OS DIAS MINGUAM, AS HORAS REPETEM-SE A UMA VELOCIDADE SEM FREIO!

sábado, 10 de dezembro de 2016

O PRIMOGÉNITO DA OBRA DA CRIAÇÃO! A PERFEIÇÃO DO UNIVERSO DA OBRA DE DEUS!

Ciência divina e humana no Deus-Menino
Clara Isabel Morazzani Arráiz - 2009/05/12

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Sendo Deus, Jesus Menino possuía toda a ciência divina desde o primeiro instante de Sua existência. E sua alma, além de estar imersa na visão beatífica, tinha também a ciência infusa no mais alto grau. No entanto, como qualquer criança, Ele ia adquirindo progressivamente a ciência natural.
Clara Isabel Morazzani Arráiz
Ressoam os sinos. É meia-noite. Um coro de crianças entoa o Stille Nacht, pervadindo o ambiente de suavidade e mistério. Em pouco tempo se esboça um sorriso espontâneo nos lábios de todos, as fisionomias se iluminam de suave alegria. Desfazem-se os dramas e as aflições, pânicos e sustos, que acompanham a muitos dos ali presentes.
Com o coração cheio de consolação, os fiéis, um a um, se põem em movimento e se ajoelham diante do presépio. Entre a Virgem Santíssima e São José está uma manjedoura vazia.
O coro se aproxima, a simplicidade inocente das crianças se harmoniza antecipadamente com o Menino que daí a pouco vai nascer. Enquanto as vozes infantis cantam "Heilige Nacht", entrecortadas pelos toques compassados das badaladas do relógio, umas mãozinhas muito delicadas e tenras, colocam o Divino Infante na manjedoura...
Aquele Bebê encanta crianças e adultos; todos se emocionam profundamente ao penetrar numa outra esfera, feita de
maravilhosa benquerença, pelo simples fato de comemorarem um episódio ocorrido há mais de dois mil anos, no interior de uma gruta, nas agrestes montanhas da Judéia, próximo à humilde cidade de Belém.
Contraste de dois mundos
Naquela histórica noite de frio intenso, nada parecia indicar uma quebra tão grande na monotonia da vida dos poucos habitantes da região. Os pastores, como era costume, velavam em torno das fogueiras, num silêncio interrompido tão só pelo crepitar das chamas e pelo triste canto das aves noturnas.
A poucas léguas desse lugar, erguia- se a esplêndida cidade de Jerusalém, com suas imponentes edificações, entre as quais sobressaía o templo do único Deus verdadeiro, no cimo do monte Sion.
Era ali onde os sacerdotes, revestidos de ricos paramentos, ofereciam sacrifícios a Deus em meio a nuvens de incenso e de aromas. Era também no templo que os escribas e doutores da lei estudavam as Escrituras, nos velhos rolos de pergaminho, procurando decifrar obscuras passagens e profetizando a vinda do Messias: "Eis que uma virgem conceberá e dará à luz um filho" (Is 7, 14).
Quem traça os rumos da História
Esses escribas e doutores da lei, alguns por orgulho, outros pela arrogância nascida de seu fátuo conhecimento científico ou religioso, julgavam desempenhar um papel de suma importância no curso da História. Entretanto, hoje sabemos com um recuo de dois milênios, não ter sido nos palácios de Herodes nem de Pilatos, nem nas festas dadas pela elite romana, nem mesmo no recinto sagrado do templo onde se decidiram os destinos da humanidade.
Foi sobre as rudes palhas de uma manjedoura, bem perto das fogueiras e dos rebanhos, onde repousava um Recém-Nascido, ignorado daqueles que detinham os poderes do mundo e, reconhecido apenas por um punhado de pessoas simples e sem instrução, mas cuja fé robusta supria abundantemente a falta de conhecimento.
Estes pobres pastores deixaram-se conduzir com docilidade pela voz da graça quando, por meio das palavras do anjo, lhes foi revelada a chegada de um Salvador, o Messias esperado. Eles não opuseram resistência, não exigiram provas nem argumentos. Sua crença no sobrenatural lhes bastava para aceitar que aquele Menino, na aparência tão débil, era o próprio Filho de Deus, descido do Céu para dar vida ao mundo.
Toda a ciência divina, numa manjedoura
O Divino Infante sorrindo e movimentando as mãozinhas, apesar de sua natureza ser tenra, frágil, delicada, entretanto, tinha a ciência de Deus. Conhecia tudo como o próprio Deus, pois Ele é a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, a Ciência pessoal e infinitamente perfeita do Pai, deitada numas palhas e aquecida por dois animais. Por conseguinte, naquele encantador Pequenino, a dormir num presépio ou descansando nos braços de Sua Imaculada Mãe, estava a Visão eterna em Pessoa, Ciência ativa e vivificante gerada pelo Pai desde o princípio, antes de todos os séculos.
Desde toda a eternidade Ele contemplara, com atenção infinita, o feliz momento escolhido para Sua Encarnação, chegada a plenitude dos tempos; vira esses pastores abismados em profundo respeito e, com eles, todos os homens das épocas futuras que viriam, em cada Natal, se prostrar reverentes ante o mísero estábulo de Belém. Vira as adorações dos santos, as ternuras das almas inocentes, os arrependimentos de tantos pecadores diante da misericórdia de um Deus excelso e todo-poderoso, agora exorável e sensivelmente presente, para estar mais ao alcance
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Adoração dos Reis Magos (detalhe) Catedral
de Salamanca - Espanha
dos homens. Toda a evolução imanente ao curso da História atingia sua meta nEle. A realização suprema da ordenação das criaturas, até tocar em Deus, produziu-se na Encarnação. Nele a Criação está unida a Deus do modo mais íntimo e mais belo.
Na terra, com a alma no Céu
Entretanto, não era só o conhecimento divino que Ele possuía. Sua alma, desde o primeiro instante de sua conceição, no seio virginal de Maria, esteve em constante contemplação da Visão Beatífica.
Esta ciência de visão, o Divino Infante a possuía num tão alto grau que superava em amplitude e claridade aquela de que gozam no Céu os anjos e os bem-aventurados. Enquanto Autor de nossa salvação eterna - cujo ápice consiste nesta mesma Visão Beatífica - era necessário que Cristo-Homem tivesse na plenitude aquela recompensa demasiadamente grande que Ele vinha trazendo para a humanidade quando, por meio da Redenção, franqueou-nos as portas do Céu.
E já durante os nove meses transcorridos no interior do claustro puríssimo de Sua Santa Mãe, e agora, na esplendorosa noite de Seu nascimento, Jesus entregava-se, de dentro de Sua humanidade, a todas as efusões de homenagem e adoração diante das perfeições divinas que contemplava.
Esta Divina Visão embebia Sua alma de alegria e inefáveis complacências, de modo estável e ininterrupto. Nenhuma inquietação ou sofrimento, nem mesmo a perspectiva de Sua dolorosa Paixão podia vir a perturbar esse oceano de felicidade que O inundava: as ignomínias da flagelação, as humilhações do Ecce Homo, a exaustão da Via Sacra e os tormentos da crucifixão em nada alteravam a alegria de que estava cumulada a parte superior de Sua alma; pelo contrário, comunicavam- lhe um indizível contentamento por ver germinar de Seu sangue derramado, a semente fecunda da graça e da santidade.
Em Deus, podia Ele ver a inumerável coorte de almas que, no futuro, se aproveitariam dos méritos infinitos do sacrifício do Calvário e receberiam como prêmio, esta mesma Visão da qual, naquele momento, Ele gozava.
A ciência infusa no Menino Deus
A estas duas ciências que se harmonizavam admiravelmente no Deus-Menino, vinha juntar-se ainda, mais um tesouro de luz e de sabedoria, isto é, o conhecimento de que os anjos receberam no seu estado de prova e com o qual foi aquinhoado o primeiro homem, antes de sua queda no Paraíso.
Esse conhecimento, a ciência infusa - impossível de se adquirir por um esforço, pois provém exclusivamente de Deus - em Jesus, além de ser absolutamente sobrenatural, excedia em profundidade e extensão a própria ciência angélica.
Assim, reclinado sobre as duras tábuas de uma manjedoura e dormindo um sono calmo e sereno, Ele penetrava sem dificuldade nas vastidões do universo e nos pensamentos de todos os anjos e homens ao longo da 

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Adoração dos Reis Magos (detalhe) Catedral
de Salamanca - Espanha
História, discernindo
até as intenções e os desejos mais recônditos dos corações que, certamente, nem eles mesmos saberiam explicar.
Nem o espaço, nem o tempo, nem a própria eternidade podiam impor um limite à vastidão de conhecimento que abarcava a mente do Senhor Menino.
Verdadeiro homem, nosso irmão
Jesus, entretanto, desceu do Céu e Se encarnou para ser em tudo semelhante a nós, exceto no pecado, e poder levar com propriedade o título de verdadeiro Homem, nosso irmão. Por esta razão quis Ele que Sua inteligência estivesse iluminada pela ciência natural, aquela mesma que os homens adquirem pelo esforço progressivo do entendimento.
À luz desta verdade podemos compreender mais facilmente os mistérios de Seu nascimento e de Sua infância. Do contrário, esse período apareceria, aos nossos olhos, como sendo apenas um papel representado pelo Verbo Encarnado quando, de fato, manifesta uma realidade por demais atraente e comovedora.
O Criador do universo teve também, como todas as crianças, Suas alegrias, Suas pequenas tristezas, Suas admirações. Sem dúvida, na feliz noite de Seu nascimento, ao tomar contato com esta terra de exílio, Seu olhar perpassado de sabedoria, recaiu sobre a Mãe perfeita que desde toda a eternidade escolhera para Si. E, ao contemplála pela primeira vez com os olhos carnais, Seu Divino Coração experimentou um estremecimento de amor, deleitando-se em admirar a alma imaculada e santíssima de Maria que, por assim dizer, esgotara a capacidade criativa do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Um pouco depois, Seus olhos teriam se voltado para São José, o varão justo e reto por excelência, a quem Ele daria a honra de chamar de pai, e para os pastores humildes e recolhidos ante o mistério que lhes era dado presenciar. E o Deus recémnascido, teria se alegrado em reconhecer aquelas almas que Ele mesmo criara e pelas quais agora vinha ao mundo para salvar.
Talvez, até, ao receber uma pequena flor que a mão trêmula de um pastorzinho lhe ofertava, Seus lábios tenham esboçado um encantador sorriso de benevolência e admiração ante aquela criatura infinitamente menor do que Ele, mas que, em certa medida, era uma manifestação de Sua glória. Assim, o Divino Infante ia crescendo nessa sabedoria natural ao entrar em relação com o mundo exterior, que já conhecia através das ciências divina, beatífica e infusa, e que agora podia comprovar por meio de Seus sentidos.
Sob este aspecto Jesus se apresenta, não somente como o Admirável ou Admirado, mas enquanto Admirador, debruçando-se sobre os pequenos e fazendo Suas delícias na contemplação desses reflexos que exprimem de algum modo a perfeição dEle!
O Primogênito da obra da criação
Em Belém, ao contemplar este Menino, descobre- se ante os olhos extasiados da humanidade genuflexa, a própria síntese do que há de mais alto na obra da Criação, o ápice da pulcritude existente em todo o universo saído das mãos de Deus.
Compreendemos, então, à luz das estrelas e pelo cântico dos anjos que ressoa na atmosfera daquela noite bendita, o inefável mistério dAquele Deus Imenso, feito tão pobre e tão pequenino para enriquecer e redimir, por um requinte de compaixão, a humanidade envolta nas trevas e nas sombras da morte. E, repassados de amor, ajoelhados à entrada da augusta e simplíssima gruta onde descansa o adorável Menino, poderemos exclamar, unidos aos coros celestes: Glória a Deus no mais alto dos céus e paz na terra aos homens de boa vontade
Fonte: Arautos-(Revista Arautos do Evangelho, Dez/2007, n. 72, p. 18 à 21)

O MUNDO E A SUA HISTÓRIA MAPEADA SOB OS TENTÁCULOS DO CÉREBRO OCULTO DA HISTÓRIA!

CIA

CIA revela novos mapas mantidos em segredo nos últimos 75 anos

Autor

A CIA revelou uma nova coleção de mapas, até agora mantidos em segredo, com informação recolhida pela agência nos últimos 75 anos. Descubra como os agentes olhavam para a História.~
Resultado de imagem para mapas da cia de 1940
(...)
Nos mapas, relativos à II Guerra Mundial, à Guerra Fria e à presença dos Estados Unidos do Médio Oriente, destaca-se uma imagem relacionada com os atentados do 11 de setembro de 2001, quando 2.996 pessoas morreram na sequência de ataques às torres do World Trade Center, às instalações do Pentágono e em Shanksville. Na imagem pode ver-se George W. Bush, então presidente norte-americano, reunido com a sua equipa de conselheiros em Camp David, com o mapa do Afeganistão desenhado pela CIA. Esse foi um dos primeiros mapas que a CIA preparou tendo em conta as operações militares dos Estados Unidos para capturar Osama bin Laden, o cérebro dos atentados.
Foi para situações como esta que a CIA foi criada por Franklin D. Roosevelt em plena II Guerra Mundial. Um dos braços direitos de Roosevelt para fazer nascer a agência foi Arthur H. Robinson, à época um estudante de geografia com 26 anos. Depois do ataque a Pearl Harbour na II Guerra Mundial, os conhecimentos de Robinson tornaram-se mais necessários do que nunca para mapear as ameaças à segurança nacional norte-americana.
 E fê-lo com tecnologia de ponta para a época, tal como pode ver neste álbum com os instrumentos usados.
Veja alguns dos mapas agora revelados na fotogaleria.
Fonte: Observador

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

SELFIES O CAMINHO PARA A MORTE!?

Selfies

Já há uma app que impede que as pessoas morram a tirar selfies

Autor

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Está a ser desenvolvida uma aplicação que impede que as pessoas tirem selfies em locais perigosos e ponham a sua vida em risco. A app deteta os locais e faz com que a câmara se desligue.
Esta aplicação tem o objetivo de diminuir as mortes causadas por selfies e tiradas em locais de perigo.
Instagram

Os acidentes, por vezes fatais, que acontecem a tirar fotografias (e selfies) são um problema bem real. Por isso, está a ser criada uma aplicação capaz de detetar e proibir os utilizadores de tirar selfies em lugares perigosos. O NBC News conta que a pesquisa está a ser feita por Ponnurangam Kumaraguru, doutorado em Computação pela Universidade de Carnegie Mellon.
A aplicação promete detetar quando as pessoas se aproximam de lugares perigosos e faz com que a câmara se desligue para impedir as pessoas de tirar fotografias. Kumaraguru, em declarações à NBC, afirma que “este projeto pode vir a ter um grande impacto na tecnologia ao evitar que as pessoas tirem selfies em lugares de perigo e prevenir mais mortes”.
A maioria dos acidentes associados às selfies está ligada a afogamentos. Existem, também, vários relatos de pessoas atropeladas por comboios. Foi ao ler estas notícias que os criadores da app tiveram a ideia. A julgar pelas notícias na imprensa, houve 127 mortes devido a selfies perigosas, entre 2014 e 2016, a nível mundial. Em cidades como Bombaim, na Índia, as autoridades chegaram já a proibir selfies em 16 locais.
Outras maneira comuns de morrer nestas situações é a tirar fotos em cima de edifícios ou montanhas. No entanto, nos Estados Unidos e na Rússia, isto regista-se mais frequentemente quando as pessoas tiram selfies com uma arma de fogo.
Segundo o NBC News, a morte de um jovem espanhol de 21 anos, provocada por uma selfie, foi o primeiro caso a ser registado. O rapaz,
que vivia na cidade espanhola de Jaén, morreu eletrocutado, em 2014, quando subiu para um vagão de um comboio para tirar uma fotografia a si mesmo.

A russa que arrisca a vida por fotos

Quanto mais perigoso for o sítio, melhor é a foto. Este parece ser o lema de Angela Nikolau.
A russa tem 23 anos, é fotógrafa e parece não ter medo de pôr a sua vida em risco só para conseguir uma boa foto. Telhados, arranha-céus e postes são alguns dos cenários que fazem parte dos retratos de Angela.
Veja na fotogaleria algumas das mais impressionantes imagens da fotógrafa.
Eis o link:

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

A NATUREZA COM AS MELHORES FOTOS!?

National Geographic

National Geographic: as 51 melhores fotografias de 2016

Autor
559
A National Geographic já desvendou as 51 melhores fotografias de 2016. Foram as eleitas de um universo de 2,3 milhões de fotos tiradas por 91 fotógrafos.
National Geographic

A revista National Geographic já revelou as cinquenta e uma melhores fotografias de 2016. Foi uma seleção de elite, feita depois de uma equipa analisar os mais de 2,3 milhões de imagens que chegaram aos escritórios da instituição pelas mãos de 91 artistas com 107 histórias para contar.
Nestas imagens vai encontrar a beleza da Natureza, a amargura da vida e paisagens estonteantes. Veja-as a todas na fotogaleria:

Fonte: Observador

domingo, 4 de dezembro de 2016

AS DITADURAS E SUAS ATROCIDADES!

DITADURA

20 ditadores, 20 histórias pouco conhecidas sobre eles

Autor
102
A carta que Fidel Castro enviou a Roosevelt, o tesouro escondido no palácio de Hussein, o satélite que George Clooney pôs atrás do ditador do Sudão. Vinte histórias pouco famosas dos piores ditadores.
Resultado de imagem para os maiores ditadores assassinos da historia
Em 2010, George Clooney deu um destino diferente ao dinheiro que amealhou com as campanhas feitas pela Nespresso. Em parceria com John Prendergast, um ativista norte-americano de direitos humanos, criaram o projeto “Satellite Sentinel” e enviaram um satélite para o Sudão do Sul a fim de observar mais de perto as atrocidades cometidas pelo ditador Omar al-Bashir. Em função do que viriam a partir do céu, ambos tentam encontrar soluções para terminar com o regime opressor de al-Bashir.
Estas e outras histórias caricatas ligadas aos grandes ditadores do mundo podem ser lidas na fotogaleria. Em vésperas do funeral de Fidel Castro, o ditador cubano que em jovem enviou uma carta ao presidente dos Estados Unidos a pedir que lhe enviasse uma nota de dez dólares, o Observador conta-lhe 20 factos poucos conhecidos de 20 ditadores muito conhecidos da História.
Explore as imagens aqui no Link:
Fonte: Observador