OS DIAS MINGUAM, AS HORAS REPETEM-SE A UMA VELOCIDADE SEM FREIO!

quinta-feira, 26 de maio de 2016

O TERCEIRO SEGREDO DE FÁTIMA E OS DE MEDJUGORJE ESTÃO PERTO!


Os 10 segredos chegarão em breve

10/01/16, POR GABRIEL PAULINO
triunfo
Muitos acreditam que os tempos em que serão revelados os segredos de Medjugorje estão perto , incluindo  Padre Livio Fanzaga o diretor da Rádio Maria, grande especialista das aparições da Rainha da Paz. Compartilhada por outros especialistas a outros Mariologistas e teólogos que vêem a execução iminente dos dez segredos. O famoso jornalista Paolo Brosio convertido em Medjugorje  está convencido de que em 2017 os segredos serão revelados e irá iniciar a nova era de paz e de justiça prometida pela Santíssima Virgem Maria em Fátima primeiro e depois em Medjugorje. Isto foi revelado pelo escritor, jornalista Paolo Brosio, durante uma entrevista na qual IntelligoNews comprometer-se abertamente para o efeito.
“Estamos em contagem regressiva, há muito tempo, porque os segredos serão cumpridos.” Assim, Paulo Brosio, jornalista e escritor, em IntelligoNews pensa sobre os sinais dos tempos e sobre as profecias de Nossa Senhora. E o seu discurso fala do Papa Francisco, a consagração do pontificado de Nossa Senhora de Fátima, aos cataclismos que estamos a assistir e até mesmo perseguição contra os cristãos “que não são apenas físicas, mas também culturais.”
Terceiro Segredo de Fátima (ou quarto como disse Antonio Socci) e Nossa Senhora de Medjugorje. Tempos de guerra e sinais segundo o jornalista Paolo Brosio …
“Eles estão em linha com o pensamento de Antonio Socci, ele escreveu bem antes de mim e explicou tudo muito bem. Temos que compreender que os famosos 10 segredos de Medjugorje não são nada além que a continuação dos três segredos de  Fátima. E, até agora, foi revelado apenas uma metáfora e não a profecia de Fátima. ”
Lembre-se que o Papa Francisco, que queria falar com o ex-secretário de Capovilla João XXIII, em seguida, designado por ele, cardeal, ele consagrou seu pontificado, em Fátima. 
Brosio isso faz sentido lógico?
“Claro que faz sentido. As profecias de Fátima que falaram do império soviético, o perigo da energia nuclear, o papel fundamental de um bispo vestido de branco que será morto, são importantes e  preocupantes. São os pecados do mundo que acabam causando catástrofes, guerras e situações catastróficas. E hoje, o Papa fala de uma terceira guerra mundial fragmentada. A referência ao momento que estamos passando é clara e ilumina o nosso raciocínio. ”
paolobrosiopapa
O jornalista e escritor Paolo Brosio convertido em Medjugorje é um grande defensor da veracidade das aparições de Nossa Senhora.
E os cristãos são o foco de ódio e perseguição …
“A perseguição dos cristãos é diabólica. E “Tudo começou na Palestina, com o conflito entre judeus e palestinos, e da Síria contra os cristãos. Em seguida, o embate entre muçulmanos fanáticos, que não têm nada a ver com os moderados. O estabelecimento do Califado no Iraque que está se expandindo e o desconhecimento sobre quem os está financiando. Depois, há uma outra guerra mundial, que a crise financeira. Europeus e italianos, em particular, terem ido para a pobreza. Eu e Claudia Koll ajudar a Bósnia, na África, mas temos mais e mais relatórios e exemplos que o terceiro mundo já chegou na Itália. Depois, há desastres naturais … “.
A loucura do tempo como um sinal?
“E, certamente, é inútil para nos dizer que tudo é normal. Nossa Senhora em Medjugorje mensagens fez referência para a paz e, em seguida diz que Satanás está impedindo seus planos. E ele está livre, das primeiras aparições até as últimas em Medjugorje, Nossa Senhora falou muito, mas também foi rejeitada, como por exemplo aconteceu em Gravel Bonate, até mesmo pela própria Igreja “.
Sinais ameaçadores e esperança celestial. Vamos falar …
“Quanto maior o mal, quanto maior a fome, mais pessoas redescobrem as orações marianas que levam a Deus. Quanto mais as pessoas converterem-se,  menos pesadas serão as consequências. Satanás está testando o mundo e Deus lhe deu um século como foi anunciado 14 de abril, 1982 em uma mensagem de Nossa Senhora em Medjugorje (como dito e visto uma visão de Leão XIII, ed). As forças do mal não vencerão. Satanás sabe que após a ocorrência dos 10 segredos serão purificando e pode não fazer nada “.
Mas como se sabe que será neste século?
“Mas faz sentido! Meu raciocínio é simples. De 1917 a 2017, praticamente pela aparição em Fátima a 13 de Maio. O período mais infernal são os próximos quatro anos. Quando as aparições, Nossa Senhora pede conversão, converter, converter, é porque então nós não são dadas mais tempo para fazê-lo. Os Papas têm mais da metade do Terceiro Segredo de Fátima. Mas a Rainha da Paz diz: “Eu vim a Medjugorje para cumprir o que foi dito em Fátima.”
Mas este segredo, não revelado totalmente pelos Papas,  como afirma o escritor Antonio Socci, anuncia a destruição e o martírio para grande parte do mundo. Uma espécie de apocalipse depois do qual triunfará o Coração de Maria.

                 
“Claro, mas antes que chegue o Triunfo do Coração Imaculado de Maria deve-se passar pela prova, porque você não chega na Ressurreição sem passar pela Sexta-Feira. Você tem que ir para a Paixão, e já começou. Veja o que acontece na África, na China, no Iraque, os locais onde os cristãos são perseguidos. E esta é apenas a perseguição física, então não é o que é cultural na Europa, onde os valores cristãos estão mortos, são considerados ridículos você fala sobre os milagres e eles riem na sua cara. A cultura incrédula secular tem acelerado e já existem os primeiros efeitos. O poder judicial prevalece sobre o outro, e sem o equilíbrio de poder é o caos “.

quarta-feira, 25 de maio de 2016

VER E SENTIR A FELICIDADE ATRAVÉS DO OUTRO!

A felicidade dos outros

 
«Quem deseja o bem dos outros descobre que a felicidade deles é a fonte mais generosa para a própria felicidade. A sua existência, livre do egoísmo, da vilania e da avidez, torna-se intrépida, audaz, capaz de qualquer desafio. O seu ânimo inflama-se, enche-se de zelo e esquece as preocupações pessoais que estão na base das penosas ansiedades, medo, ciúme e inveja.»
        
«Quem deseja o bem dos outros descobre que a felicidade deles é a fonte mais generosa para a própria felicidade. A sua existência, livre do egoísmo, da vilania e da avidez, torna-se intrépida, audaz, capaz de qualquer desafio. O seu ânimo inflama-se, enche-se de zelo e esquece as preocupações pessoais que estão na base das penosas ansiedades, medo, ciúme e inveja.»
Há uma frase de João Batista que sempre apreciei: «Ele (Cristo) deve crescer, e eu diminuir» (João 3, 30). Deveria ser o lema de quem ama verdadeiramente outra pessoa, do pai e do educador ou do amigo.
Regozijar-se com a felicidade dos outros, com efeito, contribui para a alegria e a glória do outro. Se se tem esta liberdade e generosidade interior, então é-se verdadeiramente uma grande pessoa, como referia o sociólogo e historiador escocês Adam Ferguson (1723-1816) nos seus "Princípios de ciência política e moral", acima citados.
Como é diferente, ao contrário, o nosso comportamento mais comum: somos invejosos, ciumentos, com o temor de que o outro nos ultrapasse e coloque na sombra. Foi o que aconteceu aos discípulos de João Batista: muitos não aceitaram seguir o astro nascente indicado pelo seu mestre e enclausuram-se na tacanhez de uma seita que durou uns escassos séculos.
São poucos aqueles que sabem compreender aquela frase de Cristo, ignota aos Evangelhos mas citada por Paulo, segundo a qual há «mais alegria no dar do que no receber» (Atos 20, 35).                            
São poucos aqueles que podem confessar com verdade aquilo que escrevia o romancista católico francês Georges Bernanos: «O segredo da felicidade é encontrar a própria alegria na alegria do outro». Mas não faltam aqueles que sabem saborear essa felicidade, e o voluntariado, por exemplo, é disso um testemunho concreto nos dias de hoje.
 P. (Card.) Gianfranco Ravasi 
In "Avvenire" 
Trad.: Rui Jorge Martins 
Publicado em 24.05.2016

NA ACTUALIDADE O QUE ESPERA A JUVENTUDE OCIDENTAL!?

Jovens entre incredulidade e (novo) fascínio da fé

 
«Na tua opinião, o que há de belo no crer?». Dos 150 inquiridos, só oito responderam que não há nada de belo. Para os outros 142, crentes ou não crentes, crer é belo porque dá esperança, permite nunca sentir-se só, ter um sentido para a própria vida. Dito por jovens que não acreditam, parece revelar uma nostalgia de Deus que comove e faz pensar.
Havia um mundo no qual era natural batizar os filhos, ir à missa ao domingo, casar-se na igreja, rezar o terço no mês de maio. Nesse tempo podia parecer suficiente tornar consciente o que se vivia por tradição. Hoje, os jovens que já não se casam (na igreja), que se interrogam sobre se vale a pena que os sacramentos sejam dados aos filhos, que abandonam as celebrações religiosas, dizem que aquele mundo já não existe.
                 Observando os comportamentos religiosos dos "millennials" [jovens que se tornaram adultos na passagem do século] - e muitas vezes também dos seus pais -, pode concluir-se que a fé deu lugar à incredulidade, ou, pelo menos, a uma indiferença difusa e tranquila: sem polémica e sem conflito.
Todavia, a escuta das gerações jovens diz outra coisa: revela uma sensibilidade religiosa que não se extinguiu e que se exprime através de formas tão diferentes do passado que se tornam irreconhecíveis para quem cresceu e viveu na tradição católica: incerta, confusa, solitária, e no entanto profunda e sensível.
Estes dados foram revelados pela pesquisa do instituto italiano Toniolo, sobre a religiosidade dos jovens, recentemente publicada no livro "Dio a modo mio" ("Deus à minha maneira"). Da investigação emerge um mundo jovem suspenso entre passado e futuro; nele permanecem alguns poucos hábitos, pensamentos e comportamentos adquiridos da antiga religiosidade, mas onde surgem desejos, procuras e exigências inéditas que lutam por se exprimir de forma adulta e encontrar na comunidade cristã espaços e palavras para se conectarem à tradição e evoluir para modelos de vida cristã novos e amadurecidos.
A pesquisa foi conduzida através de 150 entrevistas aprofundadas, realizadas a uma amostra nacional italiana de jovens pertencentes a duas faixas etárias: 19-21 anos e 27-29, idades de entrada ou saída da condição juvenil, e abordou todos os grandes temas que se entre cruzam na consciência religiosa de jovens que cresceram e vivem num contexto de cristianismo difuso: Deus, Jesus Cristo, vida cristã, relação entre a fé e as grandes perguntas da existência, Igreja, oração, sacramentos, outras religiões, figuras de referência.
                  
O perfil espiritual que surgiu é muito interessante e nada dado por adquirido. Os jovens entrevistados, na esmagadora maioria, declararam crer em Deus; um Deus que não assume o rosto de Jesus de Nazaré - quando os jovens falam dele é porque são conduzidos, solicitados... O Deus dos jovens é anónimo, uma entidade abstrata que todavia assumem como próximo, capaz de nunca fazer sentir sós aqueles que acreditam nele.
A este Deus é possível dirigir-se a todo o momento dentro da própria consciência: não há necessidade nem da Igreja nem de ritos para orar: basta recolher-se em si próprio, pensar nele, falar-lhe com as próprias palavras, como dizia uma jovem de 19 anos: «Vivo a minha fé como me agrada, no sentido de que estou absolutamente certa de que não é necessário ir à igreja todos os domingos para acreditar, é preciso o pensamento de um minuto e meio durante o dia, basta-me o pensamento».
São poucos, inclusive entre aqueles que se declaram cristãos e católicos, aqueles que frequentam a missa dominical. É como se o percurso da iniciação cristã que quase todos frequentaram para receber os sacramentos não os tivesse educado a considerar o valor de uma experiência comunitária, que também é feita de oração. A maior parte não perceciona uma ligação significativa com a Igreja e pergunta-se que tem ela a ver com a sua fé, que é solitária, individualista e anónima.
Da Igreja não compreendem a linguagem, que consideram superada e abstrata. À comunidade cristã pediriam sobretudo as relações, o encontro com testemunhas significativas. Os jovens que demonstram algum interesse pela Igreja, com efeito, são aqueles que na comunidade cristã encontraram pessoas significativas durante experiências, em eventos, em circunstâncias particulares.
A Igreja é envolvida na mesma atitude de desconfiança que os jovens têm em relação a todas as instituições: esta é uma importante chave de leitura a ter em atenção em sede educativa, sinal da atitude individualista que caracteriza a cultura de hoje que luta para reconhecer o valor de dimensões objetivas e externas ao próprio eu.
Também a figura do padre é envolvida nesta distância da instituição eclesial; para ele os jovens olham com indiferença benévola. Não conseguem imaginar uma Igreja sem padres, e todavia não compreendem a função. A não ser que alguém tenha mostrado sacerdotes capazes de proximidade, atenção, disponibilidade para entrar numa relação dialógica e pessoal.
A esta atitude de distância e frieza está imune a figura do papa Francisco, diante da qual os jovens mostram grande admiração e de quem captam o fascínio. Paradoxalmente, mesmo representando o vértice da instituição eclesial, o papa Francisco é amado e estimado pelos jovens, que o sentem como uma referência confiável e segura. Os motivos? A sua proximidade aos pobres, a imediatez da sua linguagem, o seu empenho pela paz, a procura de encontro com as outras religiões.
A entrevista concluía-se com esta pergunta: «Na tua opinião, o que há de belo no crer?». Dos 150 inquiridos, só oito responderam que não há nada de belo. Para os outros 142, crentes ou não crentes, crer é belo porque dá esperança, permite nunca sentir-se só, ter um sentido para a própria vida. Dito por jovens que não acreditam, parece revelar uma nostalgia de Deus que comove e faz pensar.
O observador que assume como medida da vida cristã o ir à missa ao domingo pode objetar que estes dados já eram conhecidos; mas quem está interessado em colher o esboço da consciência juvenil encontrará nesta pesquisa não poucas surpresas, a começar pelo facto de Deus não ter desaparecido do horizonte das novas gerações, mesmo se a referência a Ele é muito mais complexa e tortuosa do que as gerações anteriores. Mas, de resto, não é assim também a vida no atual contexto?
Muitos jovens já não frequentam a Igreja, mas Deus não desapareceu do seu horizonte existencial. É este o ponto de apoio para uma nova comunicação da fé, como processo no interior do qual os jovens possam encontrar ajudas, instrumentos, diálogos para conduzir de maneira positiva a própria busca. E a comunidade cristã pode encontrar neles energia, questões de vida, provocações para inovar a forma do crer, acompanhando os tempos.
Há uma imagem que me parece interpretar bem a condição religiosa dos jovens: a da brasa que jaz sob a cinza. Quem olha distraidamente, vê só a cinza; quem sabe ir mais além dá-se conta de uma vida possível, de a trazer a descoberto. Quem saberá soprar sobre a cinza e tornar a brasa novamente capaz de arder e produzir luz e calor? Este é o desafio para a comunidade cristã e para toda a geração adulta quem tem no coração os jovens e o futuro da fé na sociedade ocidental. 
Paola Bignardi 
In "Avvenire" 
Trad.: Rui Jorge Martins 
Fonte: Pastoral da Cultura-Publicado em 24.05.2016

terça-feira, 24 de maio de 2016

UM IMPRESSIONANTE TESTEMUNHO DE ALGUÉM QUE SENTIU O INFERNO DE VERDADE!

Após ver o inferno, atriz alemã desiste da carreira para se tornar eremita

Uma experiência impressionante mudou radicalmente a vida de Katja Giammona. Saiba o que a fez abandonar as telas de cinema para entrar no silêncio e no escondimento da vida religiosa.
O novo livro do jornalista Antonio Socci, Avventurieri dell'eterno (Rizzoli, 2015), apresenta aos leitores o incrível testemunho de Katja Giammona, uma história que – assegura o autor – "tocará o fundo de sua alma".
A entrevista da ex-atriz foi dada com a permissão específica de seu pai espiritual. Para ela, de fato, "retirada do mundo com toda a sua vaidade", os contatos com o mundo externo são extremamente reduzidos, quase inexistentes. A disponibilidade para a entrevista foi dada via e-mail e telefone. Benedita – como hoje se chama, na vida religiosa – só concordou em falar porque sabe que "o seu testemunho pode ajudar a muitos".
Nascida em Wolfsburg, na Alemanha, a 11 de julho de 1975, em uma família de testemunhas de Jeová, Katja foi ensinada desde a infância a ler a Bíblia e acompanhar os pais em sua caminhada religiosa. Mas, ainda no começo de sua adolescência – graças a uma amiga católica e à ajuda de um pastor protestante –, a jovem sentiu o desejo de levar à perfeição o seu batismo, entrando plenamente na Igreja Católica (o batismo das testemunhas de Jeová, recorda Katja, não é considerado válido pela Igreja, porque não é ministrado em nome da Trindade, mas tão somente em nome de Jesus).
Nos anos 90, Katja trabalhou na televisão e no cinema, realizando o sonho de tornar-se uma atriz famosa, seja na Alemanha, seja na Itália. Mas a sua carreira foi definitivamente interrompida porque, como ela mesma explica, "Cristo me queria para si, e que eu vivesse e trabalhasse somente para Ele, e não para fazer carreira para a TV e para o inferno".
Em fevereiro de 2002, estando em Berlim para o Festival Internacional de Cinema, aconteceu algo que mudou radicalmente a sua vida. Em visita à casa de alguns amigos, ela caiu num sono profundo, talvez por um desmaio ou pelo cansaço, indo parar em um pequeno quarto escuro. Naquele lugar, ela viu em torno de si muitas chamas que se elevavam do chão e começou a correr desesperadamente, sem achar uma saída.
Foi uma experiência real e impactante do inferno, a qual, embora tenha durado alguns momentos, pareceu-lhe uma eternidade. Ali, Katja encontrou um demônio disfarçado de jovem, que ria dela, dizendo: "Pode correr, mas daqui você não sai". Mesmo com o corpo intacto, ela sentia dores de queimaduras, um "sofrimento terrível", durante o qual ela chegou a pensar que iria morrer:
Eram sobretudo os pecados contra a castidade que me tinham levado à perdição. (...) O demônio ria do fato de que a minha alma, que procurava o verdadeiro amor, que é Cristo, tinha sido afastada do caminho do seu Reino. Ele me mostrou os rapazes que passaram pela minha vida, ainda que apenas através de uma paquera ou de um pensamento. O nosso bom Senhor Jesus nos ensina, no Evangelho, que é possível pecar só com um olhar ou um pensamento (cf. Mt 5, 28). O ser humano quase sempre se esquece disso.

Sim, porque não entendemos quão loucamente somos amados por Deus, com um amor infinitamente maior que o de qualquer ser humano. Se considerássemos apenas isso, não poderíamos julgar insignificante 'um pensamento'. Quem ama é imensamente vulnerável, pode ser ferido pela pessoa que ama, ainda que só por uma palavra ou um pensamento. (...) Alguém que ama você não se sentiria profundamente ferido, sabendo do desejo que você tem por outra pessoa? E nós achamos que não ferimos o Senhor Deus?

É assim mesmo. Se apenas compreendêssemos quão imensamente somos amados...!
Também ficou profundamente gravado em sua memória o fato de que:
Esses homens, meus amigos, que caminhavam nas chamas, permaneciam ali. O demônio me disse que era ele quem tinha me seduzido através deles. Tinham sido usados por ele. Também notei que havia um ou outro que não ficava naquelas chamas. Isso significava que eles não estavam no inferno, talvez tivessem se confessado dos seus pecados. Mas aqueles outros permaneciam ali. Compreendi que eles já estavam no fogo e, depois, foram enviados a mim para atirar-me nas chamas. O demônio usa especialmente aqueles que já estão em pecado mortal para atirar outras almas no abismo.            
Em dado momento, através de uma fenda "aberta" no quarto, Katja viu a sua mãe. Convertida à fé católica há alguns anos, ela havia cultivado o piedoso costume de levantar-se à noite para rezar a coroa de Santa Brígida [*]. O relógio da sala marcava três horas da madrugada e, enquanto sua mãe rezava, Katja suplicava-lhe ardentemente por oração (já que ela "não podia rezar a Deus por si mesma" naquele estado): "Mamma, prega per me! Ti scongiuro, prega per me! – Mamãe, reza por mim! Eu te imploro, reza por mim!"
Benedita conta que, depois de abandonar a seita das testemunhas de Jeová, sua mãe tornou-se uma alma de muita penitência, tendo feito jejuns e vigílias por longos sete anos, até que Deus acolhesse a oferta dela pela sua conversão. Ela também lamenta o fato de que tantas pessoas ignorem ou se esqueçam de rezar pela conversão dos pecadores. "O Senhor me revelou – ela afirma – que, quando Ele salva uma alma, não o faz porque essa pessoa é especial, mas por pura misericórdia. Ele se comove com a oração, com os sacrifícios e com as lágrimas daqueles que imploram misericórdia e salvação para uma alma."
Enquanto estava no inferno, a mãe de Katja não a escutava, mas, mesmo assim, rezava pela filha, como sempre fazia, com devoção e amor maternais – uma oração que a própria filha recusava, porque, ela conta, "para mim eram orações de fanáticos que, em vez de fazer bem, traziam má sorte". Presa naquele quarto infernal, todavia, ela entendeu que não ter ninguém para rezar por ela era "uma verdadeira punição".
Subitamente, então, ela caiu em si e se encontrou de novo em sua cama, imóvel, pálida, e com os lábios "ligeiramente azulados". Os seus amigos estavam ali, espantados, enquanto ela tentava em vão pronunciar alguma palavra – experiência típica de quem acorda de um coma, comenta Socci. O que parecia não passar de um pesadelo, porém, fez a vida de Katja mudar totalmente de rumo.
A experiência do inferno mostrou a Katja a contradição de sua vida: enquanto se dizia católica, a atriz vivia afundada no pecado. Ela acreditava que o pecado não era algo tão sério e dava de ombros para a voz da sua consciência: "Eu era uma pecadora que sequer me dava conta da própria condição. Porque o mundo repete a você que pecados não existem". Mesmo se declarando católica "no papel", a atriz morava junto com o seu namorado, ignorando a gravidade do seu pecado e considerando o seu sentimento de culpa um "fanatismo" herdado das testemunhas de Jeová. A partir daquela noite, ela sentiu a exigência de uma mudança radical na própria vida: terminou o seu relacionamento e fez uma peregrinação a Medjugorje, juntamente com sua mãe, com o propósito sincero de consagrar a sua vida ao serviço do Senhor.
Entre as várias formas de vida consagrada, Katja sentiu que a sua vocação particular era o deserto. Depois de uma experiência na África, no deserto geográfico, entendeu que o verdadeiro deserto que Deus lhe havia preparado era aquele da alma. A essa altura, ela decidiu aposentar-se, "como Maria Madalena aos pés de Jesus", abraçando a vida eremítica e tomando para si o novo nome de Benedita.
Foi assim que Katja abandonou definitivamente sua antiga vida para colocar-se aos pés do Senhor – a exemplo de São Bento, Santo Arsênio e Santo Antão, os quais têm em comum o fato de "terem confiado em Cristo e se entregado completamente a Ele", sem pretensões, sem procurar títulos, riquezas ou fama, sem fazer muitos projetos e racionamentos, mas vivendo "dia após dia a vontade divina".
Sua vocação, Katja explica tê-la aprendido da sua experiência pessoal: a primeira vocação é o batismo, mas, depois, "deve-se estar pronto a deixar tudo e todos, se Cristo chama, como chamou o jovem rico":
A mim, depois de sete anos de sacrifício e oração por parte de minha mãe, foi dada a graça de compreender que não basta ser batizada e ser católica 'no papel' [para salvar-se]. Descobri que Deus é católico, que a sua Igreja é a nossa querida Mãe, que devemos praticar a fé, que devemos observar os mandamentos e que o inferno existe! 
             
"Deus nos conhece e conhece a nossa vocação", ela diz, e isso não é uma "coisa da cabeça ou do próprio gosto, mas algo sobrenatural". É o Espírito Santo que guia, não a razão ou os cálculos humanos. "Não tenhamos a pretensão de ter que entender tudo de Deus. Não devemos entender, mas amar".
Ao fim da entrevista, Benedita lança um apelo: "Aventurar-se com Cristo, acreditem em mim, vale a pena. Abram as portas dos seus corações a Cristo e Ele se revelará a vocês em todo o seu esplendor".
Com informações de Aleteia | Por Equipe CNP
[*] Quando o texto foi publicado, faltava a informação de que a mãe de Katja se havia convertido à Igreja Católica. Esperamos que essa correção tenha facilitado a compreensão do artigo.

QUANDO O AMOR SE ENTRONIZA COM DEUS NOS SERES QUE SE AMAM...

 
RELACIONAMENTO
SEMPRE FAMÍLIA
9 histórias de amor incríveis que vão tocar o seu coração
Eles enfrentaram o tempo, a distância, a família e até guerras, mas finalmente ficaram com quem amavam
Like 9 histórias de amor incríveis que vão tocar o seu coração on Facebook share on TwitterGoogle Plus One ButtonLER MAIS
O cinema constantemente nos bombardeia com expectativas ilusórias sobre o amor. A vida real, entretanto, nos diz que a maioria das relações são desagradáveis, superficiais e curtas. Mas não há necessidade de se sentir desiludido, porque a vida real também nos brinda com excelentes exemplos de que o amor verdadeiro é possível. Leia e restaure a sua fé no amor.
9 – Amor apesar da distância
Reprodução/The Free Lance Star (Virgínia, EUA)
Reprodução/The Free Lance Star (Virgínia, EUA)
Quando Irina e Woodford McClellan se casaram, não podiam imaginar que ainda demoraria 11 anos para que eles pudessem estar juntos.
No começo dos anos setenta, Irina morava em Moscou e trabalhava no Instituto de Economia Global e Relações Internacionais. Ali, ela conheceu o professor norte-americano Woodford McClellan. O casal se apaixonou e se casou dois anos depois, em maio de 1974. Porém, apenas três meses depois, o visto de Woodford expirou e ele teve que deixar a União Soviética e voltar para os Estados Unidos.
Ele tentou repetidamente visitar a sua esposa em Moscou, mas sua entrada era sempre negada. Irina, por sua vez, não tinha permissão para deixar o país e sequer lhe explicavam o porquê. Os recém-casados comemoravam seus aniversários de casamento com cartões, fotografias e telefonemas.
Mais de onze anos depois, Irina finalmente recebeu sinal verde para se mudar para os Estados Unidos. No fim de janeiro de 1986, ela chegou ao aeroporto de Baltimore-Washington. O seu marido, que ela tinha visto pela última vez há mais de uma década e a milhares de quilômetros dali, a recebeu com entusiasmo e os braços abertos. Repórteres registraram o emocionante reencontro e Irina, mais tarde, contou a experiência em um livro.
8 – 60 anos de separação
Arquivo pessoal/Divulgação

Arquivo pessoal/Divulgação/Siberian Times
Anna Kozlov era uma mulher casada há apenas três dias quando teve que dizer adeus ao seu marido Boris. Ele foi convocado para lutar no Exército Vermelho e ela deveria esperar o seu retorno – era o que eles pensavam. Durante o serviço militar de Boris, Stálin exilou Anna e a sua família para a Sibéria e a jovem esposa sequer pôde deixar recado para o marido. Boris passou anos procurando por ela. Os dois eram da mesma cidade, Borovlyanka, mas Anna estava proibida de visitá-la. Os dois perderam completamente o contato.
Anna ficou tão perturbada que cogitou seriamente suicidar-se. A sua mãe, então, destruiu todas as lembranças de sua relação com Boris, inclusive cartas e as fotos do casamento. Anos depois, ela se casou de novo. Boris, sem saber de nada, se casou também.
Anos se passaram e os dois ficaram viúvos. E então, 60 anos depois do casamento de Boris e Anna, um milagre aconteceu. Anna finalmente conseguiu visitar a sua cidade natal e viu, à distância, um homem idoso. Era Boris. Ele tinha ido a Borovlyanka visitar o túmulo de seus pais e, quando percebeu Anna, correu ao encontro dela. Como num conto de fadas, eles tiveram um segundo casamento e viveram felizes para sempre.
7 – Diário de uma paixão da vida real
Arquivo pessoal/Divulgação/Kent Online

Arquivo pessoal/Divulgação/Kent Online
O filme Diário de uma paixão retrata uma mulher que sofre de demência e o seu marido que lê a sua história para lembrá-la da sua vida. O filme é baseado em um livro de ficção, mas não precisava ser. Jack e Phyllis são a versão real do sucesso do cinema: no começo dos anos noventa, Jack Potter se recusou a deixar o amor de sua vida cair na solidão da demência.
Jack mantinha um diário desde que era criança. Quando conheceu Phyllis, em outubro de 1941, as páginas do diário registraram a paixão. “Noite muito boa. Dancei com uma menina muito bonita. Espero encontrá-la outra vez”, escreveu ele. 16 meses depois desse encontro, os dois se casaram. Viveram em Kent, na Inglaterra, por mais de cinquenta anos. Quando a demência de Phyllis se agravou e Jack não conseguia mais cuidar dela sozinho, ela teve que se mudar para um asilo.
Isso não deteve Jack, que a visita todos os dias. Todo dia, ele lê um trecho do diário e faz com que ela se lembre da sua família através de fotografias. Phyllis não esqueceu o quanto ama Jack. Ela sempre se anima quando ele chega para vê-la. Os dois já têm 70 anos de casados.
6 – Casados 75 anos depois do primeiro beijo
Arquivo pessoal/Divulgação/News Corp Australia

Arquivo pessoal/Divulgação/News Corp Australia
Carol Harris interpretava a Bela Adormecida em uma peça na terceira série, quando o seu colega George Raynes, que fazia o príncipe, deu um belo beijo nela. Foi o primeiro beijo dos dois.
George se mudou de Saint John, na província de New Brunswick, no Canadá, para Toronto, em Ontario. Ali ele se casou e constituiu uma família. 61 anos depois, ele ficou viúvo e decidiu visitar os lugares onde passou a sua infância. Em Saint John, os caminhos de George e Carol se cruzaram de novo. Os dois se tornaram amigos próximos, um romance floresceu e George pediu Carol em casamento. 75 anos depois do seu primeiro beijo, eles se casaram.
Carol diz: “Finalmente achei o meu príncipe encantado”. Para George, o seu conto de fadas é mais parecido com “A Bela e a Fera”.
5 – Homem de cem anos casa com a mulher dos seus sonhos
Arquivo pessoal/Divulgação

Arquivo pessoal/Divulgação
Em 1983, os amigos de Forrest Lunsway e Rose Pollard colocaram os dois juntos em uma festa, esperando que dançassem juntos. Forrest já estava viúvo pela segunda vez e Rose havia perdido o seu marido para uma doença longa e dolorosa. Ela não tinha nenhuma intenção de se casar de volta – queria apenas companhia.
Apesar de morarem a 64 quilômetros de distância um do outro, eles se esforçaram para se ver regularmente. Foi um longo cortejo. Por duas décadas, Forrest de vez em quando dirigia toda a distância para se encontrar com Rose e depois dirigia de volta para casa na mesma noite.
Em 2003, Forrest foi morar com Rose e pediu ela em casamento. Ela não levou a sério, já que ele tinha 90 anos e ela 80. Brincando, ela concordou em se casar quando ele fizesse cem anos. Para Forrest, isso não era nenhuma brincadeira e quando o centésimo aniversário dele se aproximou, Rose aceitou a sua proposta. Eles se casaram no dia do aniversário de Forrest. Um hotel perto de onde eles moram, em Capistrano Beach, ofereceu um quarto com vista para o mar para a lua-de-mel. O casal recebeu cumprimentos do mundo todo e até Barack e Michelle Obama enviaram as suas saudações.
4 – O casal mais antigo dos Estados Unidos 
Reprodução/YouTube

Reprodução/YouTube
Ann, filha de imigrantes sírios, e John cresceram na mesma vizinhança. Os dois se tornaram amigos no ensino médio e ele a pegava e a levava para casa quando iam para a escola. Os pais de Anna logo perceberam um romance despontando – mas o pai dela planejava um casamento arranjado com um homem vinte anos mais velho.
Foi assim que, ele com 21 anos e ela com 17, o casal se recusou a desistir do amor e fugiram para Nova York. Era o ano de 1932. O pai de Ann lamentou, mas um familiar o consolou, dizendo que um amor de juventude não dura. Em novembro de 2013, John e Ann Betar celebraram o seu 81º aniversário de casamento. O casal gerou uma bela descendência: seus cinco filhos lhes deram 14 netos, que lhes deram 16 bisnetos. John, 102 anos, e Ann, 98, são o casal com mais tempo de casados nos Estados Unidos.
3 – Uma canção de partir o coração
Reprodução/YouTube

Reprodução/YouTube
Às vezes, as mais tocantes histórias de amor são aquelas que permanecem mesmo depois da morte.
Fred Stobaugh nunca superou a perda do amor da sua vida. Ele se casou com Lorraine, “a garota mais linda que vi na vida” – como ele conta – em Peoria, Illinois, nos Estados Unidos, em 1940, e o seu romance foi sempre feliz e maravilhoso. Tiveram três filhos e quatro netos. Depois de 73 anos de casados, Lorraine faleceu.
Fred, atualmente com 96 anos, foi em frente e tentou consertar o seu coração partido. Um mês depois da morte da esposa, viu a propaganda de um concurso de composição de músicas. Segundo ele mesmo, Fred é desprovido de ouvido musical, mas escreveu uma das mais belas e comoventes canções já ouvidas.
Ele não tinha a habilidade musical para gravar Sweet Lorraine(“Doce Lorraine”), mas enviou a letra, junto com uma carta. O estúdio Green Shoe ficou tão comovido que decidiu dar vida à canção. Eles fizeram um pequeno documentário intitulado A letter from Fred (“Uma carta de Fred”) para contar ao mundo a história do casal.
2 – Um casal que nasceu e morreu junto
Arquivo Pessoal/Divulgação/Grunion Gazzette

Arquivo Pessoal/Divulgação/Grunion Gazzette
Les Bown Jr. e a sua esposa Helen nasceram no mesmo dia: 31 de dezembro de 1918. Quando se conheceram no colégio, se apaixonaram na hora. Mas Les era de uma família rica e a família de Helen era da classe operária. Ambas as famílias desaprovaram o namoro. Mas assim que terminaram o ensino médio, aos 18 anos, os dois fugiram.
Estabeleceram-se no sul da Califórnia e ali constituíram família. Passaram todos os dias juntos e mesmo depois dos noventa anos eram um casal ativo e saudável. Helen então descobriu um câncer no estômago e Les passou a sofrer com a doença de Parkinson. Depois de 75 anos de casamento, Helen morreu em 16 de julho de 2013. Les morreu no dia seguinte.
1 – Amor através dos mares
Arquivo Pessoal/Divulgação

Arquivo Pessoal/Divulgação
David Hurd mudou-se da Jamaica para Nova York em 1907. Lá, trabalhou com todo tipo de coisa para ganhar seu dinheiro. Sentindo-se sozinho, ele começou a escrever para uma mulher do seu país. A sua primeira carta chegou à casa de Avril Cato em outubro de 1913. Por meses, David não parou de pensar na misteriosa mulher, sem sequer ter visto uma foto sua.
O romance crescia a cada carta, enviada com borrifadas de perfume e palavras de amor. Apesar de nunca se terem visto, David enviou uma carta pedindo-a em casamento e ansiosamente esperou uma resposta. A família de Avril deu a sua bênção. A primeira vez em que se encontraram foi quando David chegou à Jamaica para o casamento, em agosto de 1914. Tudo foi maravilhoso, como cada um esperava.
Avril foi para os Estados Unidos com David no dia seguinte ao casamento. Estabeleceram-se em Nova York e criaram seis filhos. Avril morreu em 1962 e David nunca se casou novamente. Ele morreu em 1971.
 (via Sempre Família)
 Com informações de List Verse.

Fonte: Aleteia-Colaborou: Felipe Koller.

PORTUGAL VISTO DO CÉU- AS PAISAGENS QUE FAZEM SONHAR!

ONDE O CÉU E A TERRA COM O AZUL DO MAR SE JUNTAM!

Vídeo. “Portugal visto do céu” em menos de dez minutos, pelo drone de Hélder Afonso.

É natural de Coimbra e encontrou nos drones uma forma de juntar as suas "duas paixões". Hélder Afonso tem cruzado Portugal de norte a sul para nos mostrar como é o país visto lá de cima.
Fonte: Observador
As maravilhas que pode admirar sem ter que visitar o país= um jardim à beira mar plantado!
(AO CHEGAR À MENSAGEM Nº 1000, DEI COMIGO A CELEBRAR AS MARAVILHAS DO MEU PAÍS! DIGO SINCERAMENTE QUE FOI UM MERO ACASO! JÁ QUE O FIZ DESEJO QUE OS MEUS VISITANTES SE DELICIEM COM ESTAS PAISAGENS QUE SÃO DA AUTORIA DE UM PORTUGUÊS QUE SENTE O PRAZER DE VISITAR O SEU PAIS (by drone) E DEIXAR ESSES MOMENTOS REGISTADOS PARA QUEM GOSTA DE ADMIRAR PAISAGENS, MARES E TODA UMA VARIEDADE DE BELEZAS DA NATUREZA!
A autora- Nema. escrava de Maria)

DORNES- FERREIRA DO ZÊZERE- Ribatejo


VÍDEO-https://youtu.be/DorZ_OQQdDA

ODECEIXE- Alentejo



VÍDEO-https://youtu.be/nMhRg3ZqrMk

FOZ DO ARELHO- Estremadura



VÍDEO-https://youtu.be/WPqWFURqpd8

LAGOA DE SANTO ANDRÉ- Alentejo


VÍDEO-https://youtu.be/Mowj-XwCKic


AS DUAS ÚLTIMAS  VISTAS AÉRIAS - LISBOA -CAPITAL! MINHA TERRA NATAL- TOMAR TERRA TEMPLÁRIA!
Resultado de imagem para lagoa de santo andré portugal


VÍDEO-https://youtu.be/pLJfkZWrhRE

TOMAR- CIDADE DOS TEMPÁRIOS- Ribatejo
Resultado de imagem para tomar portugal fotos
Resultado de imagem para tomar portugal fotos              Resultado de imagem para tomar portugal fotos


                                           






Convento de Cristo e a janela do Capítulo!


VÍDEO-https://youtu.be/ats52cJgYHA

Fonte: Portugal visto do Céu