Confia no Senhor, nosso Redentor.
Pois, Ele te dará Paz e Alegria.
Confia, confia no Senhor!
Segurança terás em cada dia.
Se estás muito preocupado,
Por que não entregas tudo ao Senhor?
Se na tua vida tudo entregares a Jesus,
Para sempre estarás na graça e na Luz.
Eu sei que não pertenço a este mundo!
Também sei que és o Senhor da minha vida.
Tu és o meu Senhor,
Da minha vida és o Salvador.
Tu és o meu TUDO,
Que sustentas o meu viver.
Eu teu AMOR eu vou anunciar.
Onde eu estiver e onde eu poder chegar!
Corações atribulados eu vou buscar,
Para te receberem e comigo cantar!
Eu Te amo, sou louca por ti meu Jesus.
Tu és a minha Paz. Tu és a minha Luz!
Eu sei, é hora de recomeçar,
Com os irmãos nova caminhada.
Renunciando a velha estrada.
Seguindo-Te e mais nada...
POR ISSO FICA CONNOSCO, Ó SABEDORIA ETERNA E ENCARNADA!
Comentário:
Simeão o Novo Teólogo (c. 949-1022), monge grego Hino 21; SC 174
Os que têm o Espírito por mestre
Não precisam do conhecimento que vem dos homens
Mas, iluminados pela luz desse Espírito,
Olham o Filho, vêem o Pai,
E adoram a Trindade das Pessoas,
O Deus único, cuja natureza é indizivelmente una. […]
Pára, homem; treme, tu que és de natureza mortal,
E pensa que foste extraído do nada
E que, saindo do ventre de tua mãe,
Viste o mundo que foi feito antes de ti.
E, se pudesses conhecer a altura do céu,
Ou indicar a natureza
Do sol, da lua e das estrelas,
Onde permanecem fixos e como se movem […],
Ou mesmo a natureza da terra donde foste tirado,
Os seus limites e as suas medidas, a sua largura e o seu tamanho […],
Se tivesses descoberto a finalidade de cada coisa
Se tivesses contado a areia do mar
Se pudesses conhecer a tua própria natureza […],
Então poderias idealizar o teu Criador,
A forma como, na Trindade, a unidade permanece sem fusão,
E, na Unidade, a Trindade sem divisão.
Procura o Espírito! […]
Talvez Deus te conforte e te conceda,
Como já te concedeu veres o mundo
E o sol e a luz do dia,
Sim, ele dignar-Se-á iluminar-te do mesmo modo […],
Iluminar-te com a luz do Triplo Sol. […]
Então aprenderás a graça do Espírito
Que, mesmo ausente, está presente pelo seu poder
E que, presente, não vemos por causa da sua natureza divina,
E está em toda a parte e em lugar nenhum.
Se procuras vê-Lo de um modo sensitivo,
Onde O encontrarás? Em nenhum lugar, dirás simplesmente.
Mas se tiveres força para O olhar espiritualmente,
Será Ele a iluminar a tua mente
E a abrir os olhos do teu coração.
Não precisam do conhecimento que vem dos homens
Mas, iluminados pela luz desse Espírito,
Olham o Filho, vêem o Pai,
E adoram a Trindade das Pessoas,
O Deus único, cuja natureza é indizivelmente una. […]
Pára, homem; treme, tu que és de natureza mortal,
E pensa que foste extraído do nada
E que, saindo do ventre de tua mãe,
Viste o mundo que foi feito antes de ti.
E, se pudesses conhecer a altura do céu,
Ou indicar a natureza
Do sol, da lua e das estrelas,
Onde permanecem fixos e como se movem […],
Ou mesmo a natureza da terra donde foste tirado,
Os seus limites e as suas medidas, a sua largura e o seu tamanho […],
Se tivesses descoberto a finalidade de cada coisa
Se tivesses contado a areia do mar
Se pudesses conhecer a tua própria natureza […],
Então poderias idealizar o teu Criador,
A forma como, na Trindade, a unidade permanece sem fusão,
E, na Unidade, a Trindade sem divisão.
Procura o Espírito! […]
Talvez Deus te conforte e te conceda,
Como já te concedeu veres o mundo
E o sol e a luz do dia,
Sim, ele dignar-Se-á iluminar-te do mesmo modo […],
Iluminar-te com a luz do Triplo Sol. […]
Então aprenderás a graça do Espírito
Que, mesmo ausente, está presente pelo seu poder
E que, presente, não vemos por causa da sua natureza divina,
E está em toda a parte e em lugar nenhum.
Se procuras vê-Lo de um modo sensitivo,
Onde O encontrarás? Em nenhum lugar, dirás simplesmente.
Mas se tiveres força para O olhar espiritualmente,
Será Ele a iluminar a tua mente
E a abrir os olhos do teu coração.
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