OS DIAS MINGUAM, AS HORAS REPETEM-SE A UMA VELOCIDADE SEM FREIO!

sábado, 29 de abril de 2017

UM CRISTÃO QUE O É DE VERDADE TRILHA O MESMO CAMINHO DE JESUS ATÉ AO FIM!


 Aleteia Brasil | Abr 28, 2017

ALETEIA BRASIL

Jornalista muçulmano boquiaberto: viúva de mártir cristão dá testemunho impactante de perdão

"Os cristãos egípcios são feitos de aço", declara o apresentador, com admiração indisfarçável

Dois covardes atentados cometidos pelo grupo terrorista Estado Islâmico no último Domingo de Ramos contra duas igrejas cristãs coptas no Egito deixaram quase 50 mortos e mais de 100 feridos, inclusive crianças.
O atentado espantou o mundo, mas, passados alguns dias, outro fato relacionado vem espantando o Egito – só que, agora, positivamente.
Naseen Faheemera é a viúva de um dos cristãos vitimados pelo ódio religioso. Seu esposo era custódio da catedral de Alexandria, um dos dois templos atingidos. Durante uma entrevista à televisão egípcia, Naseen deu um testemunho extraordinário ao declarar que não guarda ódio nem rancor dos assassinos e, indo além, os perdoa e reza por eles.
“Meu marido não está mais aqui”, disse a viúva, acrescentando que pede a Deus que perdoe os terroristas e que os ajude a pensar no que fizeram.
“Pensar, pensar. E, se pensarem, compreenderão que nós não fizemos mal nenhum contra eles. Pensem no que vocês estão fazendo: está certo ou errado? Que Deus os perdoe. Vocês levaram o meu esposo a um lugar que nem podiam sonhar: podem acreditar que eu estou orgulhosa dele e desejaria ter estado lá, ao lado dele”.
Acompanhada pelos dois filhos, ainda visivelmente abalados, a mulher causou indisfarçável impacto no jornalista apresentador do programa, Amr Abid, um rosto famoso no país de maioria islâmica. Amr, que é muçulmano assim como 90% dos egípcios, manifestou publicamente a sua surpresa e admiração diante das palavras da mulher. Ele afirmou para todo o país:
“Os cristãos egípcios são feitos de aço. Há centenas de anos, os cristãos no Egito suportam atrocidades e tragédias. Amam profundamente o seu país e suportam tudo por esta nação. Quanta capacidade de perdão eles têm? Se os seus inimigos soubessem o tamanho da sua capacidade de perdão, não conseguiriam acreditar! Se tivesse sido com o meu pai, eu não conseguiria dizer isso. Essas pessoas perdoam tanto! É a sua fé, são as suas convicções religiosas. Eles são feitos de uma massa diferente. Que Deus acolha esse herói, esse mártir e o melhor exemplo para todos nós. Este país avança com paciência, com perseverança e com resistência, graças a esta grande mulher e aos seus filhos, criados para ser verdadeiros homens”.
Impossível não recordar os depoimentos atônitos dos pagãos diante do testemunho quase inacreditável dos primeiros cristãos, que, mesmo humilhados e perseguidos até o martírio, amavam e perdoavam os seus perseguidores a ponto de fazê-los reconhecer:
“Vede como eles se amam!”
Será que o mundo poderia dizer o mesmo de todos nós, cristãos de 2017?
 ( Cada cristão que ler este artigo, medite e responda no seu íntimo!) 
O vídeo
Confira o vídeo com o testemunho de Naseen e a admiração declarada de Amr Abid:
 Se não conseguir visualizar o vídeo nesta página por causa das configurações do seu navegador, clique aqui para vê-lo no Facebook.
Fonte: Aleteia

A IGREJA COPTA E O CRESCIMENTO DO CRISTIANISMO!

RÁDIO VATICANO

Cristãos no Egito, uma presença de dois mil anos

 Rádio Vaticano | Abr 28, 2017

Nos primeiros cinco séculos da era cristã, a Igreja Copta deu uma contribuição notável ao crescimento do cristianismo.
Um dos encontros muito aguardados no Cairo esta sexta-feira, é o de Francisco com o Patriarca copta Tawadros II.
No dia em que a Igreja festejou São Marcos Evangelista – 25 de abril – o Papa iniciou sua homilia na Capela da Casa Santa Marta oferecendo a celebração ao Patriarca Tawadros II e aos cristãos coptas.
Resultado de imagem para s marcos evangelista
O cristianismo chegou ao Egito, de fato, com São Marcos Evangelista, que segundo a tradição, foi o primeiro Patriarca de Alexandria. Cópias do Novo Testamento e fragmentos do Evangelho de João em língua copta – que remontam ao século II – testemunham que a religião se difundiu rapidamente na região.
Nos primeiros cinco séculos da era cristã, a Igreja Copta deu uma contribuição notável ao crescimento do cristianismo, graças aos seus escritores, exegetas, filósofos e aos seus Patriarcas, Confessores e Doutores da Igreja, como Atanásio, Teófilo, Cirilo.
Resultado de imagem para igrejacopta
Em Alexandria – que após Roma tornou-se a segunda sede em ordem de importância – foi fundada aquela que é considerada a primeira Escola de Catequese da cristandade (190 d.C.) e que teve mestres como Atenágoras, Clemente, Dídimo, Orígenes e ilustres visitantes como São Jerônimo, por exemplo. Nela, era ensinada não somente teologia, mas também ciências, matemática e letras.
A Escola de Alexandria – copta-ortodoxa – foi refundada em 1893 e atualmente tem campus universitário também no exterior, onde é ensinado, entre outros, Teologia, História, Línguas, Música, Iconografia, etc.
Monaquismo
No século IV, no deserto egípcio, começou a difundir-se o monaquismo, que contribuiu para plasmar a Igreja local. Muitos dos primeiros monges morreram mártires. Entre os Padres do Deserto figuram Santo Antônio – o primeiro monge; São Pacômio; São Paulo – o primeiro anacoreta; São Macário, o Grande; São Moisés, o Negro e São Mina.
Concílio de Calcedônia
No século V a Igreja Copta separou-se – ao lado de outras Igrejas Orientais – da Igreja Latina e Grega, por ter rejeitado as conclusões do Concílio de Calcedônia, convocado em 451, e no qual foi condenado o monofisismo – a doutrina herética de Eutique – que reconhecia em Cristo uma só natureza, a divina, negando a humana.
Não se pode esquecer o contexto político da época, com a disputa surgida entre duas capitais do Império Romano do Oriente: Alexandria – centro do pensamento teológico e filosófico – e Constantinopla, centro do poder político. O contraste entre as duas culturas e entre os dois nacionalismos – o copta e o bizantino – transformou-se em rivalidade entre as duas metrópoles eclesiásticas.
Seguiu-se uma divisão no Patriarcado de Alexandria: a maioria “anticalcedoniana” seguiu o Patriarca Dióscoro e rejeitou as conclusões do Concílio de Calcedônia e a submissão à autoridade do Imperador bizantino, enquanto uma minoria de fiéis “calcedonianos”, proclamaram a aceitação das resoluções e da autoridade do rei e por isto foram chamados de “malaquitas” ou “melquitas” (fiéis ao rei). Os primeiros, deram origem à atual Igreja Copta Ortodoxa.
Conquista árabe
Com a divisão, seguiram-se diversas e infrutuosas tentativas de acordo, mas também de violência de ambas as partes, até a ocupação do Egito por parte de Bizâncio. Neste contexto acontece a conquista árabe, em 641 d.C., acolhida inicialmente com alívio pelos coptas.
Em um primeiro momento, os cristãos foram tolerados pelos novos ocupantes, mas progressivamente passou a ser aplicada a Shari’a, a lei islâmica, que impôs a proibição de construção de novas igrejas e a reforma das existentes, além de rígidas regras a respeito das vestes e uma taxa especial aos não-muçulmanos, a “gìzia” (que vigorou até o final do século XIX).
Além da violenta repressão, foi aplicada uma sistemática discriminação “legal”, que levou um número crescente de coptas a converterem-se à religião islâmica. Já no século IX, os cristãos não representavam mais a maioria dos egípcios.
A época da dominação dos mamelucos (XIII – XVI) foi muito dura para a Igreja Copta, como o foi o sucessivo período otomano. No início do século XIX, esta comunidade cristã chegou a um mínimo histórico: cerca de 100 mil fiéis.
Em 1805, Muhamad ‘Alì, comandante albanês, foi enviado pelos Otomanos para “normalizar” o Egito, transformando-o em uma potência regional, em troca de pesados tributos. Neste novo clima de relativa liberdade e bem-estar, a população egípcia aumentou, e com ela, o número de coptas.
Franciscanos
No século XIII, o cuidado pastoral para com os católicos europeus estabelecidos no Egito foi confiado aos Franciscanos da Terra Santa, que visitavam o país uma vez ao ano.
A primeira presença franciscana remonta, de fato, a 1212, data da visita de São Francisco. O fato é confirmado por um escrito do Bispo de São João do Acre, mais tarde Cardeal Tiago de Vitry, que encontro o “Pobrezinho de Assis” em Damieta no Egito.
Igreja Copta-católica
Em 1666, a Ordem Franciscana que havia fundado uma missão no Cairo em 1630 – seguida em 1675 pelos jesuítas – estabeleceu-se no país. Deve-se à pregação dos frades franciscanos o surgimento da primeira comunidade copta-católica, isto no século XVIII.
Criação do Patriarcado
Em 1741, o Papa Bento XVI nomeou o Bispo copta de Jerusalém Atanásio como Vigário Apostólico para os Coptas do Egito. Em 1824 a Santa Sé criou um Patriarcado para os católicos coptas, que porém, existiu somente no papel. Ele foi restabelecido em 1895 pelo Papa Leão XIII com a Carta Apostólica “Christi Domini”.
No início do século XIX, o número dos católicos coptas começou a crescer, até tornar-se a principal comunidade católica no Egito.
Cristãos no Egito hoje
A maioria dos cristãos no Egito são coptas, sendo difícil estabelecer com precisão os números reais, visto variarem segundo a fonte. Estimativas mais confiáveis falam de cerca de 9 milhões de fiéis, cerca de 10% da população, dentre os quais, de 150 a 200 mil são coptas-católicos e cerca de 100 mil coptas-evangélicos.
Fonte: Aleteia- (Rádio Vaticano)

quinta-feira, 27 de abril de 2017

AS PAISAGENS QUE ENCANTAM PERECENDO SEREM DE OUTRO MUNDO!

Escapadinhas

Dos Açores à Nova Zelândia. Sim, estas 24 paisagens são (mesmo) deste mundo

Autor   27/4/2017, 16:22
Desertos marcianos no sul africano? Lagos tão azuis que lembram Neptuno? E terrenos na Maurícia que parecem Vénus? Sim, tudo isto existe aqui na Terra. Conheça 24 paisagens que parecem de outro mundo.
Resultado de imagem para paisagens dos açores

“Através da janela, vejo a Terra. É tão bonita! O solo é claramente identificável. Vejo rios e as dobras do terreno. Tudo é tão claro…. A Terra é azul! E não vejo Deus”. Quando Yuri Gagarin, o primeiro Homem a ir ao espaço, olhou cá para baixo, descreveu assim o nosso planeta. Estávamos em abril de 1961. Depois dos Descobrimentos, que nos permitiram saber os lugares que nos rodeavam, a Guerra Fria levou as descobertas para além da nossa atmosfera.(...)

Fonte: Observador

quarta-feira, 26 de abril de 2017

O QUE DEVERIA SER PREOCUPAÇÃO DOS ILUMINADOS TORNARAM-SE MEROS ACONTECIMENTOS!

AS NOTÍCIAS QUE SE TORNARAM TÃO NORMAIS QUE JÁ NEM CHOCAM O MUNDO!😪😪😪😪

AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Grupo Estado Islâmico executou ao menos 15 civis em Mossul

AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Ao menos 21 mortos em naufrágio no Senegal


DOM EDNEY GOUVÊA MATTOSO

Brasil: 20 novas “organizações religiosas” são registradas – por dia!

No entanto, a tabela do CNPJ exclui a natureza jurídica eclesiástica da Igreja. Por quê?

ALETEIA BRASIL

Psiquiatras se manifestam sobre risco de suicídio entre jovens

O problema ganhou destaque na mídia depois de ser abordado em jogos e série de TV
Fonte: Aleteia

O QUE SERÁ MAIS IMPORTANTE? OS GOVERNANTES TENTAREM AJUDAR OS DESLOCADOS DAS GUERRAS OU A FANTASIA DAS NOVAS DESCOBERTAS QUE SÃO CONTRA NATURA!

Quem se levantou contra os sinais de guerra, a não ser o papa?

  
Às tentações de realizar «acontecimentos espectaculares, transformações económicas, políticas e religiosas radicais», com as quais «teria o mundo a seus pés», Jesus disse não, «mas levou muito tempo a compreender a prontidão dos discípulos em abandonar tudo para o seguirem».
Saiba mais
A sedução do domínio que chega à Igreja, e que começou com os próprios apóstolos, é uma das marcas da mais recente crónica semanal que o Fr. Bento Domingues assina no "Público".
«Jesus conhecia os desejos, os modelos, os grupos e os movimentos messiânicos que agitavam o povo a que pertencia e que, sem um poder absoluto, era impossível realizar os seus projetos», escreve o religioso.
Ao mesmo tempo, Ele «percebeu também que, por esse caminho, tinha de renunciar à alma da sua alma: à experiência do Deus do puro amor e ao projeto de passar os marginalizados dos diversos poderes para o coração da sociedade».
Às tentações de realizar «acontecimentos espetaculares, transformações económicas, políticas e religiosas radicais», com as quais «teria o mundo a seus pés», Jesus disse não, «mas levou muito tempo a compreender a prontidão dos discípulos em abandonar tudo para o seguirem».
«O Evangelho segundo S. Marcos mostrou, com insistência, que Jesus os chamou para uma missão e o que eles desejavam era que o Nazareno tomasse mesmo o Poder e o resto era só conversa», acentua.
Para o Fr. Bento Domingues, «a tentação permanente das religiões é a criação de deuses» à imagem dos «desejos distorcidos» do ser humano «para legitimar sociedades enlouquecidas pelas lutas da dominação económica, política e religiosa».
Uma pulsão que se infiltra na Igreja católica, pelo que «é preciso conseguir libertar o Papa do sistema do qual há queixas há vários séculos, sem resultado». 
«Ao fim desta Quaresma, da Semana Santa e da Oitava da Páscoa, há um sabor amargo: tirando o Papa, quem, no mundo católico, nas dioceses, nas paróquias, nos conventos, se levantou contra os sinais de guerra que marcam o mapa do mundo?», questiona o religioso.
Edição: SNPC 
Fonte: Pastoral da Cultura-Publicado em 25.04.2017
NOTA DA AUTORA:
Desde que iniciou  " a guerra aos bocados" me faz confusão e tristeza verificar que vítimas são apenas as do velho continente... todos os outros parecem não ser iguais a nós: o sangue que corre nas veias dos europeus é o mesmo que corre nas veias dos nossos irmãos fora deste continente!
Resultado de imagem para vitimas do terrorismo no egito
Além disso,para as mentes iluminadas e endeusadas,  parece que é um problema secundário as guerras de terrorismo que sucedem-se um pouco por todo o lado, que podem a qualquer momento desencadear uma guerra bem mais trágica e mortífera que destruirá parte do Planeta onde habitamos! Enquanto há seres humanos que se dão ao luxo de gastar milhões em pesquisas viradas para o passado,estudar os primeiros habitantes da terra ou então focarem-se nos astros e o universo fora do nosso sistema como se isso fosse uma ajuda para este planeta doente, distorcido e louco que parece desejar criar sociedades cada vez mais materialistas, enlouquecidas pelos prazeres e cobiça das coisas frívolas...que os seduz por mil vaidades, e no entanto, dura tão pouco a glória que os humanos dão e recebem, porque a glória deste mundo..."toda a carne é como o feno que seca e é lançado no fogo e toda  a sua suposta glória cairá como a flor do campo que se esfumará nas entranhas da Natureza"!
Nema, escrava de Maria

terça-feira, 25 de abril de 2017

OS ANJOS QUE NOS PROTEGEM " UM ENIGMA DIVINO"

"Sombras brancas": 77 poemas de anjos que são um «tesouro»

  
Trata-se de 77 poemas sobre anjos de outras línguas, reunidos pelo poeta Jorge Sousa Braga, e de que as Edições Língua Morta publicaram «apenas 400 exemplares». «Os anjos permanecem, sentimos a sua falta, consola-nos apercebermo-nos da sua passagem à maneira de um enigma cuja frequência nos intriga, mas que não deixa de ser iluminante.»
Saiba mais
«Apressem-se a procurar o tesouro» é a recomendação de José Tolentino Mendonça na crónica semanal deste sábado no "Expresso", a propósito da publicação do livro "Sombras brancas".
Trata-se de 77 poemas sobre anjos de outras línguas, reunidos pelo poeta Jorge Sousa Braga, a quem se devem «algumas inesquecíveis antologias», e de que as Edições Língua Morta publicaram «apenas 400 exemplares».
O texto de abertura «é um esclarecedor prefácio "roubado" a Jorge Luis Borges, onde se reflete sobre a sobrevivência do anjo», escreve o autor, acrescentando que «mesmo quando secularizados, eles são vestígios do divino que resiste».
Imagem relacionada
«Os anjos permanecem, sentimos a sua falta, consola-nos apercebermo-nos da sua passagem à maneira de um enigma cuja frequência nos intriga, mas que não deixa de ser iluminante», observa o poeta.
Mesmo para a Bíblia, o anjo não deixa de ser «um enigma»: «A presença angélica não se deixa fixar. O mecanismo textual das Escrituras judaicas e cristãs conspira, portanto, para fazer isso que os poetas contemporâneos prolongam: mostrar sem desvendar, dizer sem prender, tornar maximamente visível sem ferir minimamente o invisível».
Edição: SNPC 
Fonte: Pastoral da Cultura-Publicado em 25.04.2017

COMEMORAÇÃO DO DIA DA LIBERDADE! HOJE O 25 DE ABRIL JÁ NÃO É O QUE FOI NOS ANOS SETENTA!

Astronauta francês celebra 25 de Abril com Portugal visto do espaço


D’habitude je zoome sur le ms quoi de mieux qu’une vue d’ensemble pr célébrer la & son message démocratique?
O astronauta francês Thomas Pesquet, a bordo da Estação Espacial Internacional, decidiu assinalar o 25 de Abril com duas fotos de Portugal visto do espaço.
A acompanhar uma imagem de Portugal do Minho ao Algarve, Pesquet pergunta se existiria melhor fotografia para "celebrar a Revolução dos Cravos e a mensagem democrática".
And here's the capital of , Lisbon, for  🇵🇹


De seguida, o mesmo astronauta publicou uma imagem de Lisboa com a hashtag #LibertyDay (Dia da Liberdade) e #25abril.
Fonte: Lusa- Notícia do JN

UM SANTO QUE GOSTAVA DE BRINCAR COM AS FRASES MESMO QUANDO JÁ ESTAVA MUITO DEBILITADO-ATÉ QUE DEUS O CHAMOU PARA JUNTO DE SI!

Aleteia Brasil | Abr 24, 2017

ALETEIA BRASIL

3 segredinhos da santidade do Papa João Paulo II

Revelados pelo porta-voz da Santa Sé que trabalhou com ele durante mais de 20 anos


O médico e jornalista espanhol Joaquín Navarro-Valls trabalhou de 1984 a 2006 como diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé. Esse longo período de 22 anos se estendeu do pontificado de São João Paulo II aos primeiros quinze meses do Papa Bento XVI. Navarro-Valls foi o primeiro leigo a ocupar o cargo de porta-voz da Santa Sé.
Em uma conferência dada em abril de 2014, ele contou aos ouvintes três “segredos” da santidade de João Paulo II:

1 – Profunda oração e presença de Deus

O santo pontífice declarava que o melhor momento da sua jornada era a celebração da Eucaristia. Ele também tinha o costume de levar os seus convidados antes e depois do jantar até a sua capela para fazer uma breve oração de dois ou três minutos.
Certa vez, ele estava conversando sozinho com Navarro-Valls quando passaram pela capela: o Papa se ajoelhou para rezar e foram se passando dois minutos, cinco, dez, quinze… Até que, de repente, o Papa se virou e lhe disse: “Peço muitas desculpas! Esqueci que você estava aí!“.

2 – Muito trabalho, mas sem estresse

Embora São João Paulo II tivesse uma inimaginável carga de assuntos para atender, ninguém jamais o via com pressa: ele trabalhava duro, mas sem tensão, e abordava uma questão de cada vez, concentrando-se plenamente no que fazia.
Até quando viajava o Papa levava duas malas cheias de papéis com os assuntos pendentes – e só dormia depois de acabar as pendências do dia.

3 – Bom-humor sempre

Já idoso, enfermo e bastante curvado, o Papa ouviu um bispo lhe dizer certa vez: “Santidade, vejo que está em ótima forma“. Famoso pelo bom humor, o santo pontífice lhe respondeu: “Excelência, acha que não vejo na televisão o quanto estou arruinado?“.
São João Paulo II não gostava de cancelar as audiências das quartas-feiras e, para evitar o cancelamento de duas seguidas, tirava menos de duas semanas anuais de férias. Um dia, Navarro-Valls lhe perguntou: “Santo Padre, sabe o que é o estatuto do trabalhador?“. O Papa polonês respondeu: “Não sei, explique-me“. O porta-voz da Santa Sé prosseguiu: “Aqui na Itália, todos os trabalhadores têm direito a um mês de férias remuneradas por ano. Portanto, o Santo Padre deveria estar incluído“. São João Paulo II fez uma expressão pensativa e retrucou, espirituoso: “Que pena! É que, você sabe, eu moro no Vaticano e não na Itália…“.
Fonte: Aleteia