OS DIAS MINGUAM, AS HORAS REPETEM-SE A UMA VELOCIDADE SEM FREIO!

sábado, 20 de maio de 2017

A PROTECÇÃO DIVINA É UM ESCUDO PODEROSO CONTRA OS INIMIGOS DOS CRISTÃOS! BASTA TER FÉ!

Igreja em Orissa progride sob proteção de Maria e São José, diz bispo indiano

Bhubaneswar - India (Sexta-feira, 19-05-2017, Gaudium Press) 

O Bispo Sarat Chandra Nayak, da diocese de Berhampur, em suas palavras introdutórias à celebração eucarística realizada para comemorar os 50 anos de fundação da igreja de São José e os 25 anos da construção da Gruta de Nossa Senhora de Lourdes, na mesma paróquia afirmou: "A nossa paróquia de São José, em Godapur, no distrito de Kandhamal, em Orissa, cresceu nos últimos 50 anos graças ao cuidado amoroso de Deus Pai e sob a proteção de Maria e São José".
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Para esta solene Eucaristia que foi celebrada pelo Arcebispo John Barwa, de Cuttack-Bhubaneswar e da qual participaram também Dom Aplinar Senapati, Bispo de Rayagada, e Dom Sarat Chandra Nayak, Bispo de Berhampur, além de 30 sacerdotes e 35 freiras de Orissa, houve a participação de mais de 10.000 fiéis.

A bondade do Senhor para com a comunidade
"O Senhor foi tão bom com esta comunidade, doando-nos São José como santo padroeiro. José era um homem honesto, sincero, comprometido em levar Jesus e a amparar Maria por toda a sua vida. Deixemos que a sua sinceridade, honestidade e as virtudes da Mãe Maria guiem o nosso caminho", foi o que disse o arcebispo Dom John Barwa em sua homilia.

A Paróquia de São José
A paróquia de São José, em Godapur, foi fundada em 1967. Há 50 anos atrás ela contava com apenas 350 famílias católicas com cerca de 1.750 fiéis. Hoje, as famílias hoje são 639 e os fiéis da paróquia chegam ao número de 4.000 fiéis.

O primeiro pároco, da paróqu0ia de São José, em Godapur, Padre Cassian Parichha, estava presente nas cerimônias e afirmou: "Estou feliz de estar presente neste momento de 'celebrações gêmeas', que é um encorajamento espiritual a todos".

"Esta paróquia gerou a vida de fé de 10 sacerdotes e 14 religiosas em 50 anos", recordou Maijo Digal, um católico leigo e professor aposentado.
Gloriya Nayak, presidente da Associação católica mariana "A mãe", encontrou ocasião para dar seu testemunho: "Apesar de sermos pobres em bens materiais, somos ricos de fé", estes momentos melhoram a nossa especial devoção à nossa mãe e ao Santo Rosário, uma arma poderosa para lutar contra Satanás".

Importância testemunhal das celebrações

Celebrações como essa são importantes para a população católica que vive no distrito de Kandhamal, ainda marcado pelos massacres anticristãos de 2008.
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Numa forte onda de violência, cerca de uma centena de cristãos foram mortos, 300 igrejas e 6.000 casas foram saqueadas, enquanto 56.000 foram obrigados a fugir. (JSG)
(Da Redação Gaudium Press, Com informações FIDES)

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sexta-feira, 19 de maio de 2017

AS CRIANÇAS QUE NASCEM E CRESCEM PARA GLÓRIA DE UM DITADOR QUE DESDE CEDO APRENDEM A ADORAR A SUA IMAGEM!

COREIA DO NORTE: FOTOS MOSTRAM A INFÂNCIA DO PAÍS MAIS FECHADO DO MUNDO

A infância talvez seja o período mais precioso da vida de uma pessoa e ninguém gosta de ver uma criança a perder a sua infância a trabalhar para a glória de um ditador.  
Mas esta é a realidade de 5,3 milhões de menores de 14 anos na Coreia do Norte. São crianças ensinadas a amar a história do país e o seu fundador, Kim Il Sung, que seguiu a linhagem até ao atual ditador, Kim Jong Un. Os mais novos recebem instruções na escola para saberem adorar a imagem do líder supremo.
Mostramos-lhe imagens que revelam como é crescer no país mais fechado do mundo.

QUANDO UM SÓ HOMEM SE CONVENCE SER UM DEUS SUPERIOR QUE PODE DESTRUIR TUDO E TODOS A SEU BELO PRAZER! TORNAR-SE-Á UMA FORMIGA PERANTE A MÃO DO OMNIPOTENTE E CRIADOR DO UNIVERSO!

SEUL ALERTA PARA A "GRANDE POSSIBILIDADE" DE UM CONFLITO COM A COREIA DO NORTE!
Ahn Young-joon/REUTERS
Em causa estão as constantes violações do tratado de não-proliferação de armas nucleares e os contínuos lançamentos de mísseis que, segundo Moon Jae-in, representam uma séria ameaça à paz global.
O presidente sul-coreano, Moon Jae-in, alertou esta quarta-feira para a “grande possibilidade” de o país vir a entrar em conflito com a Coreia do Norte. Em causa estão as constantes violações do tratado de não-proliferação de armas nucleares e os contínuos lançamentos de mísseis que, segundo Moon Jae-in, representam uma séria ameaça à paz global.
“Há uma possibilidade elevada de um conflito militar no NLL (Northern Limit Line – Linha do Limite do Norte, em português) e na linha de demarcação militar”, afirmou Moon Jae-in, citado pela agência ‘Reuters’.
Aquando da tomada de posse, a 9 de maio, Moon Jae-in manifestou a vontade de tentar uma reaproximação à Coreia do Norte, assumir uma posição mais moderada face ao país vizinho e pressionando-o a abortar o seu programa de armas.
Desde que tomou posse, o líder norte-coreano, Kim Jong-un, já levou a cabo cinco ensaios de mísseis nucleares e quase meia centena de lançamentos de mísseis. Apesar das sanções económicas aplicadas ao país pela Organização das Nações Unidas (ONU), Kim Jong-un mantêm-se empenhado seguir o seu sonho nuclear e desenvolver um vasto arsenal militar, com a intenção de reunificar a península coreana, separada pelo Paralelo 38 desde o final do Segunda Guerra Mundial.
Fonte: JE

A ARMA MAIS POTENTE QUE TODAS AS ARMAS FABRICADAS PELO HOMEM É A CONSAGRAÇÃO ÀQUELA QUE É A SENHORA A QUEM DEUS ENTREGOU A HUMANIDADE INTEIRA: A RAINHA DA PAZ LEVARÁ A PAZ A QUEM A INVOCAR!

Católicos de Alepo consagraram a cidade ao Imaculado Coração de Maria
Alepo - Síria (Quinta-feira, 18-05-2017, Gaudium Press)


 A notícia da histórica decisão de consagrar a cidade de Alepo, Síria, ao Imaculado Coração de Maria deu a volta ao mundo, enquanto se preparava a celebração da festa de Nossa Senhora de Fátima no dia 13 de maio. O transcendental evento, que se registrou em uma das cidades do mundo mais atingidas pela violência, foi opacado naturalmente pelas celebrações em Portugal presididas pelo Papa Francisco, mas o vídeo da celebração compartilhado pela Catedral permite participar do ambiente de alegre devoção dos crentes locais.
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"Muitos de nós choramos porque depois de seis anos podemos voltar a organizar a procissão pelas ruas de Alepo sem medo dos mísseis", comentou a página oficial da Catedral de Alepo na rede social. "Com emoção acolhemos à Virgem de Fátima em Alepo e com a esperança de que a Virgem Maria rogará pela paz para toda a Síria".
A procissão com a imagem de Nossa Senhora de Fátima percorreu as ruas do bairro de Al-Azizieh, principalmente cristão, onde se realizou também a primeira celebração pública do Natal em anos em dezembro de 2016. Nas imagens se aprecia o deterioramento da cidade por causa da violência. Esta zona foi afetada por bombardeios em 2012 e por diversos enfrentamentos durante o conflito.
A organização SOS Cristãos na Síria reportou, segundo 'Religión en Libertad', que o templo foi cheio em sua totalidade e que os fiéis viveram um dia de inusual alegria porque há anos não se levava a cabo uma procissão como a que se realizou para acompanhar a imagem de Nossa Senhora de Fátima doada pelo Santuário em Portugal. "Demos graças a Deus por este dia do céu que nos tocou viver e encomendemos aos cristãos de Alepo a nossa Santíssima Mãe", publicou a organização. "Que ela, Rainha da Paz, já que deu ao mundo o Príncipe da Paz, nos conceda a tão anelada paz para o Oriente Médio e para o mundo inteiro". (EPC)

Fonte:Conteúdo publicado em gaudiumpress.org, no link http://www.gaudiumpress.org/content/87402#ixzz4hXR1IyLm 
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INDEPENDENTE DA COR POLÍTICA É SEMPRE DOLOROSO A PARTIDA DE ALGUÉM QUE FOI UM MARCO DE UM PAÍS QUE SEMPRE TEVE UM VÍNCULO HUMANO MUITO FORTE ENTRE GENTES DE AMBOS OS PAISES!

PSD evoca legado de social-democrata Mário Viegas Carrascalão
19 de Maio de 2017
O Partido Social Democrata (PSD) expressa as mais sentidas condolências pelo desaparecimento de Mário Viegas Carrascalão.

Resultado de imagem para luto por morte de carrascalão Figura maior da política timorense, Mário Viegas Carrascalão foi um dos construtores da democracia do seu país. Lutou pela liberdade e pela retidão na ação política e no exercício de cargos públicos, com uma frontalidade que lhe foi reconhecida durante toda a sua vida. Teve a coragem de divergir quando considerou necessário e a determinação de procurar consensos e união na sociedade timorense.
Uma vida que dedicou ao serviço de Timor Leste, como governador entre 1983 e 1992, durante a ocupação indonésia; e como vice-primeiro-ministro, no IV Governo Constitucional, com a pasta dos Assuntos de Gestão da Administração do Estado.
Como membros desta família social-democrata, não podemos deixar de assinalar o contributo de Mário Viegas Carrascalão na construção do PSD de Timor Leste, de que foi uma figura central aquando da fundação, em 2000. E tendo antes participado na fundação da União Democrática Timorense (UDT).
A partilha dos valores da social-democracia e o reconhecimento de uma figura fundamental na história timorense unem-nos nesta homenagem ao legado de Mário Viegas Carrascalão. Uma homenagem que, em boa hora, o seu País lhe prestou, ao agraciá-lo com o Colar da Ordem de Timor-Leste na véspera da sua morte.
O PSD transmite os seus pêsames à família de Mário Viegas Carrascalão – que sempre acompanhou de perto a vida democrática de Timor – e ao povo timorense, que se despede agora de um dos seus maiores.
Fonte: PSD

quinta-feira, 18 de maio de 2017

MAIS UM NOVO PRESIDENTE QUE PÕE NAS MÃOS DE MARIA A SUA GOVERNAÇÃO!

Novo Presidente Coreano a seu pároco que abençoe a Residência Presidencial!Novo Presidente Coreano pede a seu pároco que abençoe a Residencia Presidencial.jpg
Seul - Coreia do Sul (Quinta-feira, 18-05-2017, Gaudium Press) 

Como um bom católico, o novo presidente eleito da República da Coreia do Sul, Moon Jae-in, antes de estabelecer-se na residência oficial da presidência, a chamada "Casa Azul", pediu ao seu pároco que abençoasse a nova habitação. o, pensou em abençoar a nova habitação.
Além de ser a residência dos presidentes da República Sul Coreana, a conhecida "Casa Azul", abriga também os escritórios presidenciais e é utilizado para receber chefes de Estado em visita à Coreia do Sul.
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Convite ao Pároco

O presidente Moon convidou "o seu pároco" para a bênção. O sacerdote é o guia espiritual da igreja católica da Santíssima Trindade que fica na área vizinha a Hongje-dong, em Seul, local onde Moon hmorava desde janeiro passado.
O Padre Paulo Ryu Jong-Man, pároco de Hongje-dong, recebeu e acolheu com alegria o convite e, no dia 13 de maio, mesmo dia do Centenário de Fátima e data em que ele começou a residir na Casa Azul, o Padre Paulo Ryu foi até o nº 1 de Cheong Wa Dae para dar a bênção de Deus às pessoas e ao local.
O sacerdote impôs as mãos sobre o novo presidente e sua esposa e rezou por ele para que "seja sábio como o Rei Salomão".
Depois disse: "Antes de tomar qualquer decisão sobre o Estado, invoque o Espírito Santo. Ele descerá sobre você e lhe dará a sua luz e sua força".
Pe. Paulo Ryu Jong-Man conhece muito bem o presidente Moon, e o descreve como "um homem muito humilde, aberto e piedoso", falando de uma atmosfera informal de amizade fraterna que se respirava na Casa Azul.
O presidente Moon, disse Pe. Paulo, usava sempre um anel do Rosário no quarto dedo da mão esquerda: sinal de sua devoção a Maria.
Como se viu, a tomada de posse da Casa Azul ocorreu no dia da festa de Nossa Senhora de Fátima, e o seu serviço como presidente da nação inicia-se sob a proteção de Maria. (JSG)

Fonte-Conteúdo publicado em gaudiumpress.org, no link http://www.gaudiumpress.org/content/87396-Novo-Presidente-Coreano-a-seu-paroco-que-abencoe-a-Residencia-Presidencial#ixzz4hSXaidcn
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QUE TIPO DE MÚSICA SE DEVE UTILIZAR NAS EUCARISTIAS? EIS UMA VISÃO DE ALGUÉM QUE NÃO É PERITO MAS ACONSELHA QUE FAÇAM MÚSICA PARA TORNAR A CELEBRAÇÃO MAIS GRANDIOSA!


A Dignidade da Música Sacra na visão de um cineasta

Edmonton - Canadá (Quarta-feira, 17-05-2017, Gaudium Press) 


O cineasta e designer canadense Brian Holdsworth publicou uma coluna de opinião em vídeo na qual aborda o tema da música sacra e sua devida dignidade a partir de uma perspectiva insuspeita: a comparação da música litúrgica com a técnica empregada para musicalizar as obras cinematográficas. Apesar da liturgia não ser comparável ao entretenimento, a proposta pode gerar uma saudável reflexão, que o autor resumiu em um chamado concreto: "façam que a música da igreja seja grandiosa novamente".
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Diante do debate sobre o que constitui uma música sacra apropriada para as Missas, o cineasta não pretende abordar os temas mais profundos, mas uma visão externa a partir de sua especialidade. "Já que eu não sou um teólogo nem um liturgista, não creio que possa descobrir algo novo nesse aspecto do debate, mas creio que posso dar alguma perspectiva usando uma analogia que fala de algo no qual tenho experiência, que é a produção de filmes", expôs.
Para a indústria de cinema, a música é tão importante que inclusive é ocasionalmente estudada antes de começar a filmagem. "A música é tão significativa em fixar o tom e o ritmo de um filme que necessita alinhar-se com a visão do filme desde o início", comentou. "Quando trata-se do culto dominical, deveríamos escolher e compôr música que fosse apropriada e que refletisse o que está se passando diante de nós, o que leva à pergunta: O que está passando?".
A resposta da Igreja é que se trata da escuta da Palavra de Deus e a atualização do sacrifício de Cristo da mesma maneira como Cristo mesmo o fez na Última Ceia. "Este é provavelmente o momento mais importante de toda a história humana na qual Jesus estabelece este ritual que significa o incrivelmente desgarrador sacrifício que ia realizar". Disto se desprende outra pergunta: "Este é o drama que se desenvolve para nós o domingo. Com isto em mente, podemos nos perguntar: que tipo de música deveria acompanhar esse drama?".
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A música sacra é tanto mais santa quanto mais intimamente se articula com a ação litúrgica, ...
A partir de uma perspectiva de cineasta, as características da música que Holdsworth escolheria seria "emocionante, épica e intensamente espiritual. Deveria ser tudo menos ligeira e trivial". Sem desenvolver mais profundamente estas características, o autor fez um chamado final: "Se você é um líder musical ou um compositor, apontemos mais alto. Produzamos música que seja digna do drama que se desenvolve para nós cada domingo". (EPC)


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A PAZ QUE O MUNDO NOS OFERECE É PASSAGEIRA!

RÁDIO VATICANO Rádio Vaticano | Maio 16, 2017

Papa: como alcançar a paz em meio às tribulações

“O mundo nos ensina o caminho da paz com a …

“O mundo nos ensina o caminho da paz com a anestesia: nos anestesia para não ver outra realidade da vida: a Cruz"!

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A verdadeira paz não podemos fabricá-la nós mesmos. Foi o que afirmou o Papa Francisco na Missa da manhã de terça-feira (16.05), na Casa Santa Marta. O Pontífice destacou que “uma paz sem Cruz não é a paz de Jesus” e lembrou que só o Senhor pode nos dar a paz no meio das tribulações.
“Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz”. Francisco desenvolveu a sua homilia, partindo das palavras de Jesus aos seus discípulos na Última Ceia. O Papa se deteve em seguida sobre o significado da paz dada pelo Senhor. A passagem dos Atos dos Apóstolos da Primeira Leitura de hoje, – destacou o Papa -, fala das muitas tribulações sofridas por Paulo e Barnabé em suas viagens para proclamar o Evangelho. “Esta é a paz que Jesus dá?”, pergunta-se o Papa. E em seguida observou que a paz que Ele dá não é aquela que o mundo dá.
O mundo quer uma paz anestesiada para não nos fazer ver a Cruz
“A paz que nos dá o mundo – comentou – é uma paz sem tribulações; oferece-nos uma paz artificial” uma paz que se reduz à “tranquilidade”. É uma paz, – disse ainda -, “que somente olha para seus próprios interesses, suas próprias certezas, que não falte nada”, um pouco como era a paz do homem rico. Uma tranquilidade que nos torna “fechados”, que não se vê “além”:
“O mundo nos ensina o caminho da paz com a anestesia: nos anestesia para não ver outra realidade da vida: a Cruz. Por isso Paulo diz que se deve entrar no Reino dos céus através do caminho com tantas tribulações. Mas se pode ter paz na tribulação? De nossa parte, não: nós não somos capazes de fazer uma paz de tranquilidade, uma paz psicológica, uma paz feita por nós porque há tribulações: há quem tenha uma dor, uma doença, uma morte … existem. A paz que Jesus dá é um presente: é um dom do Espírito Santo. E esta paz está no meio das tribulações e segue em frente. Não é uma espécie de estoicismo, o que faz o faquir: não. É outra coisa”.
A paz de Deus não se pode comprar, sem Cruz não é verdadeira paz!
A paz de Deus, – retomou o Papa – é “um dom que nos faz seguir em frente”. Jesus, depois de ter dado a paz aos discípulos, sofre no Jardim das Oliveiras e ali “oferece tudo à vontade do Pai e sofre, mas não falta o consolo de Deus”. O Evangelho, de fato, narra que “lhe apareceu um anjo do céu para consolá-lo”.
“A paz de Deus é uma paz real, que está na realidade da vida, que não nega a vida: a vida é assim. Há sofrimento, há os doentes, há tantas coisas ruins, há guerras… mas a paz de dentro, que é um dom, não se perde, mas se vai em frente carregando a Cruz e o sofrimento. Uma paz sem Cruz não é a paz de Jesus: é uma paz que se pode comprar. Podemos fabricá-la nós mesmos. Mas não é duradoura: termina”.
Peçamos a graça da paz interior, dom do Espírito Santo.
Quando alguém fica com raiva, – observou Francisco -, “perde a paz”. Quando meu coração “fica turbado – acrescentou – é porque não está aberto à paz de Jesus”, porque eu não sou capaz de “levar a vida como ela vem, com as cruzes e as dores que vêm”. Em vez disso, devemos ser capazes de pedir a graça, de pedir ao Senhor a Sua paz:
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“Devemos entrar no Reino de Deus através de muitas tribulações. A graça da paz, de não perder a paz interior. Um Santo dizia, falando sobre isso: ‘A vida do cristão é um caminho entre as perseguições do mundo e as consolações de Deus’ (Santo Agostinho, De Civitate Dei XVIII, 51 nota). O Senhor nos faça compreender como é esta paz que Ele nos dá com o Espírito Santo”.
Fonte: Aleteia-(Rádio Vaticano)

terça-feira, 16 de maio de 2017

"FOI POR TI PORQUE TE AMO!" PAIXÃO E MORTE DE JESUS!

SERGIO ARGÜELLO VENCES Sergio Argüello Vences | Maio 15, 2017

Como Jesus transformou as humilhações em amor, serenidade e ternura?

Veja quanto amor existe no rosto dele!

Na Sexta-feira Santa, fiquei impressionado com a crueldade com que tratavam quem encenava Jesus. O caminho que escolheram para a Via Sacra era realmente pesado. Eu mesmo já não aguentava meus pés, o calor estava fazendo-me sofrer. Coloquei-me a pensar no jovem que estava no lugar de Cristo. Eles o golpeavam fortemente. Aliás, as pessoas que representavam os soldados o fizeram muito bem, com gritos e humilhações.
Depois, dei-me conta de que a verdadeira crucificação deve ter sido atroz. Não posso imaginar quanta dor, tormentos, humilhações, grosserias, vaias e demais insultos que o Nosso Senhor recebeu. Senti um calafrio terrível. Neste momento, virei-me para ver Jesus e ele me surpreendeu com seu rosto tão sereno. Ele nos olhava com ternura e com compaixão.
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Seu olhar me comoveu muito. E eu lhe perguntei: meu bom Jesus, a pesar de terem te chamado de louco e de o senhor ter morrido de uma forma tão cruel, como o senhor fez para não se amargar e não se deixar envenenar por tudo o que o senhor padeceu? Como transformou essas humilhações e tormentos em amor, serenidade e ternura?
E basta olhar para nosso interior ou voltar o olhar ao nosso redor para descobrir que a dor e o sofrimento têm feito muita gente sofrer.
Encontramos pessoas que foram feridas, mas que não aprenderam a perdoar e, agora, têm um coração que, de tão duro, não consegue sentir nem o amor, nem a ternura, nem a felicidade. Levantaram muros enormes, cujas bases são o rancor ou o medo, e ninguém pode cruzá-lo. Diante da menor provocação, encontram veneno suficiente para manter a amargura e o ressentimento que continuam secando suas almas.
Por outro lado, para outras pessoas – como Jesus –  as dores e as humilhações, embora tenham feito sofrer, não envenenaram a alma; pelo contrário: essas pessoas se transformaram e se tornaram mais compreensivas, amáveis, melhores. Então, o que essas pessoas têm de diferente?
Como padre, percebo que as pessoas mais espiritualistas, mais próximas a Deus e à Igreja podem se soltar mais facilmente das garras da amargura.
É verdade que conheço pessoas que sofreram muito, que fizeram outras padecer , que tiraram tudo delas e que as abandonaram. Essas pessoas teriam muitas razões para viver ressentidas. Mas a fé e a confiança que elas têm em Deus as mantém serenas…
E, ao olhar Cristo na cruz, eu tenho a certeza: as pessoas mais próximas a Deus, aquelas que compreendem bem a sua entrega, podem transformar todos os seus sofrimentos em amor.
Eu continuava vendo o rosto de Cristo. E senti que ele queria me dizer algo:
– Eu vim para lhes ensinar o caminho. Mas muito me aflige o fato de alguns permitirem que as dores, as humilhações e os sofrimentos lhes causem tanto dano, e que se deixem envenenar por isso. Sinto muita tristeza pelos que deixam suas vidas ficarem secas, sem amor, sem alegria. Mas o que mais me dói é quando quem sofreu agora faz sofrer. Gostaria que eles voltassem a me ver na cruz e aprendessem que sou manso e humilde de coração. Queria que eles aceitassem suas feridas e descobrissem que, através delas, eu posso entrar em seus corações e, dali, curá-los e reconstruir toda a sua vida.
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– Meu Jesus, lamento muito por te fazer sofrer. Eu mesmo muitas vezes já me deixei contaminar. Mas hoje, ao te ver transformar todos os teus sofrimentos em amor e salvação, ao contemplar teu olhar tão doce te prometo suavizar meu coração para soltar tudo o que me causa prejuízo. Quero deixar meu interior somente para Ti, para que me salves da amargura e do ressentimento.
Depois deste diálogo com meu Senhor, parecia que o sol e o cansaço já não me afetavam mais. Agora só é preciso que as feridas que estão aqui no meu coração e no seu, querido leitor, deixem de nos fazer sofrer. Peçamos a Deus que venha logo e cure nosso coração dolorido. Amém.
Fonte: Aleteia

EM CADA DIA DEVEMOS PEDIR: SENHOR LIVRA-NOS DO MAL!


Livrai-nos do mal
Redação (Segunda-feira, 15-05-2017, Gaudium Press) 


Numa tarde, encontrava-se São João Bosco, que tinha profundo conhecimento das almas, percorrendo as avenidas da sua cidade natal, com o objetivo de conquistar almas para Deus. Eis que, naquele instante, avista, do outro lado da rua, um rapaz que sofria fortes tentações, pois estava sendo atormentado por uma multidão de demônios.

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De repente, o santo vê ao longe um outro menino que se aproxima do rapaz. Chegando ao seu encontro, todos os demônios que ali atormentavam o jovem fogem imediatamente. Ao contemplar esta cena, o homem de Deus se pergunta:
- Que menino misterioso! Quem poderá ser, pois conseguiu enxotar todos os demônios! Será por acaso o Menino Jesus ou o Anjo da Guarda do pobre rapaz?
Talvez o leitor tenha pensado em idênticas perguntas.
Nesse mesmo momento, aparece ao justo sacerdote o seu Anjo Custódio, que lhe pergunta:
- Gostarias de saber quem é aquele menino que conseguiu afugentar o esquadrão de demônios? Obtendo uma resposta afirmativa, o Anjo prossegue:
- Aquele menino é uma má amizade, que equivale a toda aquela presença diabólica. Assim, os demônios, ao verem o menino mau se aproximar, partiram tranquilos, sabendo que aquela amizade valia pelo trabalho de todos eles.

É o caso de dizer: " Diz-me com que andas e dir-te-ei quem és"!
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Fonte:Conteúdo publicado em gaudiumpress.org, no link http://www.gaudiumpress.org/content/87292#ixzz4hGoiV1ug
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FÁTIMA É UM LUGAR QUE VAI MUITO ALÉM DA MENTALIDADE HUMANA!

«Há em Fátima muito mais do que podemos racionalmente compreender», afirma não crente!

Peek Creative Collective/Bigstock.com
«Há em Fátima muito mais do que podemos racionalmente compreender», considera o jornalista José Manuel Fernandes, que em texto publicado no "Observador" reflete sobre o «preconceito» acerca das aparições, destaca o «apelo popular» do santuário e evoca a «dúvida genuína» pessoal associada ao seu agnosticismo.
Saiba mais
«Há em Fátima muito mais do que podemos racionalmente compreender», considera o jornalista José Manuel Fernandes, que em texto publicado no "Observador" reflete sobre o «preconceito» acerca das aparições, destaca o «apelo popular» do santuário e evoca a «dúvida genuína» pessoal associada ao seu agnosticismo.
A opinião negativa sobre a Cova da Iria, «que não se limita aos ateus e aos agnósticos, também contagia muitos crentes», baseia-se frequentemente em reduzir o santuário «ao “joelhómetro” (a faixa onde alguns peregrinos, uma pequena minoria, cumprem as suas promessas) ou ao comércio das recordações», aponta.
Depois de abrir a crónica anunciando que olha para as aparições «como um não crente», o professor universitário salienta que, «para quem não tem fé, ainda é mais difícil compreender todos os sentimentos e emoções que Fátima suscita, e tudo o que inspira e mobiliza. E conciliar isso com a razão – sendo que a relação da Fé com a Razão foi um dos grandes temas de Bento XVI».
«Aquilo que em Fátima me parece ser realmente diferente é o seu apelo popular», declara o colunista, que questiona como terá sido possível que, «num tempo em que não havia estradas, nem formas de comunicação fáceis, sob um regime que combateu desde o início o fascínio pelas revelações dos pastorinhos e tudo fez para tornar ainda mais difíceis as deslocações, logo em outubro de 1917 umas cem mil pessoas, vindas de todo o país, se juntassem na Cova de Iria».
Para José Manuel Fernandes, esta religiosidade popular, «mesmo não seguindo a ortodoxia dos puristas, também está a léguas do obscurantismo que os eternos anti-clericais vêem em tudo o que se relaciona com o santuário». 
«Não creio que seja possível provar a existência de Deus, mas também sei que não se consegue demonstrar a sua inexistência. O meu agnosticismo é por isso uma dúvida genuína, não um labéu de conveniência, como está na moda. Mas isso não impede que, e vou repetir-me, em alguns momentos mais intensos sinta pena de não ter fé», assinala.
Depois de recordar que teve «diferentes relações com a religião» ao longo da vida, referidas no livro "Diálogo em tempo de escombros", com o atual cardeal-patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente (ed. Pedra da Lua), o autor declara que não pode deixar de se «emocionar» quando olha para «os peregrinos que se dirigem a Fátima animados por algo que é muito mais do que pedir uma graça, cumprir uma promessa ou simplesmente ajoelhar-se, acender uma vela e rezar».
Resultado de imagem para bento XVI e a verdade«Tal como não posso deixar de pensar naquilo que não alcançamos, recordando de novo Bento XVI nessa mesma aula [Universidade “La Sapienza”]: “o perigo do mundo ocidental é que o homem, obcecado pela grandeza do seu saber e do seu poder, esqueça o problema da verdade”. Humanamente e simplesmente», conclui José Manuel Fernandes.
SNPC 
Fonte: Pastoral da Cultura-Publicado em 15.05.2017