OS DIAS MINGUAM, AS HORAS REPETEM-SE A UMA VELOCIDADE SEM FREIO!

sábado, 20 de junho de 2015

FÉ E CIÊNCIA COEXISTEM OU SÃO OPOSTAS!?

Fé na universidade: Criadora de cultura e estímulo para a razão

Se no passado se acusava a fé de ser dogmática e absolutista, hoje outras disciplinas acadêmicas correm o perigo de ocupar esses mesmos predicados. Um exemplo? Há alguns anos, 2009, o Papa Bento XVI quis fazer uma exposição académica na grande Universidade "La Sapienza" de Roma, mas não foi possível pelo clima anticlerical, alimentado por um pequeno grupo de professores e alunos. Diante do facto, surgiu espontaneamente a pergunta: Qual a natureza e missão da Universidade? Recusar? Cercear? Cancelar?
Se a Universidade é, por sua natureza, um “espaço plural”, onde são estudados e aprofundados “diversos temas” pelo diálogo, é prepotente e antidemocrático ver uma instituição desse porte posicionando-se ideologicamente contra a sua própria missão, excluindo de antemão uma das partes da possível proposta. O acontecido é significativo por ser uma Universidade, detentora do saber, a colocar-se contra o seu próprio método de buscar a verdade.
Não se pode tirar a Universidade do seu papel de manter uma "reflexão crítica e aberta” em todos os níveis, e não cabe a ela romper o diálogo ou excluir uma das partes. A busca da verdade está nos fundamentos de toda a instituição educacional. É perigoso e até falso ver uma ciência exata ou uma cadeira universitária posicionar-se como a única detentora do conhecimento. O verdadeiro cientista sabe que a sua reflexão apenas chega até um ponto e, provavelmente, poderá ser ampliada por outros conhecimentos ou pontos de vista. A partilha de conhecimentos diversos é o foro íntimo das Universidades.
Qual a missão da Universidade na procura pela verdade? E que papel a ciência desempenha nessa procura? Nenhuma ciência é absoluta e, por conseguinte, ela não pode ser o único critério possível da razão.
Ciência e fé devem relacionar-se e reconhecer-se, caso ambas busquem realmente o bem e a verdade. Uma ciência verdadeira, ciente dos seus limites, é capaz de dialogar com a fé e esta com aquela, sem prejuízo de uma busca honesta e racional. Algumas das nossas Universidades, nesse sentido, são exemplares.
O papel da Universidade é confrontar conhecimentos e competências e posicionar-se contra todo preconceito, também o anti religioso. Quando o diálogo cessa, a história fecha-se e torna-se perigosa.
Vejo o cientista como um colaborador de Deus na criação continuada na história, e não como um concorrente ou usurpador. Quem pensa que “a vida é uma coisa séria” já é implicitamente religioso. Após o inverno da secularização entramos agora num período “pós-secular” e pluricultural, onde o discurso religioso se apresenta ao mundo de diversas formas.
A fé não é um dado fraco, nem para ser vivida entre quatro paredes, mas um estímulo para a razão; cria cultura e concretiza-se no meio do povo. Um estado laico não precisa ser necessariamente ateu e antirreligioso, pois se for democrático respeitará as diversidades culturais e religiosas dos seus cidadãos.
Por cima de toda ciência está a vida que faz aquela possível. Redescubramos, pois, também na Universidade a beleza da fé.
 
José Ramón F. de la Cigoña
In “Periodista Digital”
Publicado em 19.06.2015
 
Fonte: Pastoral da Cultura   

ACREDITA SOMENTE! ELE TE GUIARÁ!!!

Comentário de  São Rafael Arnaiz Barón (1911-1938)
Monge trapista espanhol - Escritos espirituais, 04/03/1938

«Se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã será lançada ao fogo, como não fará muito mais por vós, homens de pouca fé?»
Em nome do Deus santo, tomo hoje a pena para que as minhas palavras, que se imprimem sobre a folha branca, sirvam de louvor perpétuo ao Deus bendito, autor da minha vida, da minha alma, do meu coração.
                                                          
Gostaria que o universo inteiro, com os planetas, todos os astros e os inúmeros sistemas estelares, fosse uma imensa extensão, polida e brilhante, onde eu pudesse escrever o nome de Deus.
 
Gostaria que a minha voz fosse mais potente que mil trovões, mais forte que o estrépito do mar, e mais terrível que o bramido dos vulcões, para dizer apenas: Deus! Gostaria que o meu coração fosse tão grande como o céu, puro como o dos anjos, simples como o da pomba (Mt 10,16), para nele pôr Deus! Mas, dado que toda esta grandeza com que sonhaste não se pode tornar realidade, contenta-te com pouco e contigo, que não és nada, Irmão Rafael, porque o nada deve bastar-te [...].

Por quê calar? Por que escondê-lO? Por que não gritar ao mundo inteiro e bradar aos quatro ventos as maravilhas de Deus? Por que não dizer às pessoas e a todos os que quiserem entender: vêem o que sou? Vêem o que fui? Vêem a minha miséria que se arrasta na lama? Pouco importa: maravilhem-se; apesar de tudo, possuo Deus. Deus é meu amigo! Deus ama-me, a mim, com tal amor que, se o mundo inteiro o compreendesse, todas as criaturas ficariam loucas e bramiriam de assombro. Mas isso ainda é pouco. Deus ama-me tanto, que nem os próprios anjos o compreendem! (cf 1Ped 1,12) A misericórdia de Deus é grande! Amar-me, a mim, ser meu Amigo, meu Irmão, meu Pai, meu Senhor, sendo Ele Deus, e eu o que sou!
Ah, meu Jesus, não tenho nem papel, nem pena. Que posso dizer! Como não enlouquecer?
FICA CONNOSCO SENHOR
É TARDE E A NOITE JÁ VEM!
FICA... FICA CONNOSCO SENHOR
SOMOS TEUS SEGUIDORES TAMBÉM!
 
 

AFINAL AINDA HÁ QUEM SE CANDIDATE PARA MODERADOR...

Chamem a mãe do Varoufakis

© Fornecido por Jornal i

Desde que o Syrisa ganhou as eleições que passamos os dias a ouvir queixinhas. Andamos nisto há meses e já não dá para nos fingirmos de mortos como eu faço com os meus filhos. Os meus filhos discutem muito: 'Tira o pé!', 'Não tiro. Eu tinha aqui o pé primeiro que tu!', 'Se não tira o pé levas…', 'Dá lá…'.

Acaba quase sempre tudo à estalada e com alguns a chorar. Nos dias que correm, e tendo em conta o desgaste do meu mandato como mãe, só lhes peço que chorem baixinho e que não partam nada. Exijo pouco. Às vezes eles tentam relatar-me ao pormenor as batalhas que travam para que eu faça justiça pelas minhas próprias mãos. Recuso-me a ouvir. Não quero mesmo saber.

Desde que não partam nada e que eu consiga manter a concentração naquilo que estou a fazer, até podem rebolar pelo chão e arrancar cabelos uns aos outros que de mim só levam silêncio. Só quando chego ao limite é que vão todos de castigo.Vem isto a propósito da Grécia. Desde que o Syrisa ganhou as eleições que passamos os dias a ouvir queixinhas.
Os responsáveis gregos lutam energicamente com os responsáveis europeus dentro das salas de reuniões e no fim vêm todos cá para fora fazer queixinhas: 'Olhem eles, que não nos emprestam mais dinheiro', queixa-se o ministro grego da mota. 'Nós não emprestamos mais dinheiro porque eles não se portam bem', defendem os alemães, franceses, espanhóis, holandeses, etc. 'Mas nós prometemos que nos vamos portar bem', garantem os gregos. 'Então cortem lá nas pensões… ', desafia o senhor holandês. 'Não!', insiste Varoufakis . 'Estão a ver, por isso é que não emprestamos: quem nos garante que eles se vão portar bem?', rematam os representantes dos contribuintes europeus. 
Andamos nisto há meses e a verdade é que já não dá para nos fingirmos de mortos como eu faço com os meus filhos. Ora, para bem da sanidade mental de vários povos europeus e de milhões de famílias é preciso acabar com isto.
Ao princípio foi giro, todos achámos graça conhecer um ministro do tipo Louçã em versão de capa de Maxmen a andar de mota com os colarinhos para cima e a passear pelos corredores sombrios das instituições europeias, mas já chega. Não,  já não queremos saber quantos jardineiros tem a Grécia, não queremos decorar mais nomes gregos e não achamos bem que sejam os gregos a abrir os telejornais e não as novas contratações da primeira liga. Temos saudades da época em que da Grécia moderna só sabíamos da existência de iogurtes e de ilhas paradisíacas.
Era tudo mais simples. Dizia a senhora Lagarde que é preciso um adulto na sala para discutir com os gregos. Pois bem, voluntario-me, aceito o desafio. Se é um adulto que todos desejam para acabar com esta discussão, eu posso ser esse adulto: tenho vasta experiência que adquiri com os meus filhos e já há muitos anos que não entro no grupo dos elegíveis como jovem agricultora, por exemplo. 
Proponho, portanto, o seguinte:
  irei moderar já a próxima reunião de segunda-feira na qual exigirei que todos se portem como meninos crescidos.
Primeira exigência:
 fala um de cada vez e todos têm de apresentar garantias em vez de promessas. Os meus filhos também prometem imensas coisas quando eu os ponho de castigo e já lá vai o tempo em que acreditei em todas elas. É, por isso, seguro que já não vou na cantiga das promessas - neste capítulo o meu currículo é sólido.
Segunda exigência:
ninguém faz queixinhas no final das reuniões e só eu é que posso falar com terceiros.Os meus filhos também fazem muitas queixinhas e se eu desse ouvidos a todas elas ainda hoje estava a moderar uma discussão de Agosto de 2013. Queixinhas, portanto, não valem e muito menos a terceiros.
Terceira exigência: ninguém se senta no chão,
 as motas ficam em casa e todos se apresentam nas reuniões de farda formal para não haver distrações. Asseguro desta forma que Bruxelas não é o recreio da escola, tal como asseguro diariamente que a sala de minha casa não é um quarto de brincar. Assim, é mais provável que se chegue a acordo. Com os meus filhos, pelo menos, resulta e ainda nenhum fugiu de casa.
 Aceitem este meu desafio e em três dias voltamos à normalidade dos bons velhos tempos em que sabíamos mais sobre a Grécia Antiga do que sobre os dramas das contas públicas da moderna. 
 Escreve ao sábado

sexta-feira, 19 de junho de 2015

A FALSA TEORIA DO GÉNERO UMA ARMADILHA PARA A SOCIEDADE!

Sociedade



Cidadãos de Roma dão exemplo às demais sociedades: grande manifestação laica vai defender a família!
 “Defendamos nossos Filhos” promove a família natural diante das mentiras da teoria de gênero na Itália
 Não partidária e não confessional; não contra o governo nem contra os homossexuais; a favor da família natural, que se baseia no casamento entre um homem e uma mulher abertos à vida e à criação amorosa dos filhos. Este é, em resumo, o objetivo da manifestação que vai acontecer em Roma neste sábado, dia 20, por iniciativa de grupos laicos e de leigos católicos agindo em parceria.
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Não partidária e não confessional; não contra o governo nem contra os homossexuais; a favor da família natural, que se baseia no casamento entre um homem e uma mulher abertos à vida e à criação amorosa dos filhos. Este é, em resumo, o objetivo da manifestação que vai acontecer em Roma neste sábado, dia 20, por iniciativa de grupos laicos e de leigos católicos agindo em parceria.
 
 Várias características do evento são chamativas, a começar pelo fato de que não se trata de uma manifestação religiosa, mas sim civil, reunindo cidadãos comuns de diferentes crenças e orientações políticas.
  Além disso, a manifestação não conta com uma organização "de cima para baixo", mas segue a dinâmica das emergências sistêmicas "de baixo para cima": ela começou com a ideia de um pequeno grupo de cidadãos italianos, que criaram a “Comissão Defendamos nossos Filhos” e organizaram reuniões em todo o país para informar as pessoas sobre a “teoria de gênero”, amplamente desconhecida do grande público.


 
Na Itália, as reuniões organizadas pela Comissão Defendamos nossos Filhos foram o primeiro passo para uma reação em cadeia de vários segmentos da população, incluindo tanto associações católicas quanto grupos laicos. Esta foi a origem da manifestação agendada para o próximo sábado, que reage a dois fenômenos bem específicos: a “colonização ideológica da teoria de gênero nas escolas” e a “ideia de que as uniões civis homossexuais equivalem à família natural”. A proposta da manifestação não é impedir que os parceiros homossexuais se unam civilmente conforme desejarem: é apenas deixar claro que existe uma diferença objetiva entre a família natural e quaisquer outras formas de união, e que esta especificidade da família natural não pode ser ignorada pelas leis como se não existisse. A família natural, assim, demanda proteção jurídica e não relativização. Neste sentido, a manifestação quer mandar um claro recado ao parlamento italiano, que está discutindo o projeto de lei Cirinnà: o projeto propõe precisamente a equiparação, na Itália, entre as uniões civis homossexuais e a família natural.

Há projetos similares em dezenas de outros países, com muito pouca divulgação aos cidadãos. Por que será?

sources: Aleteia

A ENCÍCLICA DO PAPA FRANCISCO JÁ ESTÁ ONLINE!

Cidade do Vaticano (Quinta-feira, 18/06/2015, Gaudium Press) - A nova Encíclica do Papa Francisco, "Laudato Si", foi publicada hoje.

"Laudato Si", como já se tornou conhecida a nova Encíclica do Papa Francisco, teve as suas palavras iniciais inspiradas no poema de São Francisco, chamado Cântico das Criaturas. O Santo de Assis dá início a seu poema com as palavras: "Louvado sejas, meu Senhor", "Laudato Si", em italiano arcaico.

No decorrer de seis capítulos, o Papa descreve situações ambientais existentes em maior ou menor intensidade em todo mundo e convida a que se assuma a responsabilidade de um compromisso para o "cuidado da casa comum", "a terra maltratada e saqueada".

Em suas páginas vários pontos são tratados com detalhes. Entre outros estão as mudanças climáticas, a questão da água, a raiz humana da crise ambiental.

Segundo Francisco, não se deve pensar que os esforços apontados como solução não mudarão o mundo. Por isso mesmo, o texto traz algo como se fosse uma aspersão de esperança que permeia por todas as páginas da "Laudato Si".

E, tudo ali nasce de uma ideia afirmada no texto mesmo da Encíclica: «O crente contempla o mundo, não como alguém que está fora dele, mas dentro, reconhecendo os laços com que o Pai nos uniu a todos os seres».

Para os interessados em conhecer a nova Encíclica e as ideias de Francisco sobre a temática, indicamos onde encontrar a íntegra desse documento, em português e também em outras línguas. Para isso veja o Link:
http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/encyclicals/documents/papa-francesco_20150524_enciclica-laudato-si.html (JSG)

Conteúdo publicado em gaudiumpress.org, no link http://www.gaudiumpress.org/content/70823#ixzz3dXCqgvC9
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.

AS MUDANÇAS QUE O MUNDO NECESSITA PARA SOBREVIVER!

Mudar de vida, aprender a viver com pouco, olhar para o lado e cuidar do ambiente.
A encíclica “Laudato si”, divulgada esta tarde em seis línguas, não fala só sobre Ecologia. Na carta, o Papa apela a uma mudança de vida e de perspectiva sobre o mundo.
Conheça os dez grandes apelos que Francisco deixa ao mundo.
 
A alegria de viver com pouco
“ A acumulação constante de possibilidades para consumir distrai o coração e impede de dar o devido apreço a cada coisa e a cada momento. É um regresso à simplicidade que nos permite parar a saborear as pequenas coisas, agradecer as possibilidades que a vida oferece sem nos apegarmos ao que temos nem entristecermos por aquilo que não possuímos. As pessoas que saboreiam mais e vivem melhor cada momento são aquelas que deixam de debicar aqui e ali, sempre à procura do que não têm, e experimentam o que significa dar apreço a cada pessoa e a cada coisa, aprendem a familiarizar com as coisas mais simples e sabem alegrar-se com elas. Deste modo, conseguem reduzir o número das necessidades insatisfeitas e diminuem o cansaço e a ansiedade. É possível necessitar de pouco e viver muito.”
 
Mudar de vida
“Dado que o mercado tende a criar um mecanismo consumista compulsivo para vender os seus produtos, as pessoas acabam por ser arrastadas pelo turbilhão das compras e gastos supérfluos. Quanto mais vazio está o coração da pessoa, tanto mais necessita de objectos para comprar, possuir e consumir. A obsessão por um estilo de vida consumista, sobretudo quando poucos têm possibilidades de o manter, só poderá provocar violência e destruição recíproca. Uma mudança nos estilos de vida poderia chegar a exercer uma pressão salutar sobre quantos detêm o poder político, económico e social. Quando somos capazes de superar o individualismo, pode-se realmente desenvolver um estilo de vida alternativo e torna-se possível uma mudança relevante na sociedade.”
 
O amor social
“É necessário voltar a sentir que precisamos uns dos outros, que temos uma responsabilidade para com os outros e o mundo, que vale a pena ser bons e honestos. Vivemos já muito tempo na degradação moral, baldando-nos à ética, à bondade, à fé, à honestidade; chegou o momento de reconhecer que esta alegre superficialidade de pouco nos serviu. O amor social é a chave para um desenvolvimento autêntico.”
 
Educar para o ambiente
“A educação na responsabilidade ambiental pode incentivar vários comportamentos que têm incidência directa e importante no cuidado do meio ambiente, tais como evitar o uso de plástico e papel, reduzir o consumo de água, diferenciar o lixo, cozinhar apenas aquilo que razoavelmente se poderá comer, tratar com desvelo os outros seres vivos, servir-se dos transportes públicos ou partilhar o mesmo veículo com várias pessoas, plantar árvores, apagar as luzes desnecessárias. Voltar – com base em motivações profundas – a utilizar algo em vez de o desperdiçar rapidamente pode ser um acto de amor que exprime a nossa dignidade.”
 
Mais diálogo na política internacional
“Para enfrentar os problemas de fundo, que não se podem resolver com acções de países isolados, torna-se indispensável um consenso mundial Sabemos que a tecnologia baseada nos combustíveis fósseis – altamente poluentes, sobretudo o carvão mas também o petróleo e, em menor medida, o gás – deve ser, progressivamente e sem demora, substituída. Pode-se dizer que, enquanto a humanidade do período pós-industrial talvez fique recordada como uma das mais irresponsáveis da história, espera-se que a humanidade dos inícios do século XXI possa ser lembrada por ter assumido com generosidade as suas graves responsabilidades.”
 
Uma Economia e uma Política viradas para as pessoas
“A Política não deve submeter-se à Economia e esta não deve submeter-se aos ditames e ao paradigma eficientista da tecnocracia. Pensando no bem comum, hoje precisamos imperiosamente que a Política e a Economia, em diálogo, se coloquem decididamente ao serviço da vida, especialmente da vida humana.”
 
Cuidar do planeta para quem vem a seguir
“A noção de bem comum engloba também as gerações futuras. Que tipo de mundo queremos deixar a quem vai suceder-nos, às crianças que estão a crescer? O homem e a mulher deste mundo pós-moderno correm o risco permanente de se tornar profundamente individualistas e muitos problemas sociais de hoje estão relacionados com a busca egoísta de uma satisfação imediata. Esta falta de capacidade para pensar seriamente nas futuras gerações está ligada com a nossa incapacidade de alargar o horizonte das nossas preocupações.”
 
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Olhar para o lado
“Devemos, certamente, ter a preocupação de que os outros seres vivos não sejam tratados de forma irresponsável, mas deveriam indignar-nos sobretudo as enormes desigualdades que existem entre nós, porque continuamos a tolerar que alguns se considerem mais dignos do que outros. Deixamos de notar que alguns se arrastam numa miséria degradante, sem possibilidades reais de melhoria, enquanto que outros não sabem sequer o que fazer ao quê têm, ostentam vaidosamente uma suposta superioridade e deixam atrás de si um nível de desperdício tal que seria impossível generalizar sem destruir o planeta. Na prática, continuamos a admitir que alguns se sintam mais humanos que outros, como se tivessem nascido com maiores direitos.”
 
Combater os interesses instalados
“Preocupa a fraqueza da reacção política internacional. A submissão da política à tecnologia e à Finança demonstra-se na falência das cimeiras mundiais sobre o meio ambiente. Há demasiados interesses particulares e, com muita facilidade, o interesse económico chega a prevalecer sobre  o bem comum e manipular a informação para não ver afectados os seus projectos. A aliança entre a Economia e a Tecnologia acaba por deixar de fora tudo o que não faz parte dos seus interesses imediatos.”
 
Cuidar do património cultural
“A par do património natural, encontra-se igualmente ameaçado um património histórico, artístico e cultural. Faz parte da identidade co­mum de um lugar, servindo de base para cons­truir uma cidade habitável. É preciso integrar a história, a cultura e a arquitectura dum lugar, salvaguardando a sua identidade original. A visão consumista do ser humano, incen­tivada pelos mecanismos da economia globaliza­da actual, tende a homogeneizar as culturas e a debilitar a imensa variedade cultural, que é um tesouro da humanidade.”A encíclica “Laudato si”, divulgada esta tarde em seis línguas, não fala só sobre Ecologia. Na carta, o Papa apela a uma mudança de vida e de perspectiva sobre o mundo. Conheça os dez grandes apelos que Francisco deixa ao mundo.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

UM MUNDO À PARTE QUE FAZ PARTE DO MUNDO!? NÃO!!!

Refugiados: um mundo à parte e parte do mundo


A minha primeira vez foi a guerra entre croatas e sérvios. Um domingo à tarde com um grupo de refugiados croatas que tinham perdido tudo, menos as lágrimas. Mostravam as fotografias das casas abandonadas e queimadas por gente com quem tinham vivido desde há décadas, ou até desde sempre.
A língua e as tradições eram as mesmas de sempre. Depois aparece o inimigo que estava escondido dentro. De repente a linha divisória torna-se arame farpado. Chama-se a "krajuna", que em servo-croata significa precisamente "fronteira". Primeiro uns e depois outros que se armam e fazem a limpeza étnica. As fronteiras estão nas nossas cabeças e jogam com a cumplicidade dos bons. Do outro lado estão eles, os refugiados.
Os outros que encontrei alguns anos depois eram refugiados no próprio país. Na Libéria a guerra civil não tinha alterado a geografia. O país tinha-se transformado numa paisagem ocupada por campos para deslocados. Na única estrada para Monróvia, entre Tototà e Maimou alinhavam-se tendas, latrinas, dispensários, mercados provisórios, casas de lama e negócios de produtos humanitários.
Uma cidade longa, 300 mil pessoas que passavam de uns para os outros a palavra mágica. «Tomorrow.» Era o destino e a esperança. Amanhã, sempre amanhã. O dia da distribuição, o dia do regresso a casa, o fim da guerra, a sementeira dos campos agora abandonados, uma vida diferente. O que se deixou está perdido e o futuro é amanhã. Permanece o presente, que nunca se sabe de que lado está.
Eritreus, sudaneses, somalis, costa-marfinenses e os sempre presentes nigerianos. É com eles e outros refugiados da casa da Rua Gagliardo que nos encontrávamos na Praça Caricamento, em Génova. Sentados nos bancos corridos entre  as gaivotas e os polícias que vigiavam os senegaleses que vendiam bolsas e óculos improváveis.
Esperavam os documentos definitivos para saber se podiam ainda existir em qualquer parte do mundo. Entretanto, por vezes procuravam trabalho e telefonavam para sentir a falta de casa. A mãe, o pai, o irmão, a irmã e o filho recém-nascido. Os refugiados transportam as palavras de outros tempos e escondem a dor nas malas.

Em Niamey [Níger] encontramo-nos poucos dias após a minha chegada. Estavam na capital há anos. Fugidos das guerras sucessivas e da secessão dos seus países. Guerras de poder com o poder da guerra. Milícias, mercenários, soldados de fortuna, comerciantes e vendedores de nada. Conjuras palacianas e acordos de paz nunca respeitados. Do Chade, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Mali e da vizinha Nigéria, por via do Boko Haram.

Cada um escapando de alguma coisa e de alguém.
São perseguidos por recordações e sons que querem esquecer. Regressam sem bater à porta da memória. Refazem uma vida pensando que basta mudar de país. Passa o tempo e as ocasiões para recomeçar.
Marie Laure diz que só Deus sabe porque está viva. Miriam é doméstica, despediram-na três vezes e agora está sem trabalho. Jennifer sente-se contente porque todos os seus filhos vão à escola. A 20 de junho é o Dia Mundial dos Refugiados. Um mundo à parte que também faz parte do nosso mundo.
 
P. Mauro Armanino In "Avvenire" Trad.: Rui Jorge Martins
Publicado em 17.06.2015

QUANDO SE ALCANÇA A ESPERANÇA CONTRA TODA A ESPERANÇA!

Três sinais de esperança em Maria para os cristãos do Oriente Médio!

Um país inteiro, uma cidade histórica e até uma mesquita homenageiam a Virgem Mãe de Jesus

 Em 13 de junho de 2013, o Líbano se consagrou ao Imaculado Coração de Maria. Nesta semana, além de celebrar os dois anos deste ato de consagração, o patriarca maronita Bechara Boutros Rai o estendeu a todo o Oriente Médio.
 
17.06.2015
 Em 13 de junho de 2013, o Líbano se consagrou ao Imaculado Coração de Maria. Nesta semana, além de celebrar os dois anos deste ato de consagração, o patriarca maronita Bechara Boutros Rai o estendeu a todo o Oriente Médio.
 
Em uma corajosa e incisiva homilia proclamada na presença de mais de 5 mil fiéis na basílica libanesa de Harissa, o patriarca denunciou os “mercenários que recebem apoio financeiro, político e militar tanto de países do Oriente quanto do Ocidente”. Em reação aos “poderes do terror”, Rai afirmou: “Renovamos a consagração do nosso povo e da nossa pátria libanesa, bem como de todos os países do Oriente Médio, ao Imaculado Coração da Virgem Maria, repleto de ternura e de amor pelos homens, irmãos do seu único Filho”.
Recomendando que todos os fiéis "rezem diariamente o rosário para conseguir a paz no mundo", o cardeal recordou que os cristãos procuram construir junto com os muçulmanos, há 1.400 anos, "uma civilização-modelo para todas as sociedades multiculturais e plurirreligiosas". Ele defendeu vivamente que este esforço pela concórdia não seja abandonado no meio dos atuais conflitos sanguinários na região.
 
Depois de Beirute, a imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima passará também pelo patriarcado greco-católico, por um mosteiro siro-católico e pela sede do patriarcado armeno-católico.

Enquanto isso, no país vizinho, a Síria, Maria também apresenta um sinal de esperança para os cristãos perseguidos: a estátua mariana no alto de uma colina da localidade de Maaloula acaba de ser reerguida, depois da destruição da original perpetrada em 2013 pelos jihadistas da Frente Nusra.
 

quarta-feira, 17 de junho de 2015

A LOUCURA DO HITLER MATOU MILHARES E ESTES QUANTAS VÍTIMAS CEIFARÃO?

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Europa, pepineira de soldados da guerra santa do islã !

Três jihadistas franceses conclamam os muçulmanos na França para irem lutar na Síria,
em vídeo de propaganda do Estado Islâmico
.
 




O jornal parisiense Le Figaro calculou que cerca de 1.600 franceses estão engajados nas fileiras da guerra santa islâmica e que mais de 100 deles já foram mortos.

Os mais recentes casos seriam dois adolescentes de 12 e 14 anos, que partiram para o Oriente há dois anos junto com a mãe, originária da região de Toulouse.

A jihad (guerra santa islâmica) em princípio é uma guerra divinamente enlouquecida e sem retorno. Os 100 islamitas que partiram da Franca e perderam a vida na Síria ou no Iraque foram recenseados pelos serviços antiterroristas gauleses.

A taxa de mortalidade dos jihadistas franceses é especialmente alta, talvez pelo fanatismo exibido, como também é alto o número de voluntários de Alá partidos do território francês que estão combatendo: 450 ainda estão lá e 260 teriam voltado para recrutar novos guerreiros.

Mais dois irmãos maiores de idade, originários de Trappes, departamento de Yvelines, na periferia de Paris, perderam recentemente a vida em combate.

Também foi identificado um jovem de Lunel, cidadezinha da região de Hérault, de onde partiram entre 10 e 20 jovens de 18 a 30 anos para a guerra assassina, sete dos quais já tombaram.
O mais recente falecido foi um dos autores de um atentado suicida triplo no posto de fronteira de Touraibil, entre o Iraque e a Jordânia.
O retorno dos combatentes do Corão é uma das maiores fontes de risco de atentados em território francês, dizem as autoridades. Entre os mais recentes projetos criminosos desfeitos pela polícia, quatro foram montados por militantes da jihad.

John, verdugo britânico do jornalista James Foley
John, verdugo britânico do jornalista James Foley
Vários parentes dos autores dos atentados de Paris que fizeram 17 vítimas mortais haviam partido para a guerra santa, e os próprios assassinos não ocultavam sua simpatia pelo Estado Islâmico.

A polícia também teme que o jovem Sid Ahmed Ghlam, preso quando se preparava para atacar pelo menos uma igreja na periferia parisiense, tenha sido teleguiado por um jihadista francês ativo na Síria.

Sid Ahmed Ghlam está indiciando pelo assassinato de uma mulher de 32 anos, perpetrado no percurso ao lugar do atentado. Na Franca estão abertos cerca de 125 processos antiterroristas ligados à Síria, e dos 166 suspeitos interrogados, 113 ficaram em detenção.

Os franceses seriam culpados por atrocidades cometidas na Síria e no Iraque. Os investigadores estão certos de que Sabri Essid, o homicida de Toulouse e Montauban, é o jihadista que aparece num vídeo do Estado Islâmico tendo a seu lado um sobrinho ainda criança que executa um homem com uma bala na testa e depois descarrega o pente sobre o cadáver.

Num outro vídeo do Estado Islâmico, os pesquisadores acreditam ter identificado dois convertidos franceses que degolam soldados sírios.

Um jovem estudante de Nice apresentou-se no vídeo da degola achando que por ser menor não seria imputado. Mas foi preso ao chegar à França.

O ministro francês do Interior, Bernard Cazeneuve, atualizou o número de franceses envolvidos em grupos jihadistas elevando-o a 1.683, o que representa um aumento de 203% com relação a janeiro de 2014, informou a
Veja.

Entre os 457 combatentes ativos fora da França há 137 mulheres e 80 menores, acrescentou o ministro. Cazeneuve acha que 213 já voltaram à França e 105 morreram nos combates, sendo oito deles em operações suicidas.

Alguns deputados falam em ampliar as medidas de segurança, mas as leis se revelam insuficientes para secar os mananciais de terroristas que a França produz.

Por sua vez, a polícia britânica acredita que mais de 700 cidadãos das ilhas viajaram para a Síria e que mais da metade já voltou para casa, onde agora representam uma ameaça terrorista significativa, informou a agência
Reuters.


Combatentes britânicos da "guerra santa islâmica".
Combatentes britânicos da "guerra santa islâmica".
 
Mark Rowley, principal autoridade no combate ao terrorismo do país, mencionou a prisão recorde, neste ano, de 338 pessoas relacionadas com delitos de terrorismo, um aumento de um terço em relação a 2013.

Das pessoas presas no ano passado, 11% eram mulheres e 17% tinham menos de 20 anos.
“[O Estado Islâmico] e outros grupos terroristas estão tentando direcionar ataques na Grã-Bretanha, incentivando cidadãos britânicos a viajarem para a Síria a fim de lutar e treinar, e estão procurando, através de sua propaganda, provocar indivíduos na Grã-Bretanha a realizar ataques violentos aqui”, afirmou Rowley.
Em agosto passado, as autoridades britânicas aumentaram o alerta de terrorismo para seu segundo nível mais alto, o que significa que um ataque é altamente provável. Os agentes de segurança alertaram repetidamente sobre o perigo dos veteranos de batalhas na Síria que voltam para casa.

E ainda há quem fale mal das Cruzadas.
Fonte: Pesadelo Chinês

OS PREDADORES À VOLTA DO MUNDO! NO ALTO AQUELE QUE GOVERNA!


terça-feira, 16 de junho de 2015

Perseguição religiosa na China dispara
e Pequim a
pela ao Vaticano

 
Fieis rezam em reparação por um Cruzeiro derrubado pela polícia comunista.
Fieis rezam em reparação por um Cruzeiro derrubado pela polícia comunista.
A perseguição religiosa na China disparou como nunca nas últimas décadas, segundo relatório da associação pelos direitos humanos China Aid. Veja o relatório completo clicando aqui: 2014 Annual Report Religious and Human Rights in China.

O relatório denuncia que o regime está executando “um esforço orquestrado para consolidar o poder e suprimir a dissensão”. A perseguição religiosa na China cresceu nos últimos oito anos em mais de 150% por ano, informou o blog
Creative Minority Report.

A hostilidade do regime ateu chinês contra toda religião é bem conhecida. Porém, o rápido aumento dos cristãos na China tira o sono dos ditadores de Pequim.
Dito aumento “abriu uma crise dentro do Partido Comunista Chinês. Na mesma proporção que aumenta o número dos que professam fé em Jesus Cristo, cresce também o número dos cidadãos que desejam o Estado de Direito, se opõem ao governo totalitário e apoiam a livre expansão da sociedade civil”.

Vários bispos e comunidades católicas estão na mira especial da perseguição, pois sempre foram os arquétipos do descontentamento cristão contra o assédio e a agressividade do regime socialista.

O relatório cita líderes cristãos de Zheijang que denunciaram a destruição de mais de 30 igrejas em 2014, a remoção forçada de 422 cruzeiros e a prisão de pelo menos 300 fiéis pela polícia. Desses, 150 foram feridos e outros 60 levados ante tribunais penais e administrativos.

Missa na igreja católica de Liuhe, periferia de Qingxu, norte da China
Missa na igreja católica de Liuhe, periferia de Qingxu, norte da China
Mas os cristãos chineses não entregam os pontos, perseveram e atraem novas conversões.

Relatos detalhados vindos da China descrevem cristãos montando guarda dia e noite em volta das igrejas para prevenir tentativas do governo de destruí-las.

Eles correm o risco de serem presos ou surrados pelas forças de segurança socialista e acusados de “constituir um grupo para perturbar a ordem”. Esse “crime” pode dar até em campo de concentração, dependendo da arbitrariedade das autoridades.

Mas o regime também age com astúcia. Pois quanto mais ele tenta destruir a religião, mais cresce o número de igrejas.

Em desespero de causa, os perseguidores estão apelando para a Santa Sé, da qual esperam obter algum acordo. Se conseguirem, este lhes servirá de instrumento de repressão sob a aparência de estarem agindo de acordo com a vontade do Papa.

Fonte: Pesadelo Chinês

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‏             FW: Uma Visão Germânica Sobre o Islã - vale a pena ler.

        

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Psiquiatra: Dr.Emanuel Tanya - Uma Visão Germânica Sobre o Islã - vale a pena ler.
Uma Visão Germânica sobre o Islã – vale a pena ler.
 
Esta é, de longe, a melhor explicação para a situação terrorista muçulmana que eu já li. Suas referências ao passado histórico são precisas e claras. Não é longa, fácil de entender, e vale a pena ler. O autor deste e-mail é o Dr. Emanuel Tanya, um psiquiatra conhecido e muito respeitado.
Um homem, cuja família era da aristocracia alemã antes da II Guerra Mundial, era dono de um grande número de indústrias e propriedades. Quando questionado sobre quantos alemães eram nazistas verdadeiros, a resposta que ele deu pode orientar a nossa atitude em relação ao fanatismo.
"Muito poucas pessoas eram nazistas verdadeiros ", disse ele, "mas muitos apreciavam o retorno do orgulho alemão, e muitos mais estavam ocupados demais para se importar. Eu era um daqueles que só pensava que os nazistas eram um bando de tolos. Assim, a maioria apenas sentou-se e deixou tudo acontecer. Então, antes que soubessemos, pertenciamos a eles, nós tínhamos perdido o controle, e o fim do mundo havia chegado. Minha família perdeu tudo. Eu terminei em um campo de concentração e os aliados destruíram minhas fábricas".
Somos repetidamente informados por "especialistas" e "cabeças falantes" que o Islã é a religião de paz e que a grande maioria dos muçulmanos só quer viver em paz. Embora esta afirmação não qualificada possa ser verdadeira, ela é totalmente irrelevante. É sem sentido, tem a intenção de nos fazer sentir melhor, e destina-se a diminuir de alguma forma, o espectro de fanáticos furiosos em todo o mundo em nome do Islã.

O fato é que os fanáticos governam o Islã neste momento da história. São os fanáticos que marcham. São os fanáticos que travam qualquer uma das 50 guerras de tiro em todo o mundo. São os fanáticos que sistematicamente abatem grupos cristãos ou tribais por toda a África e estão tomando gradualmente todo o continente em uma onda islâmica. São os fanáticos que bombardeiam, degolam, assassinam, ou matam em nome da honra. São os fanáticos que assumem mesquita após mesquita. São os fanáticos que zelosamente espalham o apedrejamento e enforcamento de vítimas de estupro e homossexuais. São os fanáticos que ensinam seus filhos a matarem e a se tornarem homens-bomba.
O fato duro e quantificável é que a maioria pacífica, a "maioria silenciosa", é e está intimidada e alheia. A Rússia comunista foi composta por russos que só queriam viver em paz, mas os comunistas russos foram responsáveis pelo assassinato de cerca de 20 milhões de pessoas. A maioria pacífica era irrelevante. A enorme população da China também foi pacífica, mas comunistas chineses conseguiram matar estonteantes 70 milhões de pessoas.
O indivíduo médio japonês antes da II Guerra Mundial não era um belicista sadista... No entanto, o Japão assassinou e chacinou em seu caminho por todo o Sudeste Asiático em uma orgia de morte, que incluiu o assassinato sistemático de 12 milhões de civis chineses, mortos pela espada, pá, e baioneta. E quem pode esquecer Ruanda, que desabou em carnificina. Não poderia ser dito que a maioria dos ruandeses eram "amante da paz"?
As lições da História são muitas vezes incrivelmente simples e contundentes, ainda que para todos os nossos poderes da razão, muitas vezes falte o mais básico e simples dos pontos: os muçulmanos pacíficos se tornaram irrelevantes pelo seu silêncio. Muçulmanos amantes da paz se tornarão nossos inimigos se não falarem, porque como o meu amigo da Alemanha, vão despertar um dia e descobrir que são propriedade dos fanático, e que o final de seu mundo terá começado.
Amantes da paz alemães, japoneses, chineses, russos, ruandeses, sérvios, afegãos, iraquianos, palestinos, somalis, nigerianos, argelinos, e muitos outros morreram porque a maioria pacífica não falou até que fosse tarde demais.
Agora, orações islâmicas foram introduzidas em Toronto e outras escolas públicas em Ontário, e, sim, em Ottawa também,enquanto a oração do Senhor foi removida (devido a ser tão ofensiva?). A maneira islâmica pode ser pacífica no momento em nosso país, até os fanáticos se mudarem para cá.
Na Austrália, e de fato, em muitos países ao redor do mundo, muitos dos alimentos mais comumente consumidos têm o emblema halal sobre eles. Basta olhar para a parte de trás de algumas das barras de chocolate mais populares, e em outros alimentos em seu supermercado local. Alimentos em aeronaves tem o emblema halal, apenas para apaziguar uma minoria privilegiada, que agora está se expandindo rapidamente dentro das margens da nação.
No Reino Unido, as comunidades muçulmanas se recusam a integrar-se e agora há dezenas de zonas "no-go" dentro de grandes cidades de todo o país em que a força policial não ousa se intrometer. A Lei Sharia prevalece lá, porque a comunidade muçulmana naquelas áreas se recusa a reconhecer a lei britânica.
Quanto a nós que assistimos a tudo se desdobrar, devemos prestar atenção para o único grupo que conta - os fanáticos que ameaçam o nosso modo de vida.
 
Por fim, qualquer um que duvide que o problema é grave e apenas exclua este e-mail sem enviá-lo adiante, estará contribuindo para a passividade que permite que os problemas se expandam. Então, envie esta mensagem adiante! Vamos esperar que milhares de pessoas, em todo o mundo, leiam e pensem sobre isso e também repassem esta mensagem – antes que seja tarde demais.
 
E ESTAMOS EM SILÊNCIO.