OS DIAS MINGUAM, AS HORAS REPETEM-SE A UMA VELOCIDADE SEM FREIO!

sábado, 8 de novembro de 2014

LIVRO DOS SALMOS-- O QUE SÃO OS SALMOS PENITENCIAIS?

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O que são os sete salmos penitenciais?

Redação - (Quarta-feira, 05-11-2014, Gaudium Press) - Existem na natureza certos fenômenos metereológicos dos quais bem podemos tirar uma grande lição para a nossa vida espiritual.

Com efeito, ao contemplarmos um belo pôr-do-sol, ou a feeria de cores de um magnífico arco-íris, ou, quiçá, a alvura espetacular de um campo totalmente nevado, nossas almas louvam o Criador por todos os dons da Criação. Nos unimos, então, à Ele pela consideração maravilhada destes prodígios naturais: ditos espetáculos bem representam a união da alma justa com o Criador.
Porém outros fenômenos, completamente distintos dos que acima foram vistos, bem representam a Justiça Divina, Majestosa e Implacável para com o pecador empedernido. Assim a vemos representada nas ferozes tempestades, nos ensurdecedores - mas quão deslumbrantes - trovões, e ainda, no tremendo e destruidor furacão...rei_david_gaudium_press.png
delitos...
Mas será somente esse aspecto que o leitor encontrará na leitura dos salmos penitenciais, essas vÉ justamente esta Divina Implacabilidade do Criador que vemos representada em alguns salmos das Sagradas Escrituras! "Se tiverdes em conta nossos pecados, Senhor, quem poderá subsistir diante de vós?" (Sl 129, 3); "Vossa cólera nada poupou em minha carne, por causa de meu pecado nada há de intacto nos meus ossos" (Sl 37, 4); "Em vossa cólera não me repreendais, em vosso furor não me castigueis" (Sl 6, 2): estes e alguns outros salmos nos demonstram a Inexorabilidade de Deus para com aqueles que não se arrependem dos seus pecados são verdadeiras e valiosas jóias de literatura? Nos salmos penitenciais encontramos rios de sabedoria, louvor e perdão.
O livro dos Salmos, uma obra sapiencial
Sabedoria. Os salmos que acabamos de contemplar compõem, junto com muitos outros, o livro dos Salmos. Originariamente intitulava-se como sendo o livro dos Hinos, e com a tradução dos LXX passou a denominar-se tal qual o conhecemos.
Junto com os livros de Jó, os Provérbios, o Eclesiastes, o Cântico dos Cânticos, o da Sabedoria e o Eclesiástico, o Livro dos Salmos compõe no Antigo Testamento a classe dos livros cognominados como Sapienciais.
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Assim são denominados porque por meio deles podemos tomar os pressupostos necessários para, a partir das criaturas, conhecermos a Deus. Neles encontramos a nota comum de conselhos como que divinos para se ter uma vida justa, e, por meio desta, estar em paz com o Criador. Eles ensinam a viver com sabedoria.
No caso concreto do livro dos Salmos, ele é composto por 150 salmos que foram redigidos nas mais diversas épocas, e por vários autores... Primeiramente eram todos eles atribuídos àquele que é conhecido como o "Cantor dos Salmos de Israel" (2Sm 23, 1): o Profeta David. Posteriormente verificou-se que seria mais correto afirmar que os salmos foram escritos não apenas por um, mas por diversos autores.
Assim vemos, então, em alguns a pluma do Grande David, que marcou não só a história do povo hebreu, mas sim a do mundo por ser um dos antepassados de Nosso Senhor; em outros salmos, encontramos a pena de personagens tragados pelo anonimato da História - dos quais nem sequer se conhece a vida - como a Asaf, Heman e os filhos de Coré; e em outros salmos, anônimo é o autor.
Mas toda esta questão é secundária, tendo-se em consideração a beleza, o intuito e os vários modos m os quais foram escritos os salmos.
 
Modos de louvar a Deus
Com efeito, nota-se em todos os salmos um tema freqüente: é que foram escritos de forma poética com o intuito de louvar e reverenciar a Deus, mostrando ao homem o modo dEle agir e atuar ao longo de toda a História - seja por meio de prêmios ou castigos -, desde o momento da Criação, e até mesmo na vida cotidiana de todos os pobres mortais.
Em alguns salmos, encontramos especialmente uma nota de súplica por alguma catástrofe que está para se realizar, e que se roga a Deus para que não se concretize; já em outros, o tônus é de ação de graças por um benefício recebido...
Podemos destacar, entre tantos e tantos outros modos com os quais os salmos foram escritos, aqueles salmos que louvam especialmente a majestade de Deus, como o salmo 113 (1-4): "Louvai, ó servos do Senhor, louvai o nome do Senhor. Bendito seja o nome do Senhor, agora e para sempre. Desde o nascer ao pôr-do-sol, seja louvado o nome do Senhor. O Senhor é excelso sobre todos os povos, sua glória ultrapassa a altura dos céus"; ou, então, aqueles que possuem um caráter litúrgico, que eram utilizados nas festas do antigo Israel e nas peregrinações à Jerusalém:
"Que alegria quando me disseram: Vamos à casa do Senhor... Eis que nossos pés já se detêm diante de tuas portas, ó Jerusalém!" (Sl 122, 1-2).
Há, ainda, alguns salmos que contém - de modo singular - um pedido de perdão... Possuem um caráter de arrependimento, contrição e sacrifício, nos quais apresenta-se nitidamente o rigor da Divina Justiça para com o pecador empedernido em suas faltas - e aos quais bem podemos comparar às terríveis catástrofes da natureza vistas a pouco...
São, justamente esses, os salmos que a piedade católica denominou como Penitenciais.
Clamorosos pedidos de perdão
São denominados Salmos Penitenciais os que a Vulgata enumera como sendo os salmos 6, 31, 37, 50, 101, 129 e 142. Ditos salmos possuem, mais que os demais, sentimentos de penitência, com os quais o Salmista comprova a gravidade do seu pecado e roga a Deus o perdão imerecido... Vemos claramente nestes sete salmos a Majestade Divina que é insultada com a torpeza do pecado. E pari-passu a isto verificamos o verdadeiro - e quão pungente - exemplo do Salmista, que se arrepende inteiramente da má ação cometida, e implora a Deus indulgência para com os seus delitos. samos_gaudium_press.png
A partir desta atitude de contrição, nasce uma outra súplica: a de que Deus aplaque a Sua Santa ira, e considerando a Infinita Bondade Divina, roga o Salmista que Deus abrande o castigo!
Desde tempos imemoriais adotou a Santa Igreja estes sete salmos para utilizá-los como uma "fonte penitencial": por meio deles incutir nos fiéis o verdadeiro espírito do arrependimento dos pecados, e, deste modo, fazer com que todos se penitenciem das suas faltas.
O resultado é que ditos salmos figuram em vários momentos na vida da Igreja, seja no Ofício Divino, seja na Sagrada Liturgia, tanto na recitação diária e silenciosa, como no cântico em coro...
Orígenes afirmava que o motivo que levou a Igreja a eleger sete salmos penitenciais equivalia a sete modos pelos quais se adquire o perdão dos pecados, que seriam: por meio do batismo, do martírio, pelas esmolas, perdoando os pecados alheios, convertendo o próximo, pela efusão da caridade, e por fim, pela própria penitência.
Por Padre Felipe Isaac Paschoal Rocha, EP
Conteúdo publicado em gaudiumpress.org, no link http://www.gaudiumpress.org/content/64443#ixzz3IWJVmsca
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.

O TEMPLO DE SALOMÃO - UMA HISTÓRIA

O Templo de Salomão: uma História
Templo de Salomão
Um templo de nós para Deus; um templo de Deus para nós;
um templo de nós para alguns de nós... 
Um dia o rei Davi, cheio de boa vontade, teve a ideia de construir um templo para Deus. Mas não esperava por esta: Deus agradeceu e disse que não precisava de um templo: "O mundo inteiro é meu, e eu moro onde eu quiser. Os animais são todos meus, e, seu quiser um, escolho do jeito que eu gosto!" O rei Davi ficou confuso, e Deus continuou: "Onde eu quero morar mesmo é no coração de vocês, para serem minha família, meu povo, meus filhos e filhas". E acrescentou: "Eu é quem vou construir uma casa para vocês, um templo para morarmos juntos, vocês se unirem e se reunirem em Meu nome. Vou encarregar o teu filho Salomão de fazer isto".
Davi não chegou a ver o templo que seu filho construiu nem sobrou resto arqueológico da construção. Mas o recado foi muito claro: o templo tinha que ser um presente de Deus para o povo, no meio do qual Ele vive porque há bondade, justiça, solidariedade, busca da partilha dos recursos de vida (veja 2Sam 7,1-17).
Porque era profeta, Salomão erigiu um templo de pedra e de madeira […] para o Deus vivo, que fez o céu e a terra e cuja morada está nos céus. […] Porque pediu Deus que fosse construído um templo? Estava privado de morada? Ouçamos Estêvão no momento do seu martírio: «Foi Salomão que Lhe construiu uma casa mas o Altíssimo não habita em casa erguida pela mão do homem» (Act 7,48). Então porque é que Ele construiu ou mandou construir um templo? Para prefigurar o corpo de Cristo. O primeiro templo era apenas uma sombra (Col 2,17): quando a luz chegou, a sombra retrocedeu. Procuras agora o templo construído por Salomão? É uma ruína que encontras. E porque é este templo uma ruína? Porque a realidade que ele anunciava cumpriu-se. O verdadeiro templo, o corpo do Senhor, também caiu mas levantou-se, e de tal forma que nunca mais poderá voltar a cair.
As religiões desde sempre fazem construções que chamam de templos. As finalidades são variadas. Às vezes, é um simples lugar de reunião da comunidade. Outras vezes, é um lugar sagrado, símbolo da presença de Deus; ou então acham que Deus mora mesmo ali. Pode haver interesses quando, por exemplo, a grandeza de um templo é feita para grupos religiosos disputarem entre si quem é maior. Ou quando o templo, pequeno ou grande, é disfarce para um negócio rendoso no sentido econômico. Jesus já teve problemas desse tipo, ao ver que faziam do Templo um lugar de vendilhões e covil de ladrões (Jo 2,14).
Jesus foi crítico sobre o templo, mas reconheceu que podia ser um espaço de encontro das pessoas e comunidades com a Palavra e os símbolos de Deus. O templo fundamental de Deus somos nós próprios, onde Seu Espírito quer morar. São Paulo resume isso, dizendo: "Vocês são templos de Deus, e o Espírito Santo habita em vocês" (3,16-17; 6,19).
O templo construído de material, para ser de Deus tem que alimentar a misericórdia, o compromisso e a bondade entre as pessoas. A parábola do Bom Samaritano (Lc 10) mostra sacerdotes e levitas que se afastam do templo de Deus, porque se distanciam da misericórdia. Em outras palavras, não basta louvar a Deus; é preciso acolher o seu Amor em nós e assumir as práticas da compaixão e compromisso com o bem dos outros. Assim, o sonho de Jesus era que todos os templos servissem para o encontro com Deus "em espírito e verdade", em atitudes e com gestos concretos (Jo 4,24).
Assim, a história do templo de Salomão ensina que, para ser de Deus, o templo se constroi em favor dos pobres e sofredores, das comunidades que buscam vida de justiça e união, superando desigualdades e discriminação. Ou então será apenas um templo de interesses particulares e privados.

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

MAS!!! QUEM MANDA EM PORTUGAL!

Imagine-se e pasme-se!

Fonte: Jornal i -

 

 
 
           
                         


Angela Merkel terá afirmado que Portugal tem licenciados de mais: "Não conseguiremos persuadir países como Espanha e Portugal, que têm demasiados licenciados, dos benefícios do ensino vocacional." Imagine-se! A Alemanha importou, recentemente e para seu proveito, licenciados portugueses. Provavelmente agora precisa de técnicos intermédios e há que instar o respectivo fornecimento...O governo timorense ordenou a expulsão de quadros internacionais, e na conta resolveu incluir magistrados portugueses por alegada falta de "capacidade e experiência". Pasme-se! O sistema judicial timorense, de grande sofisticação (??!!), requer técnicos de alto coturno, já se vê, e Xanana Gusmão já não é o que era: agiu para defender os "interesses do povo", ai é?! O mesmo fizeram os portugueses, esqueceu?! Veremos no que isto vai dar.
Aviões russos, numa clara provocação e prova de força, têm andado a zanzar no espaço aéreo europeu e, vai daí, resolveram vir fazer traquinices nos céus portugueses, que nem putos reguilas: "nha-nha-nha-não-me-apanhas". E o nosso ministro dos Negócios Estrangeiros, instado a pronunciar-se, considerou que a intercepção dos ditos aviões "não é um fenómeno muito simpático". Inteiramente de acordo, senhor ministro!Tanta gente a dar palpites e a interferir connosco, dir-se-ia que Portugal é um país menor e à mercê de desvairados caprichos. A começar pela menoridade de altos dignitários nacionais, vulgo governantes, que de tanto bajularem poderes alheios nos deixam entalados neste descaso. Portugal, porém, é bem mais que fornecedor de serviços e amenidades climáticas. É nação de poetas, refúgio de saudade, afoito no querer e esbanjador de blandícias. Quando quer. A terra tem seus pergaminhos e as gentes são de trato. Quando de feição. O país profundo ignora dicas e tricas do rebuliço urbano de pacotilha.
A caminho de Castelo Branco, cidade beirã de fino recorte, na aldeia que dá pelo nome de Ninho do Açor, espera-nos a Quinta da Alma Cheia, belo exemplo de turismo rural. A um conjunto de casas em granito, todas juntas, oferece-se uma vasta extensão de olival, vinha, pomar, colmeias, galináceos e gado que pasta livremente nos prados a perder de vista. Deambular pelos carreiros que um ligeiro regato atravessa, cantarolando ao desafio com a passarada abrigada nas frondosas árvores que o ladeiam, é gozo certo. Passam-se cercas, empurram-se portões, e há sempre algum pormenor que nos assalta. Aqui um campo de oliveiras, diferente, parecem pompons enfileirados, surpreende e intriga. Que são oliveiras velhas, cortadas e reenterradas até á copa para rebentar de novo. E assim é! O responsável agrícola, pessoa formada e informada, mistura em amena cavaqueira a simpatia com os saberes da terra. Em modo de produção biológico ali se cultiva e se criam os animais. Tudo em redor se propicia para deleite e repouso do visitante. A natureza veste-se de organdi, singela e natural empresta beleza e serenidade ao lugar.Portugal tem destas coisas. Por mais que o xinguem e o desmereçam não cede. À lusa resiliência se devem feitos e se tecem fados. Pasme quem tal não imagina.
Gestora
Escreve quinzenalmente à sexta-feira
PORTUGAL...        POR MUITO QUE DIGAM,  IGNOREM OU    REBAIXEM ESTE PEQUENO JARDIM QUE DEUS PLANTOU JUNTO ÀS ÁGUAS          DO OCEANO, COM MAIS DE OITO SÉCULOS,
 
   FOI, É E SERÁ   SEMPRE O PAÍS        DE HUMANA   GENTE QUE "POR OBRAS VALEROSAS"   E DA   "FAMA   DAS   VITÓRIAS      QUE   TIVERAM", " SE ESPALHE   E SE CANTE NO UNIVERSO" DUMA HISTÓRIA QUE DEU AO MUNDO NOVOS MUNDOS

 
 
 
 
E QUE HOJE ATRAI DOS QUATRO CANTOS DO MUNDO,    POVOS DE  TODA A RAÇA, LÍNGUA E CULTURA PARA NESTE RECANTO DA EUROPA,    AGRADECEREM E PEDIREM     À MÃE QUE DO CÉU DESCEU PARA ENTREGAR A TRÊS   CRIANÇAS UM APELO DADO      PELO SEU FILHO AMADO... " NÃO OFENDAM MAIS A DEUS QUE JÁ ESTÁ MUITO OFENDIDO!"  E  ESTE MODESTO  ESPAÇO  SE  TORNOU  DE   NOVO  ESPALHADO E CANTADO   PELO  MUNDO,  TORNANDO-SE  O  ALTAR DO MUNDO... PORTUGAL DESTA LUSA GENTE! 
Nema, escrava se Maria


 

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

PADRE REGINALDO MANZOTTI NO VATICANO

4 de novembro de 2014

Papa Francisco recebe padre Reginaldo Manzotti no Vaticano

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Na última sexta-feira (31), Papa Francisco, recebeu em audiência no Vaticano o padre paranaense, Reginaldo Manzotti.
 
Na última sexta-feira (31), Papa Francisco, recebeu em audiência no Vaticano o padre paranaense, Reginaldo Manzotti. O sacerdote participou da XVI conferência internacional sobre o tema “Laudes e Adoração para a nova Evangelização”. No encontro, o Pontífice abençoou o padre Manzotti e a Associação Evangelizar é Preciso.
 
Padre Reginaldo Manzotti é escritor, músico, compositor, cantor e apresentador de rádio e TV. Reúne todas as suas habilidades em prol da evangelização. Atualmente, é reconhecido por ser o padre que arrasta multidões por onde passa e evangeliza pelos meios de comunicação.
 
Com mais de 1 milhão de cópias vendidas, Padre Manzotti já lançou 9 CD´s e 3 DVD´s e foi indicado ao Grammy Latino em 2013 pelo trabalho “Paz e Luz”, gravado na Igreja da Candelária com as participações especiais dos cantores brasileiros Thiaguinho, Fernando & Sorocaba, Thaeme & Thiago, Joanna e Cantores de Deus. Artistas renomados como Fafá de Belém, Gusttavo Lima, entre outros, também participaram de outros trabalhos do sacerdote. Seu trabalho mais recente, “Faça-me Crer”, conta com oito canções inéditas e traz as participações de Luan Santana e Neguinho da Beija-Flor.
 
Autor de 7 livros, o sacerdote com uma linguagem simples e atual, apresenta uma seleção cuidadosa e explicativa de sete milagres de Jesus a partir da Sagrada Escritura no livro “Milagres”, o primeiro da trilogia Sinais do Sagrado.
 
Padre Reginaldo também apresenta programas de rádio e televisão que são retransmitidos e exibidos em milhares de emissoras do país, além de outros países como: Inglaterra, Estados Unidos, Portugal, Espanha, Paraguai, Bolívia e Uruguai. Na internet, o sacerdote possui perfis no Twitter, Facebook (com mais de 4 milhões de curtidas), Instagram e o seu portal na internet, o www.padrereginaldomanzotti.org.br , recebe mais de 1 milhão de acessos mês.
 
Fonte: Zenit

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

DEUS É DEUS DO PRINCÍPIO E DO FIM! OUTRO NÃO HÁ!!!

A equipe de Administração
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Deus Pai: Sem Mim vós não podíeis existir 
Terça-Feira, 28 de Outubro de 2014, 20:20 h.
Minha filha querida, os Meus filhos devem saber que só há um Deus. Apenas um. Qualquer outro existe apenas na mente do homem. Qualquer outro deus é uma abominação aos Meus Olhos, e o homem que sucumbe à adoração de falsos deuses serve apenas o diabo, que se delicia com a perda da Graça pelo homem. 
Eu Sou o Princípio e o Fim. Nada pode prevalecer contra Mim. Mesmo os demónios e os anjos caídos, que Eu expulsei para o abismo, nunca se colocarão diante de Mim e Me desafiaram, porque eles não têm tal poder. 
Muitas religiões foram fundadas pelo homem falível, e isso tem causado muita confusão. Desde o início Eu falei a Uma Voz e, até ao fim, apenas pode haver Uma Voz. O mundo é Meu porque Eu o criei. Eu criei todos os seres vivos. Eu criei também a Minha Hierarquia Celestial, da qual Eu afastei aqueles anjos que Me desafiaram e traíram. Muitos desses anjos caídos comunicam com os Meus filhos, que criaram uma forma de nova era de espiritismo. Eu aviso aqueles que adoram falsos deuses, através da prossecução de tais práticas. Esse espiritismo exporá as vossas almas aos espíritos malignos, cujo único desejo é destruir as vossas almas. 
Esses falsos anjos são demónios disfarçados de espíritos vivos da luz, e eles seduzir-vos-ão para falsas crenças. Cada mentira sobre a Minha Hierarquia Celestial, será alimento para vós, para que coloqueis todas as vossas necessidades perante Satanás e os espíritos malignos. Tudo o que eles farão é embrutecer as vossas almas, tal como bestas selvagens e, então, deixar-vos vazios e desprovidos de qualquer amor. No início, quando vos entregais a tal idolatria, ser-vos-á dada uma falsa sensação de paz. Os demónios podem dar tais poderes, mas eles são de curta duração. Uma vez que eles ganhem o acesso às vossas almas, eles irão atormentar-vos e incitar-vos para actos demoníacos. 
Eu Sou tudo o que era no Principio e Eu Sou o Fim. Tudo começa e termina Comigo.
Quando vós colocais falsos deuses antes de Mim, e fazeis isso por causa do vosso desejo egoísta de procurar o prazer, o poder e o controlo do vosso destino, vós sois culpados por quebrardes o Meu Primeiro Mandamento. 
Sem Mim vós não podíeis existir. Sem Mim vós não tendes futuro. Sem o Meu filho vós não podeis vir a Mim. Rejeitai o Meu amado Filho, Jesus Cristo, o Verdadeiro Messias, e vós rejeitais-Me.
A Verdade foi dada pela primeira vez ao mundo quando o paganismo era frequente. A Verdade foi dada ao mundo com o nascimento do Meu Filho, e gerações foram convertidas. A Verdade está a ser dada agora, de novo, ao mundo, quando a grande apostasia estrangula as almas daqueles que acreditam no Meu Filho, e numa altura em que o paganismo é frequente de novo. Tal como foi no princípio, em que Eu fui rejeitado pelos homens ingratos, assim será também no fim, quando os corações dos homens se transformarem em pedra e as suas almas forem livremente entregues ao demónio. Então, o mundo tal como vós o conheceis não existirá mais, enquanto o Novo Céu e a Nova Terra se fundem como um. Finalmente, a paz reinará novamente e Eu reunirei aqueles que escolherem vir Comigo. 
O vosso amado Pai 

Deus, o Altíssimo

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A FAMÍLIA- APENAS UM VOCÁBULO NO DICIONÁRIO OU DOM DE DEUS!

Família e caridade

 
          Num mundo sempre construído entre os limites inultrapassáveis de um bem que aproxima infinitamente de Deus e de um mal que afasta infinitamente de Deus – definição do próprio inferno –, a questão fundamental do ponto de vista de uma antropologia que não se centre na idolatria "onfalocêntrica" do ser humano individualmente considerado, mas nas relações possíveis entre as pessoas, é essa que pergunta pelo modo como se quer construir o bem comum. Questão também ética e política, questão também ontologicamente fundamental no que diz respeito à ontologia própria do ser humano, mas também de tudo o que tal ontologia condiciona.
Neste contexto permanente e que apenas varia na imensidade do pormenor histórico-cultural, as diferentes formas de associação humana sempre constituíram problema.
Não é, pois, de agora, a chamada «crise da família». Aliás, posto assim o enunciado, resulta este numa afirmação pueril, pois, precisamente, basta contemplar o que é a realidade concreta da família, das famílias analogicamente consideradas, para se perceber que dizer «família» é dizer «crise»: a relação familiar é, por essência e substância próprias, crítica.
Não se trata de considerar a família como coisa pré-definida segundo cultura, tempo, espaço, ideologia, humana doutrina ou outro modo insubstantivo qualquer, sempre redutor. Também não se trata de olhar para a presença física hodierna das famílias, que nunca pode captar o que sejam, pois o que são aquando do olhar que as capta, em determinado momento escolhido, logo muda e muda precisamente porque a família é algo real sempre em crise, sempre em mudança, logo, algo cuja realidade física, isto é, segundo a lógica do espaço e do tempo, está sempre a mudar.
O que é necessário, para que todas as outras formas de pensar a família possam dela captar algo de concretamente real, é perceber isso que constitui a família como tal e sem o que não há família alguma, seja qual for a forma considerada, segundo qualquer vetor hermenêutico escolhido. E, do simples ponto de vista cultural, pode ser qualquer um.
A família não é um mero agregado de pessoas em interação qualquer de qualquer forma: tal pode receber nomes vários, diversos, mesmo, mas tal, não é uma família, ainda que tal pareça exteriormente, pese embora a imite formalmente: por exemplo, um suposto matrimónio cristão, ainda que cumpra todas as formalidades externas requeridas, se não corresponder a um real ato de mútuo amor entre dois promitentes esposos, não é real, é nulo, nunca aconteceu, sobretudo em sua dimensão sacramental: é o mútuo ato de amor que realiza o sacramento posto por Deus à disposição daqueles dois seres humanos( HOMEM E MULHER). Sem a realidade do amor destes, o dom permanece como puro dom, no seio de Deus, mas nunca transita, nunca se realiza sacramentalmente. O mais é magia ou nulidade. Como a magia não existe, ficamos com a nulidade.
Serve este exemplo extremo para mostrar como uma análise empírica varia da «família», se tomar agregados como os acabados de "paradigmatizar", isto é, em que não é o amor o vínculo que existe entre as pessoas, irá trabalhar «associações de pessoas» várias, mas não trabalhará a «família».
O problema não reside, então, fundamentalmente na realidade como ela está dada fisicamente, empiricamente, mas no modo como a realidade física dos agregados humanos se constitui, independentemente dos nomes que adota para se designar: podemos pensar uma sociedade em que não haja uma única verdadeira família. Aqui, a família nem estaria em crise: simplesmente não existiria de todo.
Não se quer dizer com isto que não se deva dar toda a atenção a estes aglomerados de pessoas. Bem pelo contrário, quanto mais se afastam do que é uma família tanto mais se deve neles atentar, de modo a procurar tornar possível um meio de encontro com o seu melhor bem possível.
Este melhor bem possível é o bem comum de todas as pessoas que integram tais agregados. Todas, mas mesmo todas e todas na plenitude de seus inalienáveis direitos humanos fundamentais próprios. Ora, para tal, é necessário que as relações evoluam para atos de amor. Tal quer dizer que, no limite, quaisquer agregados humanos só podem atingir o melhor possível de si próprios se se cumprirem na forma de, precisamente, família.
É neste sentido que se pode falar, no mesmo horizonte teórico que se refere a uma possível «cidade de Deus», de uma «família humana». Em termos cristãos, não há outro desiderato possível senão este mesmo de tornar a humanidade numa universal família humana. O bem e a consequente salvação são queridos para todos. É esta a vontade incoativa de Deus criador; deve ser esta a nossa vontade e a nossa ação.
Mas, então, à luz do que ficou dito, o que é uma família?
Família é toda a comunidade em que o laço de relação que a unifica é constituído pelo ato de amor, pela caridade.
Família é a caridade em ato entre pessoas. Sempre. No limite, este ato de amor transcende o próprio tempo, podendo acompanhar toda a vida de tais pessoas tendo como horizonte a própria eternidade. Mas começa sempre no tempo e é no tempo já marca dessa eternidade, dessa caridade sem fim e sem preço que é o dom de bem, no absoluto de cada ato de amor que ponho como dádiva para um outro ser humano. É este ato que funda a família, que a cimenta, que a torna passível de ser perene.

  Há família, em toda a sua plenitude, entre Maria e José, mesmo sem penetração de corpos. Mas há família em toda a sua plenitude entre José e Emanuel, mesmo sem que este seja filho carnal daquele: há uma filiação segundo a caridade, segundo um amor que se consubstancia no acolhimento daquele ser como verdadeiramente meu, meu de minha carne, não a física, mas a que é incarnação do espírito da exata forma que se maximiza no ato de uma caridade absolutamente gratuita.
José nada quis de Maria em troca de seu amor. Família não é comércio de vendilhões em sagrado templo de humana carne: é dom absolutamente gratuito de tempo e vida e esforço.
Simbolicamente, a ligação de amor paternal e filial entre José e Emanuel é dada no facto de o último ser carpinteiro como o ser que foi seu pai segundo o ato providencial de uma sustentação carnal sem a qual não teria podido haver Cristo, pois não haveria como o formar em sua real carne, carne que necessita de beber, de comer, de proteção, de autoridade amante, de aprender o suor do trabalho, imagem humana perfetível da criação divina. José: a paternal providência terrena.
E da caridade de Maria não há palavras capazes.
Assim sendo, é a partir do próprio modelo da Família de Nazaré, que não é família natural, mas sobrenatural, que podemos perceber qual é o modelo essencial e substancial de família, modelo que transcende todas as contingências históricas e culturais e que instaura o modelo familiar como ato de amor, caridade sem comércio, dom absoluto que terrenamente prolonga o ato absolutamente gratuito do ato criador de Deus. A família, como comunidade de amor, é o lugar da possibilidade de salvação dos seres humanos que a constituem e de todos os seres humanos que podem vir a constituir a almejada por Deus «família humana».

 
Há família onde houver dois ou mais seres humanos cuja relação seja uma mútua oblação de caridade, ato em que se entre-criam por meio do amor, participando do ato criador de Deus. O mais é, isso sim, negação do dom de Deus, logo, por definição, pecado.
 
Américo Pereira Universidade Católica Portuguesa
Publicado em 02.11.2014
 
 
 

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

O SOL E O PODER DE DEUS

A Mão de Deus usará o sol para alertar o mundo
 Sexta-Feira, 24 de Outubro 24, 22:50 h.

Minha querida e amada filha, o sol é um dos maiores sinais quando a Intervenção Divina está prestes a ser revelada. Quando vós virdes as mudanças no sol; quando parecer maior; brilhar por mais tempo e fora de tempo, sabei que está a ficar mais próximo o momento da Minha Segunda Vinda. 
A Mão de Deus usará o sol para alertar o mundo de que a sua actividade é incomum. Os cientistas não serão capazes de dar uma razão para os movimentos bruscos do sol e para o comportamento incomum desta estrela, que nos trás a luz. Sem a luz do sol, a terra seria mergulhada na escuridão. Assim como os pecados do homem aumentam, e o pecado é entendido simplesmente como parte da natureza humana, a Terra será coberta com o espírito das trevas. Conforme o pecado envolve o mundo, o sol perderá lentamente o seu brilho e tornar-se amorfo. Conforme o homem perde o sentido de amor pelos outros e se torna imune à dor que inflige sobre os outros, por causa do pecado, o mundo ficará mais escuro - mais escuro do espírito, mais escuro de dia. 
Eu continuarei a conduzir os filhos de Deus até este momento. Eu mostrar-vos-ei o caminho para o Meu Reino e vós vereis a Minha Luz. Nada vos distrairá ao longo do caminho, porque vereis claramente como o mal traz com ele uma terrível escuridão. 
O sol irá dissipar-se até que, finalmente, nenhuma luz cobrirá a terra por três dias. A única luz será aquela que vem da Verdade. E, no quarto dia, os Céus abrem-se e a luz – duma espécie que vós nunca teríeis acreditado ser possível, derramará dos Céus. Então,
 
Eu serei visto por todas as pessoas em todos os países, ao mesmo tempo, em toda a Minha Glória, visto que Eu venho para recuperar o Reino prometido pelo Meu Pai. 
 Nunca temais a preparação que é requerida para que cada um de vós esteja pronto para Me encontrar. Vós deveis assegurar-vos de que estais bem preparados para Mim, porque será esse o dia em que Eu vos entregarei as chaves do Meu Reino, e haverá grandes celebrações. O mal não existirá mais no Meu Novo mundo que está para vir, e os justos unir-se-ão em união Comigo e com todos os anjos e santos. 
Vós deveis olhar para essa missão como se estivésseis numa viagem. Cada parte da vossa viagem traz novas descobertas – caminhos em que vós aprendereis o que é necessário para vos preparardes para o próximo estágio. À medida que escalardes cada obstáculo tornar-vos-eis mais fortes. Mesmo o mais fraco entre vós completará essa viagem, porque Eu vos guiarei em cada passo que derdes e em breve ela estará concluída. 
 
Alegrai-vos, porque o Meu Reino espera e o tempo será curto. 
 O vosso Jesus
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