sentido da Páscoa é revelado em Jesus Cristo. “Portanto, aquela vida escondida, que remete ao sentido original do ovo é manifestado, revelado em Jesus Cristo. Uma vida que foi entregue, doada a Deus Pai, como sacrifício, oferta, mas também à humanidade para ser sinal de salvação, de redenção, perdão e sinal de vida plena para todos” , pontuou.
DESTAQUE_VOCE_SABIA_2016_03_23_0004
Muitas pessoas aproveitam o feriado para viajar, descansar e se divertir. Pe. Mário fez uma alerta: “Quando as pessoas aproveitam desse tempo para ir aos amigos, às famílias, os parentes, não vejo nenhum problema, desde que estando lá participem das celebrações, das atividades das comunidades, inclusive, convide os amigos e familiares a participarem também. Por outro lado, quando a motivação é a diversão, a distração, já é bom questionarmos um pouco com relação à sua fé, pois ela nasce desse momento, evento pascal. E quando nós não vivemos bem, alguma coisa não está encaminhando bem”.
Veja também: 
DESTAQUE_VOCE_SABIA_2016_03_24_0003
A Páscoa é um momento de renovação da fé, momento de reflexão e oração. “A nossa fé nasce da Páscoa. São Paulo diz que se Cristo não estivesse ressuscitado, vã seria a nossa fé. Aliás, na Vigília Pascal nós renovamos as promessas batismais e nós sabemos que o Batismo, para nós, é uma das fontes da fé. Então, quando nós celebramos a Páscoa, a Vigília Pascal, aquele dia especial, nós estamos indo à fonte para renovar e animar a nossa fé. Neste dia, em que nós participamos da Páscoa, participe da sua comunidade, intensifique os momentos de oração, da convivência familiar, pois isso também é um sinal pascal. Enfim, viva com autenticidade, com verdade esses dias especiais da nossa vida e da nossa fé”, ressaltou Pe. Mário Correia.
Fonte: Pai Eterno

quarta-feira, 23 de março de 2016

QUANDO OS GRANDES TÊM UMA POSTURA AMBÍGUA AS MORTES E O SANGUE COBREM AS RUAS E AS PRAÇAS!

quarta-feira, 23 de março de 2016

Aviação russa bombardeia hospitais sírios
e força migração de massa

Snapshot do 'El Mundo' de Madri 'cobertura' russa na verdade favorece o avanço do Estado Islâmico
Snapshot do 'El Mundo' de Madri: 'cobertura' russa na verdade
favorece o avanço do Estado Islâmico
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs



O Departamento de Estado dos Estados Unidos denunciou mais uma vez um ataque aéreo da Rússia que atingiu um hospital na Síria. Washington pediu a Moscou explicações e uma investigação, informou G1.

Grupos “da sociedade civil síria” alegaram que a Rússia atingiu um ou vários hospitais com seus ataques aéreos sobre o país, explicou o porta-voz do Departamento de Estado, John Kirby.

Os EUA têm “informação operacional que leva a crer que os alvos russos não focaram unicamente o Estado Islâmico (EI), mas também causaram efeitos colaterais e vítimas civis”, acrescentou.

A Sociedade Médica Sírio-Americana, organização sem fins lucrativos, acusou a Rússia de atingir vários hospitais na Síria, incluindo um centro médico em Sarmin, na província de Idlib, que deixou pelo menos 12 mortos em 20 de outubro de 2015.

Dois hospitais e um prédio que abrigava uma escola foram alvos de ataques no norte da Síria, segundo a CNN. Pelo menos 15 pessoas morreram num hospital em Azaz, na província de Aleppo.

A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF), que apoia o centro médico da Síria, informou que pelo menos sete pessoas morreram e oito estavam desaparecidas. Cerca de 40 mil pessoas buscam ajuda neste hospital da região de Maaret al Noomane, ao norte de Damasco.

Hospital do Médicos sem Fronteiras bombardeado pela Rússia
Hospital do Médicos sem Fronteiras bombardeado pela Rússia
Pelo menos nove pessoas morreram no ataque a um hospital dos Médicos Sem Fronteiras na região síria de Maarat al-Numan. Mais ao norte, na cidade de Azaz, sete mísseis atingiram um hospital e uma escola, provocando a morte a 14 civis. Ambas as ofensivas estão sendo atribuídas à Rússia, informou a Rádio e Televisão de Portugal.

“Um edifício que abrigava um hospital apoiado pelos Médicos Sem Fronteiras foi completamente destruído por aviões aparentemente russos em Hadye, uma localidade a sul de Maarat al-Numan”, confirmou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, citado pela agência France Presse.

Foi um ataque deliberado contra um estabelecimento de saúde”, declarou o chefe de missão dos Médicos sem Fronteiras em comunicado. “A destruição deste hospital deixa cerca de 40 mil pessoas sem cuidados médicos nesta zona de conflito”, acrescentou.

A escola atingida em Azaz estaria servindo de abrigo a refugiados sírios em fuga. Um habitante contou à Reuters que um outro edifício, no sul da cidade, que também albergava refugiados sírios, foi igualmente bombardeado por via aérea.


O Ministério Russo dos Negócios Estrangeiros culpou a Turquia, mas não negou a intervenção: “Moscou tem sérias preocupações sobre as ações agressivas das autoridades turcas no que diz respeito ao seu estado vizinho”, declarou em comunicado.

O ataque surge poucos dias depois de a comunidade internacional, incluindo a Rússia, ter combinado um cessar-fogo na Síria.

Quase uma centena de colaboradores da ONG Médicos sem Fronteiras (MSF) foram mortos ou feridos desde o início 2015 na Síria, informou “O Estado de S.Paulo”. 

Populares choram vítimas civis feitas pela aviação russa em Ariha.
Populares choram vítimas civis feitas pela aviação russa em Ariha.
A MSF afirmou que em 70 estabelecimentos médicos apoiados por ela ao redor de Damasco e no noroeste da Síria, foram registrados 7.009 mortos e 154.647 feridos de guerra, somente no ano passado.

Entre 30% e 40% dessas vítimas foram mulheres e crianças”, disse Joanne Liu, presidente internacional da MSF, em entrevista coletiva.

“A cínica destruição de hospitais e o assassinato de equipes de saúde priva comunidades inteiras de atendimento médico vital”, lamentou.

Segundo Joanne, que culpou a Rússia e seus protegidos, ataques deliberados contra a infraestrutura civil, incluindo hospitais, tornaram-se rotina.

A organização denunciou ainda que estão sendo criadas as condições para uma catástrofe humana. Trata-se dos deslocados, que fugiram da ofensiva das forças governamentais apoiadas por bombardeios aéreos russos sobre Alepo e se dirigiram rumo a áreas mais ao norte.

“Cerca de 100 mil pessoas estão perto de Azaz (a 30 quilômetros de Alepo). Tentam escapar, mas estão detidas entre a frente de batalha e a fronteira”, disse a diretora de operações da MSF, Raquel Ayora.

Raquel afirmou que as pessoas têm cada vez mais medo de ir aos hospitais, e seu próprio pessoal, que continuou trabalhando durante os quase cinco anos de guerra, chegou a uma “situação limite” e a um estado de “desespero”.

“O povo está amontoado em campos de deslocados muito perto da fronteira turca, esperando que alguma das partes se atreva a chegar à fronteira, o que não é seguro porque cada vez mais há bombardeios mais perto”, explicou Ayora à agência EFE.

Joanne Liu explicou que o nível de violência a que se chegou na Síria “é espantoso e não tem precedentes". “É algo que nunca vimos em 44 anos de existência da Médicos Sem Fronteiras”, acrescentou.
Procura de vítimass em mercadinho arruinado por bombardeio da força aérea da Rússia, em Ariha, província de Idlib.
Procura de vítimas em mercadinho arruinado por bombardeio da força aérea da Rússia,
em Ariha, província de Idlib.

Obviamente, a Rússia negou que sua aviação tenha bombardeado esses hospitais deixando quase 50 mortos, muitos deles crianças, em ataques aéreos a Idleb e Aleppo, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), noticiou G1.

“Desmentimos categoricamente tais acusações, principalmente porque quem as faz não consegue prová-las”, disse o porta-voz do Kremlin, Dimitri Peskov.

Entretanto, os vídeos da propaganda russa sobre sua força aérea na Síria apresentam descargas de bombas indiscriminadas, que só podem cair encima de qualquer um e especialmente em prédios maiores como hospitais. Não há pontaria sobre o Estado Islâmico.

Tal vez temendo ser pego nestes bombardeios cujo maior aporte é estimular a fuga para Europa servem à invasão, Vladimir Putin mandou interrompe-los, embora com termos assaz imprecisos.


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