Quantos desertos tenho de andar até chegar ao mar! Quantas nuvens terei de ultrapassar até chegar ao Sol.Voarei, voarei, e em tuas asas descansarei, como ave sedenta,Te digo: ESTOU AQUI!
OS DIAS MINGUAM, AS HORAS REPETEM-SE A UMA VELOCIDADE SEM FREIO!
sábado, 4 de fevereiro de 2017
AGRICULTURA: QUE POLÍTICAS E QUE FUTURO?
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
A NATUREZA E A SUA BELEZA NO ENCONTRO COM A MORTE!
NATUREZA
Onde a beleza e a morte se encontram: os 19 sítios mais perigosos do planeta
Autor
Há um local muito agitado nos mares da Noruega. Além de uma rocha pendurada a quase mil metros de altura não aconselhável a pessoas com vertigens, um estreito com apenas 150 metros de largura onde o mar insiste em fazer passar 400 milhões de metros cúbicos de água. A pressão é tão grande que é ali que se concentram as correntes mais fortes do planeta, com remoinhos que podem significar uma sentença de morte. Embora pareça um mundo negro, pode ser bastante enganador: a paisagem é absolutamente bela e tentadora.
Entre ilhas desertas, florestas virgens e montanhas majestosas, o Observador mostra-lhe os lugares na Terra onde a beleza e a morte se cruzam: o fim do mundo esconde-se debaixo das cores de Yellowstone, a morte mascara-se nos animais e flores do Parque Nacional de Madidi, na Bolívia. Conheça um mundo (que talvez não queira ver além do seu ecrã) na fotogaleria.
Fonte: Observador
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
TANTA VEZ SE DIZ QUE UM ASTERÓIDE DESTRUIRÁ O PLANETA QUE ALGUM HÃO-DE FALAR A VERDADE!
Cientista russo diz que asteróide vai destruir a Terra em fevereiro
(dr) Detlev van Ravenswaay
A NASA afirmou, no início deste ano, que um objeto misterioso irá passar inofensivamente pela Terra. No entanto, o cientista Dyomin Damir Zakharovich acredita que esse corpo celeste vai destruir o nosso planeta.
O 2016 WF9 tem um quilómetro de diâmetro e foi observado em novembro deste ano. A agência espacial norte-americana ainda conseguiu descobrir se o objeto é um asteróide ou um cometa, mas está a mantê-lo sob observação.
O corpo celeste foi descoberto através do Wide-field Infrared Survey Explorer (WISE), um telescópio espacial da NASA recetor de ondas infravermelhas e, segundo os cientistas do programa Neowise, não representa qualquer perigo para a Terra.
Os especialistas dizem que esse objeto vai alcançar a órbita da Terra no dia 25 de fevereiro e irá aproximar-se do nosso planeta a uma distância de 51 milhões de quilómetros (100 vezes mais que a distância entre a Terra e a Lua).
No entanto, de acordo com o Daily Mail, um cientista chamado Dyomin Damir Zakharovich está a contrariar a NASA e garante que o asteróide vai atingir a Terra no dia 16 de fevereiro de 2017, causando tsunamis catastróficos que vão devastar o nosso planeta.
“A NASA está a mentir com todos os dentes. Não é concebível que eles não saibam a verdade. Vimos os dados!”, adiantou o cientista russo, citado pelo jornal.
Para Zakharovich, o objeto é bem maior do que a NASA revela. Os dados do cientista sugerem um asteróide de 2,2 quilómetros que não terá nenhuma dificuldade em penetrar a atmosfera terrestre sem ficar despedaçado.
“A NASA provavelmente conhece a zona de impacto, mas eu não. Estamos todos em perigo”, alerta o especialista.
Apesar dos “discursos” opostos, a Nasa insiste que “a trajetória do 2016WF9 é bem conhecida e o objeto não será uma ameaça à Terra nos próximos milhares de anos”.
Ninguém sabe de onde surgiu este boato de que 2016 WF9 poderá atingir o nosso planeta, mas o assunto tem gerado polémica e receios por toda a Internet, estando até a ser divulgado por vários meios de comunicação internacionais.
Fonte:ZAP //
O HOMEM QUE NÃO SENTE O AMOR MAIOR É UM CADÁVER PENSANTE E NÃO DÁ CONTA DISSO!
O homem que não ama é um pobre cujo coração se encontra na mais terrível das carências, porque esvaziado de seu elemento principal, sua própria essência.
Sagrado Coração de Jesus, receptáculo de justiça e de amor Nada é mais terrível que uma doença de coração. Nenhum outro órgão, quando pára, causa morte tão imediata. O reflexo sobrenatural desta realidade física é a morte do coração espiritual, que consiste no apagamento da chama da caridade. |
Embora, na aparência, este homem não tenha mudado, tudo nele morreu: todas as suas obras são infecundas, todos os seus esforços são inúteis. Porque morreu o amor, embora continue vivo, não é senão um cadáver pensante que, muitas vezes, nem se deu conta de ter morrido…
Nas Escrituras, são duas as acepções do conceito de pobre: uma, significando a humildade desapegada (cf. Mt 5, 3) daquele que tem todo seu tesouro em Deus; outra, no sentido de carência (cf. Dt 15, 7), a ser suprida pelos demais em virtude do preceito da caridade. Neste último sentido, o homem que não ama é um pobre cujo coração se encontra na mais terrível das carências, porque esvaziado de seu elemento principal, sua própria essência.
Por isto, nada do que fazemos vale sem o amor. Como no-lo recorda o Apóstolo, toda a profecia, o conhecimento de toda a ciência, esmolas sem conta, uma fé sem medida, “se não tiver caridade, de nada valeria!” (I Cor 13, 3). A própria teologia, feita sem amor, não faz senão manipular um monte de palavras sem sentido, sem vida, sem rumo. Não apenas porque o conhecimento sem amor é estéril; mas, sobretudo, porque sendo Deus o objeto próprio da teologia, só o amor apaixonado e sem medidas dá ao homem alguma proporção com sua meta. Joseph de Maistre dizia que “a razão não pode senão falar; é o amor que canta!”. Mais que apenas “dar asas ao pensamento”, o amor é a força que lança a alma humana através do firmamento, como uma flecha, à busca de Deus!
Nada há de mais belo do que um coração pobre, porque humilde. Nada há mais sinistro do que um pobre coração, porque dele está ausente o amor a Deus. Assim, o homem vale pela intensidade do ardor de sua caridade, e é este, segundo São João da Cruz, o critério final do julgamento do homem, e da consequente definição de seu destino eterno: “No entardecer desta vida, sereis julgados segundo o amor”. Com efeito, disse Deus, “quero o amor mais que os sacrifícios” (Os 6, 6); e se Deus quis para Si o holocausto total até de seu Filho Único, como não quererá Ele todo nosso amor?
Assim, mesmo alguém muito limitado intelectualmente pode atingir elevado grau de santidade, enquanto que o homem mais inteligente nunca poderá salvar-se se não amar a Deus proporcionalmente. Com efeito, os princípios indicam ao homem o caminho reto, mas é o amor quem lhe dá o ânimo para perseverar na hora da dificuldade.
Por isto, também, engana-se quem confunde amor com emoção, e coração com sentimento. O verdadeiro amor, que consiste na virtude da caridade, é feito de uma vontade firme, arrebatada por uma paixão santa e abrasada que, orvalhada pela graça, resulta na santidade mais excelsa.
Fonte- arautos (Revista Arautos do Evangelho, Setembro/2015, n. 165, pp. 5)
A CELEBRAÇÃO DA EUCARISTIA É VIVÊNCIA EM PLENITUDE DO MISTÉRIO PASCAL!
Redação (Quarta-feira, 01-02-2017, Gaudium Press)
A Missa é o ato de Culto a Deus por excelência, o paradigma mais cabal de homenagem devido ao Criador.
De valor infinito, nada pode comparar-se à sua celebração já que somente ela satisfaz plenamente ao Pai Eterno. Por isso não é difícil encontrar nas narrações inspiradas das Sagradas Escrituras, figuras e/ou analogias notáveis à liturgia da Missa.
Em meditações anteriores tivemos ocasião de vincular a celebração Eucarística com augustos momentos da história da salvação: a Anunciação do Anjo a Maria, a Última Ceia no Cenáculo, o encontro dos discípulos de Emaús ou o livro do Apocalipse. Hoje veremos como na Missa se vive em plenitude o Mistério Pascal: padecimentos, morte e ressurreição de Jesus, já que, em sua sequência, a celebração faz presente a via dolorosa do Senhor. O faremos inspirados em uma reflexão de São Pio de Pietrelcina, o popular santo capuchinho. Vamos ao tema.
Sacrifício incruento, a Missa se inicia com o sinal da Cruz; nada mais próprio. Desde o começo da celebração até o ofertório, meditamos a Jesus no Horto das Oliveiras em uma agonia atroz, antevendo os pecados e quanto a humanidade que se dispunha a redimir não lhe acolheria à altura ("veio aos seus e os seus não o receberam", João 1, 11). A liturgia penitencial e a da Palavra proclamada em seguida estão impregnadas de gravidade.
As leituras estão diretamente dirigidas a cada fiel de maneira pessoal, assim como Jesus falou aos apóstolos presentes no Getsêmani: "não pudeste vigiar nem uma hora comigo?" foi sua queixa ao vê-los dormir. Hoje cabe a nós estar de ouvidos atentos ao Senhor e dizer arrependidos "mea culpa, mea culpa, mea máxima culpa".
O ofertório, está significado na etapa da Paixão em que Jesus é tomado prisioneiro pelos soldados comandados pelo traidor. Aí, ao ser preso sem colocar resistência, fica patente que Jesus se oferece para padecer.
O Prefácio, é o canto de louvor e de gratidão que Nosso Senhor dirige ao Pai Eterno que fez possível que, por fim, chegue sua "hora".
Pode-se dizer que desde o começo da Oração Eucarística até a Consagração nos encontramos com Jesus na prisão, em sua cruel flagelação, em sua coroação de espinhos e em sua via crucis pelas ruas de Jerusalém; etapas do sacrifício redentor que, passando pela Cruz, culminará no sepulcro vazio.
A Consagração do pão e do vinho já é, misticamente, a crucifixão do Senhor. Nela Jesus oferece seu corpo entregue e seu sangue derramado. A aclamação que segue a consagração e as orações que partem do povo fiel, são o ato de culto da Igreja que está reunida em permanência no Calvário, oferecendo ao Pai o sacrifício redentor de Cristo.
Os "mementos" recordam aos fiéis compassivos, mas também aos que obraram sua morte -naquele então e ao longo do tempo- e, enfim, aos mortos: por todos se impetra na Missa: justos e pecadores, vivos e defuntos. Jesus orou por todos em sua Paixão: "perdoai-lhes porque não sabem o que fazem".
O "Por Cristo, com Ele e nEle", corresponde ao grito de Jesus: "Pai, em tuas mãos encomendo meu espírito". O Sacrifício é aceito pelo Pai. Os homens já não estarão em ruptura com Deus; se voltam a encontrar com Ele e entre si. Nesta ocasião se recita a oração dos filhos ao Pai comum: "Pai Nosso que estais nos céus...".
Na fração do pão se representa o sacrifício que se consome com a morte de Cristo. Estamos diante de um Deus roto, quebrado, aniquilado, dirá Bossuet. Mas de um Deus que, com sua imolação, triunfa sobre o pecado e sobre a morte.
O instante no qual o sacerdote, tendo partido a Hóstia, deixa cair uma pequena partícula no Cálice que contêm o precioso Sangue, significa o momento da Ressurreição, quando o Corpo e o Sangue se reúnem novamente. De fato, é a Cristo vivo e glorioso que recebemos na Comunhão.
A Bênção final com o sinal da Cruz nos dá a fortaleza para viver os mistérios celebrados e nos protege das artimanhas do inimigo. Porque a vida cotidiana deve ser também, à sua maneira, uma oferenda sacrificial, como o é a Missa.
Em muitas sacristias onde o Padre se prepara para a celebração, normalmente há uma frase posta em evidência para recordar-lhe a grandeza do que vai fazer: "Celebra esta Missa como se fosse a primeira, a última, a única".
Se se tivesse ciência clara e Fé viva na importância da Missa, tudo mudaria na Igreja e no mundo. Eis aqui um ponto de exame de consciência para clérigos e leigos, tema diretamente relacionado com o primeiro mandamento da Lei.
Desgraçadamente, para muitos ir à Missa é perda de tempo. Por outro lado, quando se trata de ir ao restaurante, ao ginásio, sentar-se diante do computador ou ficar rendido nos braços de Morfeu, 'que domingo delicioso e reparador!', dizem. Pobres inconscientes, não sabem o que perdem... e que se perdem!
Por Padre Rafael Ibarguren, EP
(Publicado originalmente em www.opera-eucharistica.org)
Traduzido por Emílio Portugal Coutinho
Fonte:Conteúdo publicado em gaudiumpress.org, no link http://www.gaudiumpress.org/content/85078#ixzz4XXT9EQJs
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
AMBIGUIDADE sv CLAReza! OU A LÍNGUA DUPLA!
O que é ambiguidade?
Por Padre Élcio Murucci | FratresInUnum.com
Já que o Português veio do Latim, comecemos por este. E por trilhar caminho mais seguro, vejamos pelo uso clássico. Não resta dúvida que Virgílio foi um grande escritor latino. Pois bem, ele empregou a palavra ambiguus para significar: o que tem dois sentidos (Eneidas 3, 180). Este seria o sentido próprio. Cícero empregou o termo ambiguus no sentido de enganador (já no sentido figurado). Se um gesto, ato ou palavra têm dois sentidos, naturalmente podem levar ao engano.
Em Português, ambíguo significa equívoco, incerto, impreciso. O antônimo é: claro, preciso, firme.
Vamos, agora, ao mais importante e seguro: O que diz a Bíblia Sagrada?
Disse Nosso Senhor Jesus Cristo: “Seja o vosso falar: sim, sim; não, não. Tudo o que disso passa, procede do maligno” (S. Mateus V, 37).
São Tiago repete a mesma pregação de Jesus: “Mas seja a vossa palavra: – sim, sim – não, não – para que não caiais sob o peso do juízo” (S. Tiago V, 12).
Lemos no Eclesiástico II, 14: “Ai do coração dobre… e do pecador que anda sobre a terra por dois caminhos”. No capítulo V, 11 do mesmo livro: “Não te voltes a todo vento, e não andes por todos os caminhos, porque é assim que todo pecador se dá a conhecer pela duplicidade da sua língua”.
Provérbios, VIII, 13: “O temor do Senhor odeia o mal. Eu detesto a arrogância e a soberba, o mau proceder e a LÍNGUA DUPLA”.
Destaquei esta última citação do Livro dos Provérbios porque é sobre ela que me deterei mais um pouco. Língua dupla é justamente a língua que profere ambiguidades, ou palavras de dois sentidos e, portanto, enganadoras. Estudamos em Teologia que, todas as vezes que as Sagradas Escrituras empregam a palavra detestar ou detestável etc. isto significa que se trata de algum mal grave. Estudamos isto na Teologia quando se trata de saber o que seria pecado grave ou leve.
Logo, em se tratando de ambiguidades que provocam desastres na fé e, portanto, de consequências eternas, é evidente, que neste caso, se revestem de uma gravidade incomensurável. Sabemos que a Santa Madre Igreja sempre ostentou uma clareza singular nos seus dogmas, definidos no decorrer dos séculos pelos vários Papas e Concílios.
A ambiguidade é tão perigosa que não adianta o Magistério “Vivo” da Igreja ficar sempre dizendo qual é o sentido verdadeiro. Os inimigos da Igreja sempre tirarão suas consequências no sentido que não é o verdadeiro. E 50 anos foram suficientes, sobretudo para quem os vem acompanhando, para se perceber que os modernistas no Concilio tiveram a intenção (como parece mostrar o cardeal Kasper — houve até no Concílio quem declarou esta sua intenção; mas é claro não podemos julgar e generalizar; veremos no dia do Juízo) de colocar ambiguidades onde poderiam tirar depois suas conclusões. E tudo parece indicar que eles entendiam que Concílio Pastoral era sinônimo de Ecumenismo. E talvez a ambiguidade tenha sido empregada para se poder fazer ecumenismo. Cito apenas esta passagem do Concílio Vaticano II: “A Igreja de Cristo subsiste na Igreja Católica”. Todos os Santos, Papas, Concílios e Doutores sempre ensinaram que a Igreja de Cristo é a Igreja Católica. O povo católico nunca teve dificuldade em entendê-lo. Agora, o tal “subsist in”, “subsiste em” é tão difícil de entender que até os teólogos se sentem embaraçados na ginástica que fazem para explicá-lo. Então a Pastoral não é para o povo entender melhor, mas, para os protestantes se sentirem melhor e mais firmes nas suas heresias. Que Concílio Pastoral é esse! Queremos deixar claro o seguinte: o que o Concílio repetiu da Tradição e não o deturpou por nenhuma ambiguidade, é bom! Mas, há um axioma que diz: “Bonum ex integra causa, malum ex quocumque defectu”. Extraindo pela raiz o que há de defeituoso, ambíguo e perigoso do Concilio Vaticano II, este não provocará mais meio século de discussões e desastres. Tornar-se-á uma boa árvore e dará bons frutos. É o que certamente fará o Magistério Vivo, Perene e Infalível da Santa Madre Igreja. Quando, não sabemos! Como o Concílio Vaticano II não definiu nada, restará o que nele traz da Tradição.
O perigo da Ambiguidade e o Bom Senso
Vimos o que é uma coisa ambígua: o que pode ser interpretado em dois sentidos. Algo, portanto, perigoso. E por isto mesmo autores clássicos, como por exemplo Cícero, empregaram o adjetivo “ambiguus” para significar “perigoso”.
Vamos compreendê-lo com um exemplo infelizmente acontecido, e não simples ficção. Trata-se do maior desastre aéreo até hoje acontecido. Ocorreu em 27 de Março de 1977, no Aeroporto de Tenerife, que fica nas Ilhas Canárias. Dois Jumbos, um da Pan Am e outro da companhia aérea da Holanda KLM, se chocaram quando se preparavam para decolar. Morreram 612 pessoas.
Mas, qual a causa desta tão terrível tragédia? A ambiguidade, e foi uma ambiguidade apenas fônica. Foi o seguinte: a torre de controle havia ordenado a um dos pilotos “Hold position”, isto é, sustente a posição, ou seja, FIQUE PARADO. Mas o piloto entendeu “Roll to position”, o que quer dizer: vá para a posição, isto é, SIGA. O piloto do outro jumbo recebeu esta última ordem bem entendida. E foi assim que os dois aviões se chocaram em pleno aeroporto.
Então, a partir deste dia a aviação internacional retirou do seu vocabulário a expressão “roll to position”, trocando-a por outra que não provocasse dúvidas e novos desastres. A avião internacional agiu segundo o bom senso. Não se limitou a avisar que os pilotos ficassem mais atentos para não se equivocarem. Não disse que estivessem bem convencidos dos significados das duas expressões. Em se tratando de vidas humanas, a voz do bom senso exigia a máxima segurança.
Agora, apenas, uma ficção. Suponhamos (só para efeito de argumentação) que desde Santos Dumont (início do século XX), a expressão de comando fosse outra sem a mínima ambiguidade de som, tanto assim que nunca tinha havido mal entendido neste ponto, e, consequentemente, nunca ninguém tinha morrido por isso. Pois bem, depois foi mudada. E então, depois desse acidente tão fatídico, tão triste, suponhamos que a aviação internacional não quisesse voltar à expressão tradicional que nunca apresentou perigo de ambiguidade. Isso seria o cúmulo da ausência de bom senso. Seria um absurdo inqualificável.
Caríssimos e amados leitores, sirva tudo isso como parábola.
A Santa Igreja é o avião que nos conduz ao Céu. Quando se trata de avião, é mister empregar sempre o mais seguro. E todo cuidado é pouco quando se trata de se chegar ao Céu ou não. Céu e inferno são eternos. Felicidade eterna ou infelicidade eterna. Por isso, a Santa Igreja, como Mãe solícita e bondosa, sempre ostentou uma clareza singular nos seus dogmas. Por exemplo, a Santa Missa, que é ao mesmo tempo a sua oração por excelência e uma explícita profissão de fé, clara e sem ambiguidades, deu tantos frutos de santidade! Foi sempre uma barreira inexpugnável contra as heresias, defendendo a fé dos seus filhos. Por isso os protestantes tinham ódio da Missa de sempre. E por que elogiaram tanto a Missa Nova? Porque em si mesma tem ambiguidades. E podendo ser feita em vernáculo poderia ser assim manipulada à vontade!
No Concílio Vaticano II, repetindo o exemplo, trocou-se a expressão “A Igreja de Cristo é a Igreja Católica” por esta outra tão ambígua que até os que querem explicá-la no bom sentido, sentem dificuldade: “A Igreja de Cristo subsiste na Igreja Católica”. Quer dizer: a primeira expressão inequívoca desde o início do Cristianismo nunca pôde ser interpretada heterodoxamente e os católicos nunca tiveram a mínima dificuldade em entendê-la. Mas, no Concílio Vaticano II, para dar azo ao ecumenismo, aquela expressão foi trocada pela outra mais difícil de ser entendida pelos católicos e com uma facilidade imensa de ser explorada pelos inimigos da Igreja, como realmente foi e está sendo mesmo após o Magistério “Vivo” dizer que o sentido verdadeiro é o da Tradição. É o perigo da ambiguidade.
O pior é que as almas estão se perdendo. Os desastres na fé provocados por essas ambiguidades têm consequências eternas. Milhões de católicos estão passando para as seitas. E o pior de tudo isto é que pessoas que comandam o avião da Igreja continuam com as expressões novas ambíguas. E péssimo é que as antigas são “detritos”. As expressões inequivocamente tradicionais foram inseridas no Concilio Vaticano II apenas como acessórios descartáveis, com a finalidade única de conseguir todas as assinaturas dos Padres do Concilio. A maioria do Concílio, terminado o Concílio, na prática, tiraria as consequências das ambiguidades, e descartaria os acessórios tradicionais. Uma árvore má só pode dar maus frutos.
Parece que não poderia haver algo mais triste, lamentável e desastroso do que o Papa empregar uma linguagem ambígua em questões dogmáticas (a indissolubilidade do Matrimônio e a presença real de Jesus Cristo Eucarístico). No entanto, mais desastroso, lamentável e triste do que isto, é o fato de o Soberano Pontífice se recusar a responder às respeitosas e bem fundadas “DUBIAS” que os quatro cardeais lhe apresentaram. Se se tratasse de um possível desastre ambiental, certamente logo procuraria dar uma explicação (aliás, ao tratar deste assunto (LAUDATO SI) usou de muita clareza!). Às vezes, fico a pensar que as profecias de Nossa Senhora de La Salette já se estão cumprindo!
CONCLUSÃO!
Rezemos não só para que esses quatro cardeais vão à frente e não retrocedam, mas que apareçam outros em defesa da doutrina de Nosso Senhor Jesus Cristo. NA SANTA MADRE IGREJA, A LEI SUPREMA É A SALVAÇÃO DAS ALMAS. Amém!
Fonte; FratresInUnum.com
O ABORTO E OS SEUS AFEITOS!
LETEIA EUA
Conversa de vestiário: o aborto
também machuca os homens
Mais uma vez, eu fiquei cara a cara com a realidade do aborto e seus efeitos sobre os homens!
Hoje, no vestiário feminino na academia, eu entrei em uma conversa politicamente carregada. Foi embaraçoso.
Normalmente, não costumo me intrometer em conversas de estranhos. Muito menos enquanto tento tomar banho!
Além disso, eu estava com pressa. Foi já a minha segunda tentativa do dia de tomar banho, depois de ter encontrado os armários fechados para a limpeza alguns minutos antes. Uma amiga estava cuidando dos meus filhos para mim fora do vestiário, e eu precisava ir.
Mas aquelas duas mulheres olharam para mim, eu dei um sorriso tímido, e começamos a conversar.
Lá estávamos nós três, meio desnudadas, quando uma delas começou a contar a experiência de seu filho com o aborto.
Ele teve duas namoradas diferentes que procuraram por abortos. E ambas as vezes, disse ela, eram devastadoras para seu filho.
Ela explicou que, na primeira vez, ele chorou e ficou irritado com o médico. Eu sugeri, sutilmente, que aquela era a reação mais natural do mundo, que era seu instinto natural de proteção.
Depois do segundo aborto, continuou a mulher, ele se afundou nas drogas e sua vida só decaiu.
Eu falei com ela sobre Rachel’s Vineyard e seu trabalho com homens que acompanharam essa situação de aborto. Ela nunca tinha ouvido falar de uma organização que tenta ajudar os homens que sofrem com o aborto de suas parceiras, e disse que ela iria tentar transmitir as informações para seu filho.
Eu assegurei-lhe que nosso encontro foi por uma razão. (Lembre-se que já era minha segunda tentativa de tomar banho!). E eu prometi a ela que iria oferecer minhas orações pelo seu filho, por Christopher, na Marcha pela Vida, uma manifestação que aconteceu nos Estados Unidos. A oração pode mover montanhas.
Essa foi a segunda experiência que tive de ficar cara a cara com a realidade do aborto e seus efeitos sobre os homens.
A outra foi cerca de cinco anos atrás, quando um jovem vizinho do outro lado da rua parou em minha entrada de automóveis.
Nossas famílias não eram próximas, por isso o encontro foi ainda mais inesperado.
“Minha namorada fez um aborto hoje”, disparou. Lágrimas caíram dos olhos do garoto musculoso de 21 anos de idade, apaixonado por carros.
Ele olhava ao longe.
“Eu sei que nós não estamos mais juntos, mas eu disse para ela que eu criaria o bebê. Eu já contei para o meu pai, e nós iríamos criá-lo. Eu sei que o bebê era um menino. Eu já tinha escolhido um ou dois nomes.”
Havia tão pouco que eu poderia dizer. Eu disse a ele que aquele bebê ainda era seu bebê e ele ainda poderia nomeá-lo.
Pouco depois disso, nos afastamos, e eu nunca soube o que aconteceu. E, como nossas famílias não são próximas, não tenho mais contato com ele.
Mas ele é parte do motivo pelo qual eu fui à Marcha pela Vida. Por ele e por Christopher.
Eu manifesto a favor dos bebês e de suas mães. Mas pelos seus pais também.
______
Por Julie Argenziano
Julie Argenziano vive com seu marido e 5 filhos em Chantilly, Virgínia (EUA). Ela é uma dona de casa que recentemente começou a fazer academia.
Fonte: Aleteia
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
HÁ MÁXIMAS QUE DEVEMOS PRESERVAR NA VIDA!
AS MÁXIMAS QUE DEVEMOS TER SEMPRE À NOSSA FRENTE!
Quando um pássaro está vivo, ele come as formigas, mas quando o pássaro morre, são as formigas que o comem. Tempo e circunstâncias podem mudar a qualquer minuto. Por isso, não desvalorize nada em sua volta. Você pode ter poder hoje, mas, lembre-se: O tempo é muito mais poderoso que qualquer um de nós! Saiba que uma árvore faz um milhão de fósforos, mas basta um fósforo para queimar milhões de árvores. Portanto, seja bom! Faça o bem!
Fonte: mensagem do correio electrónico pessoal"O tempo é como um rio. Você nunca poderá tocar na mesma água duas vezes, porque a água que já passou, nunca passará novamente.Aproveite cada minuto de sua vida e lembre-se:Nunca busque boas aparências, porque elas mudam com o tempo. Não procure pessoas perfeitas, porque elas não existem. Mas busque acima de tudo, um alguém que saiba o seu verdadeiro valor."Tenham 4 amores:Deus;A vida;A família;E os amigos.Deus porque é o dono da vida;A vida porque é curta;A família porque é única;E os amigos porque são raros!!
O TRABALHO! ENQUANTO À SOCIEDADES QUE ACABAM POR SUICIDAR-SE DEVIDO AO EXCESSO DE TRABALHO, NOUTRAS SOCIEDADES TUDO SE FAZ PARA TRABALHAREM O MENOS POSSÍVEL!
Sinal dos Tempos: Trabalhar demais mata. Suicídios por excesso de trabalho alertam para os perigos do stresse profissional
29.01.2017 -
Matsuri Takahashi tinha 24 anos e havia acabado de se formar na renomada Universidade de Tóquio. Trabalhava há sete meses na Dentsu, a maior empresa de publicidade do Japão, onde cumpria jornadas de até 20 horas diárias sem ter tido uma folga sequer durante esse período. Para a família e os amigos, Matsuri era exemplo do que se espera de uma jovem japonesa de vinte e poucos anos: ela tinha sucesso, dinheiro e trabalhava duro. Para a garota, a realidade mostrava-se bem diferente: frustração, cansaço, estresse, sentimento de incapacidade. Matsuri queria morrer. “Estou física e mentalmente destroçada”, publicou nas redes sociais pouco antes de se jogar da janela do prédio em que vivia. Após longa investigação, o Ministério do Trabalho japonês chegou a um veredicto: a culpa era da empresa.
Descobriu-se que, mesmo depois da tragédia, alguns funcionários faziam 80 horas extras por mês – Matsuri chegava a trabalhar 105 horas a mais mensalmente. O caso fez com que o primeiro-ministro Shinzo Abe e a Federação de Negócios do Japão promovessem uma campanha para evitar mais mortes. A partir de fevereiro, será obrigatório que os funcionários deixem os escritórios mais cedo. “Saúde é o equilíbrio entre as diversas dimensões do ser humano: biológica, psíquica e social”, diz o especialista em medicina comportamental da Unifesp, Ricardo Monezi. “Ao desequilibrar uma dessas dimensões, todas as outras são afetadas”.
Dados oficiais mostram que, no Japão, mais de 2 mil pessoas se suicidam anualmente por causa do estresse laboral. O número pode chegar a 10 mil, considerando as doenças provocadas pela dura rotina corporativa.
Na China, o país mais populoso do mundo, 600 mil pessoas morrem todos os anos por motivos relacionados ao trabalho. “A visão de que trabalhar muitas horas significa ganhos de produtividade não condiz com a realidade”, diz Anderson Sant’Anna, coordenador do Núcleo de Desenvolvimento de Pessoas e Liderança da Fundação Dom Cabral. “Na era industrial, o trabalho de massa envolvendo movimentos rápidos, intensos e repetitivos mobilizava o corpo, tinha relação com a intensidade”, diz. “Hoje a natureza do trabalho é mais subjetiva, envolvendo as capacidades do cérebro, o que torna mais importante o tempo lógico do que o cronológico”.
O drama não se restringe aos asiáticos. O problema é tão grave que há denúncias de que empresas do segmento automotivo e grandes lojas de varejo de países como Estados Unidos, Tailândia e Honduras obrigam seus funcionários a usar fraldas geriátricas para que não interrompam o trabalho com idas ao banheiro. “A tecnologia avançou muito, mas o nosso corpo, não”, diz Sant’Anna. “O indivíduo perde a noção de humanidade, toma remédios para disfarçar sintomas de doenças e, quando se dá conta, tem um ataque cardíaco aos 40 anos, no ápice da produtividade”.
O PESO DA TECNOLOGIA
O uso excessivo das tecnologias amplifica o problema ao deixar o trabalhador conectado 24 horas por dia. Para combater a prática, países como Alemanha, Holanda e Suécia discutem a diminuição da jornada para 6 horas diárias. Na França, que estabelece um limite de 35 horas semanais de trabalho, entrou em vigor, em janeiro, uma lei que garante aos funcionários o “direito à desconexão do trabalho”. De acordo com as novas regras, toda empresa com mais de 50 empregados deve negociar com sindicatos o envio de mensagens por aplicativos como Whatsapp fora do horário de expediente. Desligar automaticamente os computadores após 8 horas ou ainda apagar as luzes dos escritórios são outras medidas que poderão ser implantadas.
“Reduzir a jornada não significa produzir menos”, diz Benedito Nunes, fundador do Instituto Movimento pela Felicidade. “Pessoas adoecidas, entristecidas e estressadas não são produtivas e geram altos custos às empresas quando afastadas por problemas de saúde”.
Tragédia anunciada
Cobrança da família, pressão por sucesso e uma jornada extenuante tiram milhares de vidas no Japão
De com uma ONG independente, 10 mil japoneses morrem por ano em decorrência do excesso de trabalho. Segundo dados oficiais, o número é de 2,3 mil pessoas
22,7% das empresas japonesas têm funcionários que fazem mais de 80 horas extras por mês
21,3% dos japoneses trabalham 9 horas ou mais por semana do que o previsto em seus contratos de trabalho
45% dos suicídios de homens até 29 anos foram motivados pelo excesso de trabalho. Entre as mulheres, o percentual é de 39%.
Fonte: ISTOE
NOTA: "nem tanto à terra nem tanto ao mar!" uma pessoa deve trabalhar entre 7 a 8 horas diárias, pois o corpo humano precisa de descansar para ter longevidade quanto baste para uma vida digna e activa! Os excessos dão sempre mau resultado! NO MEIO SE ENCONTRA A VIRTUDE!
Nema escrava de Maria
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Diz na Sagrada Escritura:
"Então me disse: Profetiza sobre estes ossos, e dize-lhes: Ossos secos, ouvi a palavra do Senhor.
Assim diz o Senhor DEUS a estes ossos: Eis que farei entrar em vós o espírito, e vivereis. E porei nervos sobre vós e farei crescer carne sobre vós, e sobre vós estenderei pele, e porei em vós o espírito, e vivereis, e sabereis que eu sou o Senhor". (Ezequiel 37, 4-6)
Fonte: rainhamaria
domingo, 29 de janeiro de 2017
AS MENSAGENS QUE OS HOMENS DE HOJE NEGAM!
A Virgem Maria apela para um dia de oração e de jejum como preparação para O Aviso (31 Janeiro)
25-01-2016 21:56
A Virgem Maria apela para um dia de oração e de jejum como preparação para O Aviso
Segunda-Feira, 30 de Janeiro, 2012, 13:00 h.
Esta mensagem foi recebida por Maria Divina Misericórdia depois de duas aparições separadas da Virgem Maria - aquela que ocorreu à meia-noite de 29 de Janeiro e a segunda às 13,00 horas de Segunda-Feira 30 de Janeiro de 2012 - durante o qual a Virgem Mãe apareceu muito triste.
Minha filha, ao passo que Meu Filho vem agora para cobrir o mundo inteiro com os Raios de Misericórdia, é com o coração pesado que Eu devo dizer-te que muitas pessoas vão morrer durante O Aviso.
Rezai, rezai, rezai pelas suas almas.
Tu, Minha filha, deves pedir a todos os seguidores destas Mensagens Divinas para fixarem amanhã, Terça-feira. 31 de Janeiro de 2012, como um dia especial de oração. Nesse dia deveis recitar o Santíssimo Rosário e a oração da Divina Misericórdia.
Quando possível, todos deveis esforçar-vos e jejuar durante esse dia. Desta forma mais almas, especialmente em pecado mortal, podem ser salvas no momento da morte pela Misericórdia do Meu Amado Filho, Jesus Cristo.
Eu choro lágrimas de tristeza pelas pobres pessoas que não têm ideia de quanta dor e angústia os seus pecados causam ao Meu Filho.
A alegria do Dom que o Meu Filho traz agora ao mundo está tingida com a tristeza pelos que não podem ser salvos por sua própria escolha. As mentiras que serão jorradas e espalhadas por todo o mundo pelas almas das trevas, depois de O Aviso ocorrer, devem ser paradas através das vossas orações.
Orai para que ninguém negue a Divina Misericórdia de Meu Filho, durante ou após O Aviso. Porque cada alma perdida por essas mentiras é uma alma que será apreendida pelo Maligno. A conversão espalhou-se por toda a parte, filhos. Aceitai que Eu sou a Co-Redentora e Medianeira trabalhando de perto com o Meu Amado Filho, Jesus Cristo, para salvar todas as almas da ruína eterna.
O Meu amor por vós, filhos, é muito forte. Eu rogo por Misericórdia para cada alma, a cada segundo do dia, mendigando a clemência do Meu Pai.
Mas, filhos, vós deveis ajudar, participando Comigo em oração e sacrifício, para ajudar todos os filhos de Deus a entrar pelas Portas do Novo Paraíso.
A Vossa Mãe Celestial
Mãe da Salvação
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