OS DIAS MINGUAM, AS HORAS REPETEM-SE A UMA VELOCIDADE SEM FREIO!

sexta-feira, 14 de abril de 2017

NÓS VOS ADORAMOS E BENDIZEMOS, Ó JESUS QUE PELA SANTA CRUZ REMISTES O MUNDO!

São Máximo de Turim (?-c. 420), bispo 
Sermão 38; PL 57, 341s; CCL 23, 149s 

O sinal da salvação
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Na sua Paixão, o Senhor assumiu todos os males do género humano a fim de que, a partir de então, nada mais fizesse mal ao homem. A cruz é, pois, um grande mistério e, se tentarmos compreendê-lo, por via deste sinal o mundo será salvo. Com efeito, quando se fazem ao mar, os marinheiros começam por erguer a árvore do mastro, esticando a vela para que as águas se lhes abram; desse modo, formam a cruz do Senhor e, seguros por este sinal, chegam ao porto da salvação e escapam aos perigos da morte. Com efeito, a vela suspensa do mastro é a imagem deste sinal divino, da mesma maneira que Cristo foi elevado na cruz. Eis por que razão, devido à confiança que nasce deste mistério, estes homens não se assustam com as borrascas do vento, chegando ao porto desejado. Pois tal como a Igreja não pode permanecer de pé sem a cruz, também um navio enfraquece sem o mastro. O diabo atormenta-o e o vento atinge o navio mas, quando se ergue o sinal da cruz, é afastada a injustiça do diabo, e a borrasca termina imediatamente. […] 

O agricultor também não empreende o seu trabalho sem o sinal da cruz: ao reunir os elementos da charrua, imita a imagem de uma cruz. […] Também o céu está disposto como uma imagem deste sinal, com as suas quatro direções, o Oriente, o Ocidente, o Meio-dia e o Norte. A forma do próprio homem, quando eleva as mãos, representa uma cruz; sobretudo quando rezamos de mãos erguidas, proclamamos a Paixão do Senhor através do nosso corpo. […] Moisés, o Santo, não saiu vencedor da guerra contra os amalecitas por via das armas, mas das mãos erguidas para Deus (Ex 17,11). […] 
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Assim, por este sinal do Senhor, abre-se o mar, cultiva-se a terra, é governado o céu e os homens são salvos. É também, afirmo eu, por este sinal do Senhor que se abrem as profundezas onde habitam os mortos. Porque o homem Jesus, o Senhor, que transportou a verdadeira cruz, foi sepultado na terra, e a terra que Ele tinha trabalhado em profundidade, que tinha, por assim dizer, destruído em todos os pontos, fez germinar todos os mortos que retinha em si.
Fonte:EAQ


quinta-feira, 13 de abril de 2017

AMANHÃ- RECORDA-SE A SEXTA FEIRA DA PAIXÃO DO SENHOR JESUS E NO PRESENTE QUÃO VIL É O HOMEM TAL COMO OS DA ÉPOCA DO SALVADOR DA HUMANIDADE!

A SEXTA FEIRA DA PAIXÃO DE CRISTO
AUTOR: EMÍLIO PORTUGAL COUTINHO

Na Sexta-feira Santa recorda-se a Paixão e morte do Salvador. Todas as funções deste dia estão repassadas de luto pesado, pois é dia consagrado ao memorial da morte de Nosso Senhor.
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Os paramentos negros. A omissão do Dominus vobiscum. A falta de instrumentos de música. Nenhum toque de sinos. O altar, frio e despido. Desocupado e aberto, o tabernáculo. Na frente dele, uma cruz com véu negro. Nos candelabros, há velas de cera amarela como nos dias de funerais. Em tudo reina a tristeza, a desolação profunda.

É, para a Igreja, um dia especialíssimo, portanto, de grande silêncio, oração, penitência, sobretudo jejum e abstinência de carne. Nesse dia não há ofertório e nem consagração, mas faz-se a comunhão eucarística.
A celebração da Paixão do Senhor é constituída de três partes: A liturgia da palavra, a adoração da cruz e a comunhão eucarística.

Liturgia da Palavra

Às três horas da tarde inicia-se a celebração da Paixão do Senhor. O celebrante e os ministros sagrados são paramentados de preto em sinal de grande luto. Chegando ao pé do altar, prostram-se, e rezam em silêncio por alguns instantes. Esta atitude humilde é a expressão da mágoa imensa que lhes acabrunha a alma com a evocação do grande mistério do Calvário. Durante este tempo, estende-se no altar uma só toalha, recordando o Sudário que serviu para envolver o Corpo de Nosso Senhor. Então, o sacerdote sobe os degraus do altar e oscula-o. Estando todos sentados, são feitas as duas primeiras leituras com o respectivo salmo. Logo a seguir, é cantada a Paixão segundo São João, da mesma forma que foi feito no domingo de Ramos. Quando chega na parte em que diz que Nosso Senhor entregou o seu espírito, todos ajoelham, e ficam assim por alguns instantes.
Canta-se a Paixão de Jesus Cristo segundo o evangelho de São João, porque ele é o quarto evangelista e porque, ficando debaixo da cruz, foi testemunha ocular da crucificação. Por isso convém que seja ouvido neste dia.


Durante muitos séculos, os fiéis procuravam, nesse dia, não fazer barulho e, especialmente, evitavam bater em algo, evitando a sensação daquele ruído terrível do martelo cravando Jesus na Cruz. Nada de canto, de música, de sinais de alegria, de recreação. Trabalhava-se o mínimo possível, só naquilo que era de extrema necessidade. O tempo era para oração, leitura, meditação, avaliação da vida, partilha do sofrimento de Jesus.
Oração Universal
Acabado o canto da paixão, começa o celebrante as Orações conhecidas por Admoestações porque o prelúdio consta, para cada uma, de advertência, a modo de prefácio em que o sacerdote diz o objeto da prece a seguir. São nove estas orações, e alguns julgam ser de origem apostólica. O celebrante reza:
1º – Pela Santa Igreja;
2º – Pelo papa;
3º – Por todas as ordens e categorias de fiéis;
4º – Pelos catecúmenos;
5º – Pela unidade dos cristãos;
6º – Pelos judeus;
7º – Pelos que não creem em Cristo;
8º – Pelos que não creem em Deus;
9º – Pelos poderes públicos;
10º – Por todos os que sofrem provações.
A Igreja reza nessas rogações, pelos que nunca pertenceram ou já não pertencem ao seu grêmio. O motivo é para não esquecermos que o Salvador morreu por todos os homens, e para implorar em benefício de todos, os frutos da sua Paixão.
Entre cada uma das orações que são feitas, o diácono diz: Flectamus genua. Então todos se ajoelham por alguns instantes, e rezam em silêncio, até que o mesmo diácono diz: Levate, então todos se levantam.
Na sexta-feira santa adora-se solenemente a Cruz, porque, tendo sido Jesus Cristo pregado na Cruz, e tendo morrido nela naquele dia, a santificou com o seu Sangue.
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A cerimônia da adoração da cruz, tem a sua origem na veneração da verdadeira cruz conservada em Jerusalém, por volta do século IV. A cruz se colocava numa mesa coberta com um pano branco. Os fiéis veneram-na, tocam-na com a fronte e os olhos; não o podiam fazer com a mão nem com a boca. Pois um devoto arrancou com os dentes uma
relíquia da santa cruz. Agora a imagem do Crucificado é colocada sobre um pano roxo estendido nos degraus do altar ou do coro.
Eis o rito: O celebrante tira a casula e, ficando ao pé do altar, descobre o alto da cruz e canta: “Ecce lignum Crucis” (Eis o lenho da Cruz (, do qual pendeu a salvação do mundo)). Os ministros que lhe assistem, continuam com ele: “Venite, adoremus” (Vinde adoremo-lo). Ao mesmo tempo, prostram-se todos. O celebrante, não. Este, depois, vai para o lado direito do altar; descobre o braço direito da cruz, mostrando-o, e repete em tom mais elevado: “Ecce lignum Crucis”, etc. Enfim, alcançou o meio do altar. Descobre completamente a cruz, e, ergue-a e canta, terceira vez, em tom ainda mais alto: “Ecce lignum Crucis”, etc. Então, o oficiante deposita a cruz nos degraus do altar, para que seja adorada por todos os clérigos e fiéis presentes. O canto: Ecce lignum Crucis é usado desde o século IX-X.
É desnudada a cruz lembrando que os judeus desnudaram o Filho de Deus. Esta impressionante cerimônia se faz em três atos para significar três atos principais de irrisão cruel da vítima da sanha judaica:
1º Quando, no átrio do sumo sacerdote, cobriram a santa face de Nosso Senhor, e lhe deram bofetadas. Por isso a primeira vez não se descobre a santa face do crucifixo (Lc 23, 64).
2º Quando o Rei da glória, coroado de espinhos, foi escarnecido pelos soldados com genuflexão e as palavras: “Ave, rei dos Judeus”. Por isso na segunda vez se mostra a santa cabeça e a santa face do Rei do universo (Mt 27, 27-30).
3º Quando o Filho do Todo-poderoso, despojado dos seus vestidos, estava crucificado e foi insultado com a blasfêmia: “Ah! Tu podes destruir o templo e outra vez o edificar; salva-te!” Por isso, na terceira vez o crucifixo se mostra todo descoberto (Mt 27, 40).
Durante a adoração da Cruz, cantam-se as antífonas chamadas “Impropérios” (do latim improperium, que quer dizer “censura”), porque encerram repreensões dirigidas aos judeus pela voz dos profetas. Cada antífona destas enumera um determinado benefício de Deus, a favor do povo judaico, e põe em face a correspondente ingratidão do mesmo povo.(...)
Fonte:Arautos

IMPROPÉRIOS


MEU POVO QUE TE FIZ EU?
(M. Luís)
Meu povo, que te fiz Eu? Em que te contristei? Responde-Me.

1. Para te salvar, flagelei os Egípcios
e os seus filhos primogénitos;
e tu me entregaste à morte / depois de Me teres flagelado!

2. Libertei-te do Egipto / submergindo o Faraó no Mar Vermelho,
e tu Me entregaste / aos príncipes dos sacerdotes!

3. Abri o mar / diante de ti: / e tu Me abriste o peito / com uma lança!

4. Caminhei à tua frente / numa coluna de nuvem:
e tu Me conduziste / ao pretório de Pilatos!

5. Alimentei-te / com maná no deserto
e tu Me feriste / com bofetadas e açoites!

6. Matei-te a sede / com água saída do rochedo;
e tu Me deste a beber / fel e vinagre!

7. Para te salvar / feri os reis de Canaã:
e tu Me feriste a cabeça / com uma cana.

8. Dei-te o ceptro real: /
e tu Me colocaste na cabeça / uma coroa de espinhos.

9. Pelo meu poder / elevei-te acima dos outros povos:
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e tu Me suspendeste / no patíbulo da cruz!



A celebração termina com a comunhão dada aos fieis!

terça-feira, 11 de abril de 2017

OS PREJUÍZOS DAS MARAVILHAS NATURAIS DO PLANETA TÊM O DEDO DO HOMEM!

Natureza

Fotogaleria. Grande Barreira de Coral australiana está a desaparecer

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Uma nova avaliação científica comprovou que a grande barreira de coral australiana pode estar em "fase terminal". Pelo menos dois terços da reserva de corais, única no mundo, já desapareceram.

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A grande barreira de coral na Austrália está a sofrer de "branqueamento" e pode desaparecer
Eis o Link para a fotogaleria:
Um novo estudo realizado por um grupo de cientistas comprovou o que já se temia: a grande barreira de coral australiana está a extinguir-se a um ritmo sem precedentes. Pelo menos dois terços desta reserva, única no mundo, já desapareceram para sempre.
Considerado uma das sete maravilhas naturais da humanidade, este recife de coral está prestes a desaparecer, pelo menos a cor que tanto caracteriza este espaço único no planeta. De acordo com a BBC, cerca de 1.500 quilómetros da grande barreira já se perderam para sempre e teme-se que as alterações climáticas provoquem ainda mais danos na longa faixa.
O branqueamento dos corais acontece quando os corais sob pressão (provocado pelo aquecimento da água) expulsam as algas zooxanthellae – responsáveis pela pigmentação dos corais. À BBC, o professor Terry Hughes, da James Cook Univesity, apelou aos governos para resolverem, de forma urgente, esta situação:
Desde 1998 já vimos quatros situações destas, com a distância entre eles a variar de forma substancial, mas esta é a diferença mais curta a que já assistimos.”
Contudo, ainda há esperança. De acordo com os resultados da nova avaliação, a situação é grave, mas pode ser recuperável. No entanto pode levar décadas e, se nada se fizer, a situação pode ser mesmo irreversível. Consulte a fotogaleria para conhecer uma das sete maravilhas naturais da humanidade e pode vir a desaparecer num futuro próximo.
Esta imensa faixa de corais pode ser vista do espaço e é a maior estrutura do mundo feita unicamente por organismos vivos. Um documentário da National Geographic, em 2009, registava a Grande Barreira do Coral desta forma:

Fonte: Observador

ESTAMOS PERANTE UM MUNDO A CAMINHO DO FIM PELA MÃO DO HOMEM QUE REGREDIU AO TEMPO DAS CAVERNAS!


 Agências De Notícias | Abril 09, 2017





AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Atentado contra igreja copta no Egito deixa ao menos 21 mortos



Pelo menos 21 pessoas morreram e 59 ficaram feridas neste domingo em um atentado com bomba em uma igreja copta da cidade de Tanta, 120 km ao norte do Cairo, segundo o ministério da Saúde.
O balanço de vítimas é de “21 mortos e 59 feridos”, indicou um comunicado do ministério da Saúde.
A explosão ocorreu durante a missa, na igreja Mar Girgis de Tanta, segundo um funcionário do ministério do Interior.
Fonte: Aleteia-(AFP)

Quem são os cristãos coptas atacados a bomba ontem no Egito?
 Aleteia Brasil | Abr 10, 2017Uma Sexta-Feira da Paixão em pleno Domingo de Ramos

Os coptas são os descendentes dos antigos egípcios, que se converteram ao cristianismo no século I da era cristã.
– Quando os muçulmanos conquistaram o Norte da África, a partir do século VII, impuseram ao Egito o seu idioma árabe e a sua religião islâmica. No entanto, uma minoria dos egípcios se manteve cristã e preservou também o idioma copta, derivado da antiga língua egípcia. Hoje, o copta é usado apenas liturgicamente.
– Os coptas formam atualmente 10% da população egípcia e são tratados como cidadãos de segunda classe, motivo que diminui aceleradamente o seu número. Existem altas taxas de migração, além de conversões ao islã por conveniência social.
– A situação da comunidade cristã copta piorou ainda mais depois da queda do ditador egípcio Hosni Mubarak, em 2011. Desde então, os coptas passaram a sofrer uma perseguição ainda mais forte por parte de facções islâmicas.
– 90% dos cristãos coptas pertencem à Igreja Ortodoxa Copta de Alexandria, que nasceu no próprio Egito. Os 10% restantes (cerca de 800.000 pessoas) se dividem entre a Igreja Católica Copta e a Igreja Protestante Copta.
– A Igreja Ortodoxa Copta de Alexandria é independente e não está em comunhão nem com a Igreja Ortodoxa nem com a Igreja Católica. A separação aconteceu após o Concílio de Calcedônia, no ano de 451, por divergências doutrinais no entendimento da pessoa e das naturezas humana e divina de Cristo. O atual patriarca ortodoxo copta é Tawadros II.
– Um grupo de coptas separou-se da Igreja Ortodoxa Copta em 1741 para entrar em comunhão plena com a Igreja Católica Romana. Foi assim que surgiu a Igreja Católica Copta, cuja sede fica no Cairo. Os católicos coptas mantêm as suas tradições e ritos litúrgicos orientais, mas reconhecem a autoridade e a primazia do papa de Roma, estando, assim, oficialmente unidos à Santa Sé. Seu patriarca, obediente ao papa, é Ibrahim Isaac Sidrak.

2015: um martírio que chocou o planeta

Os cristãos coptas egípcios receberam grande destaque na mídia internacional no início de 2015 por um motivo particularmente trágico e indignante: o martírio, por decapitação, de 21 homens feitos reféns pelo Estado Islâmico e assassinados covardemente no litoral da Líbia.
Tratava-se de migrantes de um vilarejo pobre do Egito, que tinham se transferido para o país vizinho em busca de novas oportunidades. Na Líbia, foram sequestrados entre dezembro de 2014 e janeiro de 2015.
Um abominável vídeo divulgado pelo grupo fanático em fevereiro de 2015 mostrou os assassinos vestidos de preto e os reféns usando um uniforme laranja, idêntico ao de outros reféns degolados anteriormente pelo Estado Islâmico na Síria e no Iraque. De mãos amarradas nas costas, os cristãos coptas foram conduzidos em fila à beira do Mar Mediterrâneo, na costa líbia, e obrigados a se ajoelhar na praia. Antes de ser degolados, vários deles aparecem movendo os lábios, possivelmente em oração.

Mais sobre o martírio dos 21 coptas egípcios:

Neste Domingo de Ramos de 2017, os coptas foram novamente vitimados pela selvageria covarde dos fanáticos do Estado Islâmico. Eles explodiram bombas em duas igrejas, uma no Cairo e a outra em Alexandria, deixando ao menos 44 mortos, entre os quais crianças. Mais de 100 pessoas ficaram feridas, várias delas em estado grave.

Os cristãos egípcios têm manifestado intensa indignação com as supostas “forças de segurança” do seu país, nas quais não confiam.
Papa Francisco, durante a celebração do Domingo de Ramos no Vaticano, recordou as vítimas do recente atentado em Estocolmo, na Suécia, e do ataque no Egito, sobre o qual ainda havia informações parciais na hora em que o Santo Padre foi informado:
“Rezemos pelas vítimas do atentado perpetrado, infelizmente, hoje, esta manhã, no Cairo, numa igreja copta. Ao meu querido irmão, Sua Santidade Tawadros II, à Igreja copta e a toda a querida nação egípcia expresso o meu profundo sentimento de pesar. Rezo pelos defuntos e feridos. Estou próximo aos familiares e a toda comunidade. Que o Senhor converta o coração das pessoas que semeiam terror, violência e morte, e também o coração daqueles que fazem e traficam armas.”
Fonte: Aleteia 

segunda-feira, 10 de abril de 2017

UMA DESCOBERTA SURPRESA NA ANTÁRTIDA!

Cientistas portugueses e neozelandeses descobrem o maior polvo da Antártida