OS DIAS MINGUAM, AS HORAS REPETEM-SE A UMA VELOCIDADE SEM FREIO!

sábado, 9 de abril de 2016

EVERESTE vs CHIMBORAZO! O QUE DIZEM OS CIENTISTAS?




CIÊNCIA & SAÚDE  , , 

VULCÃO DO EQUADOR ULTRAPASSA EVERESTE Vulcão Chimborazo, no Equador Vulcão Chimborazo, no Equador

 


O vulcão equatoriano Chimborazo bateu o Evereste numa nova medição: o seu cume é o ponto mais distante do centro da Terra.

Uma equipa de cientistas franceses e equatorianos confirmou, através de novas medições com um GPS de alta precisão, que o ponto mais distante do centro da Terra e, portanto, mais próximo do Sol, é o cume do vulcão Chimborazo, no Equador.
O cume do Chimborazo fica a 6.384.415,98 metros do centro da Terra – 1.811 metros a mais do que o calculado para o monte Evereste.                      
O Evereste, no entanto, continua a ser a montanha mais alta do mundo, com 8.848 metros desde o nível do mar, enquanto o Chimborazo se fica pelos 6.268 metros de altitude.
Isto explica-se devido ao facto de a Terra não ser uma esfera perfeita, mas sim achatada – com maior raio no Equador -, e por isso os pontos próximos desta linha ficam mais distantes do centro da Terra.
“Sabemos que os pontos que ficam perto da linha equatorial estão mais afastados do centro da Terra, mas faltava um valor, medir a maior distância a partir do centro”, explica Jean Mathieu Nocquet, do Instituto para a Investigação e o Desenvolvimento (IRD) de França, citado pelo El País.
Com este objetivo em mente, um grupo de cientistas franceses e equatorianos escalou em fevereiro o vulcão Chimborazo, a montanha mais alta do Equador, e instalou no seu cume um sistema de posicionamento global (GPS) de alta precisão, que, com a ajuda de uma antena de 60 centímetros, recebe o sinal de 15 satélites de diferentes países.
“Para obter dados precisos, deixamos o GPS durante duas horas, e depois processamos a informação armazenada nesse intervalo”, explica Mathiew Perrault, do Instituto Geofísico (IG).
O segundo ponto mais afastado do centro terrestre é o topo do monte Huascarán, no Peru, com menos 40 metros do que o Chimborazo.

ZAP

sexta-feira, 8 de abril de 2016

MUDAR AS LEIS DA CRIAÇÃO OU INVERTÊ-LAS A DESTRUIÇÃO É O HORIZONTE!

SAÚDE
NOTIFAM                                  
“Muitos acabam se matando”: a história sombria da cirurgia de “mudança de sexo”
A verdade nua e crua, desde o início
Like “Muitos acabam se matando”: a história sombria da cirurgia de “mudança de sexo” on Facebook share on TwitterGoogle Plus One ButtonLER MAIS
Os primórdios do movimento transgênero perderam-se hoje em meio à campanha pela aceitação, tolerância e direitos dos transgêneros. Se mais pessoas tivessem consciência da sombria e problemática história da cirurgia de mudança de sexo, talvez não seríamos tão rápidos em pressionar as pessoas para que a fizessem.
As primeiras cirurgias de mudança de sexo (a maioria do masculino para o feminino) foram realizadas em clinicas universitárias; começaram na década de 1950 e progrediram ao longo das décadas de 1960 e 1970. Quando os pesquisadores contabilizaram os resultados e não encontraram prova objetiva de que a prática era bem-sucedida – e, na verdade, encontraram evidência de que era prejudicial -, as universidades deixaram de realizar a cirurgia de mudança de sexo.
Desde então, cirurgiões da rede privada começaram a ocupar o lugar das universidades. Sem nenhuma análise minuciosa ou sem responsabilizar-se pelos resultados, a prática cresceu, deixando como resultado a vergonha, o arrependimento e o suicídio.
Os Pais Fundadores do Movimento Transgênero
O movimento transgênero começou como a invenção de três homens que compartilhavam o mesmo vínculo: os três eram ativistas da pedofilia.
                 
A história começa com o infame Dr. Alfred Kinsey, um biólogo e sexólogo cujo legado perdura até hoje. Kinsey acreditava que todos os atos sexuais eram legítimos – inclusive a pedofilia, a bestialidade, o sadomasoquismo, o incesto, o adultério, a prostituição e o sexo em grupo. Ele autorizou experiências desprezíveis com crianças e bebês a fim de reunir informação para justificar sua opinião de que crianças de qualquer idade gostavam de manter relações sexuais. Kinsey defendia a normalização da pedofilia e fazia lobby contra leis que protegiam crianças inocentes e puniam predadores sexuais.
O transexualismo foi acrescentado ao repertório de Kinsey quando lhe apresentaram o caso de um garoto afeminado que queria se tornar uma menina. Kinsey consultou um conhecido, um endocrinologista chamado Dr. Harry Benjamin. Travestis, homens que se vestiam como mulheres, eram bem conhecidos. Kinsey e Benjamin viram aquilo como oportunidade de transformar um travesti fisicamente, muito além do vestuário e da maquiagem. Kinsey e Benjamin tornaram-se colaboradores profissionais do primeiro caso do que Benjamin chamaria mais tarde de “transexualismo”.
Benjamin pediu que vários psiquiatras avaliassem o garoto para possíveis procedimentos cirúrgicos que pudessem tornar sua aparência feminina. Eles não entraram em consenso sobre a conveniência de uma cirurgia que tornasse sua aparência feminina. Isso não parou Benjamin. Por conta própria, ele começou a realizar uma terapia com hormônio feminino no garoto. Ele foi à Alemanha para uma cirurgia parcial, e Benjamin perdeu o contato com ele, impossibilitando qualquer acompanhamento de longo prazo.
A trágica história dos gêmeos Reimer
O terceiro co-fundador do atual movimento transgênero foi o psicólogo Dr. John Money, um dedicado discípulo de Kinsey e membro de uma equipe de pesquisa sobre transsexualismo coordenado por Benjamin.
             
O primeiro caso transgênero de Money ocorreu em 1967, quando um casal canadense, os Reimers, lhe pediu para reparar circuncisão mal feita em seu filho de dois anos, David. Sem qualquer justificação médica, Money realizou uma experiência para fazer sua fama e impulsionar suas teorias sobre gênero, sem se importar com as consequências na vida da criança. Money disse aos pais perturbados que a melhor maneira de garantir a felicidade de David era transformar cirurgicamente sua genitália masculina em feminina e cria-lo como menina. Como muitos pais fazem, os Reimers seguiram a ordem do médico, e David tornou-se Brenda. Money garantiu aos pais que Brenda se adaptaria à vida como menina e que ela jamais saberia a diferença. Ele disse aos pais que eles deveriam manter segredo sobre isso, e assim o fizeram – ao menos durante um tempo.
Médicos ativistas como o Dr. Money sempre aparentam ser brilhantes inicialmente, principalmente se controlam a informação que a mídia divulga. Money fez um jogo hábil de “pegue-me se for capaz”, relatando o sucesso da mudança de sexo do menino à comunidade médica e científica e construindo sua reputação como o maior especialista no emergente campo da mudança de sexo.

 Passariam décadas antes que a verdade fosse revelada. Na realidade, a “adaptação” de David Reimer para a vida como menina foi completamente diferente dos entusiasmados relatos forjados por Money em artigos acadêmicos. Aos 12 anos, David estava severamente deprimido e recusou-se a ver Money novamente. Seus pais, desesperados, romperam o segredo e contaram-lhe a verdade sobre a mudança de sexo. Aos 14 anos, David escolheu desfazer a mudança de sexo e viver como garoto.
No ano 2000, com 35 anos, David e seu irmão gêmeo finalmente divulgaram o abuso sexual que o Dr. Money lhes havia infligido na privacidade do seu escritório. Os dois contaram como o Dr. Money tirou fotos deles nus quando eles tinham apenas sete anos de idade. Mas fotografias não eram suficientes para Money. O médico pedófilo também forçou os meninos a realizarem atividades sexuais incestuosas.
As consequências do abuso de Money foram trágicas para os dois meninos.
               
 Em 2003, apenas três anos após a divulgação do seu passado dolorido, o irmão gêmeo de David, Brian, morreu de overdose provocada voluntariamente. Pouco tempo depois, David também cometeu suicídio. Money finalmente havia sido denunciado como uma fraude, mas isso não ajudou os pais sofredores cujos gêmeos agora estavam mortos.
A revelação dos resultados e tendências fraudulentos das pesquisas de Money também veio tarde demais para pessoas que sofriam de problemas sexuais. Naquele momento, a cirurgia [de mudança de sexo] já estava bem estabelecida, e ninguém se importou com o fato de que um dos seus criadores havia sido desacreditado.
Resultados da Universidade Johns Hopkins: a cirurgia não traz nenhum alívio
O Dr. Money tornou-se o co-fundador de uma das primeiras clínicas universitários de mudança de sexo nos Estados Unidos, na Universidade Johns Hopkins, onde a cirurgia de mudança de sexo era realizada. Depois que a clínica já operava já muitos anos, o Dr. Paul McHugh, diretor de psiquiatria e ciência comportamental em Hopkins, queria mais do que as garantias de sucesso que Money havia dado imediatamente após a cirurgia. McHugh queria mais evidências. No longo prazo, os pacientes estavam realmente melhores depois da cirurgia?
McHugh designou ao Dr. Jon Meyer, presidente da clínica em Hopkins, a tarefa de avaliação dos resultados. Meyer escolheu cinquenta pessoas dentre as que havia sido tratadas na clínica, tanto aqueles que se submeteram à cirurgia de mudança de sexo como aqueles que não fizeram a cirurgia. Os resultados desse estudo refutaram completamente as alegações de Money sobre os resultados positivos da cirurgia de mudança de sexo. O relatório objetivo não mostrou nenhuma necessidade médica para a cirurgia.
Em 10 de agosto de 1979, o Dr. Meyer anunciou seus resultados: “É errado dizer que esse tipo de cirurgia cura um distúrbio psiquiátrico. Agora temos evidências objetivas de que não há diferença real na adequação do transexual à vida em termos de emprego, realização educacional, ajuste marital e estabilidade social”. Posteriormente, ele disse ao The New York Times: “Minha impressão pessoal é que a cirurgia não é um tratamento adequado para uma desordem psiquiátrica, e está claro para mim que esses pacientes têm problemas psicológicos graves que não desaparecem depois da cirurgia”.
Menos de seis meses depois, a clínica de mudança de sexo da Universidade Johns Hokins foi fechada. Outras clínicas do mesmo tipo filiadas a universidades em outros lugares do país também seguiram o mesmo caminho, abandonando completamente a realização da cirurgia de mudança de sexo. Os resultados positivos não eram relatados em lugar algum.
Resultados do Colega Benjamin: Muitos Suicídios
Não foi apenas a clínica da Johns Hopkins que relatou falta de resultados da cirurgia. Mais ou menos na mesma época, sérios questionamentos sobre a eficácia da mudança de sexo foram feitos por um colega do Dr. Harry Benjamin, o endocrinologista Charles Ihlenfeld.
Ihlenfeld trabalhou com Benjamin durante seis anos e ministrou hormônios sexuais a 500 transexuais. Ihlenfeld deixou Benjamin chocado ao anunciar publicamente que 80% das pessoas que queriam mudar de sexo não deveriam fazê-lo. Ihlenfeld disse: “Há muita infelicidade nas pessoas que fizeram a cirurgia… Muitas delas acabam se matando”. Ihlenfeld deixou de ministrar hormônios a pacientes que sofriam de disforia sexual, mudou de especialidade e tornou um psiquiatra, a fim de oferecer a esses pacientes o tipo de ajuda do qual, acreditava, eles realmente precisavam.
Devido ao estudo realizado na Universidade Johns Hopkins, ao fechamento de sua principal clínica e ao alerta dado por Ihlenfeld, os defensores da cirurgia de mudança de sexo precisavam de uma nova estratégia. Benjamin e Money procuraram seu amigo, Paul Walker, PhD, um ativista homossexual e transgênero que, eles sabiam, compartilhava de sua paixão pela disponibilização de hormônios e pela cirurgia. Sob a direção de Paul Walker, formou-se um comitê com o objetivo de delinear padrões de tratamento para transgêneros os quais promovessem a agenda dos três. O comitê incluía um psiquiatra, um ativista da pedofilia, dois cirurgiões plásticos e um urologista, e todos se beneficiariam financeiramente por manterem disponível a cirurgia de mudança de sexo a todos os que quisessem fazê-la. “Os Padrões Internacionais de Tratamento Harry Benjamin” foram publicados em 1979 e deram nova vida à cirurgia de mudança de sexo.
Minha experiência com o Dr. Walker(testemunho na primeira pessoa)
Eu mesmo sofri bastante para acertas as contas com o meu sexo. Em 1981, procurei o Dr. Walker para pedir-lhe ajuda, o homem que havia escrito os padrões de tratamento. Walker disse que eu sofria de disforia sexual. Apenas dois anos depois de tanto o estudo da Johns Hopkins como as declarações públicas de Ihlenfeld terem chamado a atenção para o elevado risco de suicídio associado à mudança de sexo, Walker, embora tivesse pleno conhecimento dos dois relatórios, assinou minha carta de aprovação para tomar hormônios e realizar a cirurgia.
Sob a orientação dele, eu fiz a cirurgia de mudança de sexo e vivi durante oito anos como Laura Jensen. Ao fim e ao cabo, tomei coragem para admitir que a cirurgia não havia resolvido nada – ela apenas encobriu e exacerbou problemas psicológicos mais profundos. A decepção e a falta de transparência pelas quais eu passei na década de 1980 até hoje circundam a cirurgia de mudança de sexo. Pelo bem de outros que lutam contra a disforia sexual, não posso ficar calado.   
É intelectualmente desonesto ignorar os fatos de que a cirurgia nunca foi um procedimento médico necessário para tratar a disforia sexual e de que o uso de hormônios sexuais pode ser prejudicial. Os ativistas transgênero de hoje, descendentes de Kinsey, Benjamin e John Money, mantêm viva a prática medicamente desnecessária da cirurgia de mudança de sexo por meio do controle do fluxo de informações publicadas e do silenciamento de pesquisas e histórias pessoais que falam do arrependimento, infelicidade e suicídio experimentados por aqueles que fazem essa cirurgia. Resultados negativos só são reconhecidos como uma maneira de culpar a sociedade por sua transfobia.
Os clientes transgênero que se arrependem de ter tomado esse caminho muitas vezes são tomados pela vergonha e pelo remorso. Em mundo de ativismo pró-transgênero, aqueles que se arrependem de sua decisão têm poucos lugares aos quais recorrer. No meu caso, foram necessários anos para reunir a coragem de erguer-me e falar sobre o arrependimento.
Apenas gostaria que o Dr. Paul Walker fosse obrigado a me falar sobre os dois relatórios quando eu o consultei: o estudo da Universidade Johns Hopkins mostrando que a cirurgia não aliviava problemas psicológicos graves, e a observação de Ihlenfeld sobre a permanente infelicidade dos transgêneros e a alta incidência de suicídio após o uso de hormônios e a realização da cirurgia. Talvez essa informação não tivesse me impedido de tomar aquela decisão desastrosa, mas ao menos eu teria tomado conhecimento dos riscos e da dor que me esperavam.
 Fonte:(via Notifam)

E O MUNDO PULA E AVANÇA ENTRE CARRASCOS, POLÍTICAS, JUSTIÇA E A "ROUPA SUJA" DESTA ALDEIA GLOBAL!

08-04-2016- PANAMA PAPERS

quinta-feira, 7 de abril de 2016

ESTAREMOS A BATER NO FUNDO? SERÁ MESMO O FIM DA LINHA !?

O fim

Pedro Rolo Duarte
A semana não tem sido apenas de chuva - tem sido mais escura que cinzenta, mais triste do que a palavra Primavera anunciava. Parece que a jornalista Tereza Coelho tinha razão: quando mais se bate no fundo, mais ele desce.

Ponho ao mesmo nível os escândalos Volkswagen, BES, WikiLeaks, e agora o Panama Papers.Todos nascem do mesmo defeito de fabrico humano: a ambição desmedida. E todos resultam de um mesmo raciocínio: é só um bocadinho, sou só eu, ninguém vai dar por nada.
Quando se revelam, quando se abatem sobre o comum dos mortais, os casos têm um de dois efeitos: ou nos deixam a pensar que somos totós por não fazermos o mesmo; ou nos deixam de rastos por chegarmos a esta fase do desenvolvimento humano e vermos que, afinal, boa parte dos que nos rodeiam são selvagens e aldrabões sem principio nem fim.
Faço parte do segundo grupo, e dou comigo na absurda situação de estar a ver as notícias sobre o Panama Papers ao mesmo tempo que a operadora que me serve ameaça cortar o serviço porque me atrasei no pagamento de uns escassos euros. É a velha máxima dos bancários: quando deves cem euros ao banco, o problema é teu; quando deves um milhão, o problema é do banco. Acrescento: se não quiseres dever, aldraba, corrompe, foge, mente, e no fim, sorri.
Batemos no fundo da ética, da seriedade, e do crédito nos políticos, nos gestores, até mesmo nalguns dos heróis que elegemos no mundo do desporto ou da cultura. Parece que se desmorona a ideia de honestidade associada àqueles que admiramos, ou pelo menos respeitamos. Deixámos de estar apenas no domínio do financiamento partidário, ou das empresas sem escrúpulos, para descermos ao rés-do-chão da existência: ter muito e querer ter mais, a qualquer preço, sem olhar a meios; enganar o Estado e com a mesma desfaçatez enganar clientes, sócios, no limite famílias; viver como se não houvesse regras, leis, como se fosse válida a frase "sem rei nem roque".
Sinceramente, não tenho grande interesse em saber como vai acabar tudo isto, se haverá processos e prisões, responsáveis e casos exemplares - porque o desânimo e o descrédito são mais fortes e mais pesados, derrotam princípios e deixam-nos com poucos argumentos para educar bem os nossos filhos.
Achamos que o terrorismo é condenável e julgamo-nos superiores porque dialogamos e vivemos em (suposta) democracia. Na verdade, a corrupção e os negócios sujos do mundo do dinheiro constituem a nossa forma de exercer terrorismo. São minas em terreno que dizemos limpo. Arrasam países como bombas. E também matam - quando o desespero de um desempregado chega ao suicídio, ou quando o dinheiro não chega para a renda e "em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão".
Cada cêntimo opaco que esteja nos milhões de documentos do Panama Papers foi roubado a um de nós. Ter esta consciência é essencial para entender a gravidade do caso - e para perceber onde chegámos. Chegámos ao fim da linha. Já não há fundo onde bater para que ele desça ainda mais.
Esta semana não passo sem:
Sobre o mega-caso "Panama papers", todos os jornais, e não apenas o Expresso, que integra a equipa da investigação, têm tentado traduzir em miúdos o que parece, e é, de uma complexidade que escapa à maioria. Mas nada como ir à fonte e visitar o site do Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação. Não é tempo perdido…
Estreia hoje entre nós "Verdade", a obra de estreia na realização do argumentista James Vanderbilt - um filme sobre jornalismo, sobre a investigação no jornalismo, sobre a verdade e a mentira, que parece feito à medida para a semana que estamos a viver. Com a garantia das prestações de Cate Blanchett, Robert Redford e Dennis Quaid, o filme tem por base o livro "Truth and Duty: The Press, the President and the Privilege of Power", de Mary Mapes, a produtora envolvida no caso que ficou conhecido como "Rathergate" (foi protagonizado pelo jornalista Dan Rather, da CBS), conta a história deste escândalo à volta de uma investigação sobre George W. Bush ocorrida em 2004.
Os 40 anos da Constituição da Republica Portuguesa foram assinalados por todos os media nacionais - mas esta reportagem do "Público" leva, para mim, a taça das taças… 
Fonte:sapo24.blogs.sapo.ptSAPO 24

QUANTO MAIS SE AVANÇA EM DESCOBERTAS MAIS O MUNDO HUMANO SE DESUMANIZA!


CIÊNCIA & SAÚDE   

ARQUEÓLOGOS DESCOBRIRAM BALA QUE PROVA HISTÓRIA LENDÁRIA DE LAWRENCE DA ARÁBIA

 

O diplomata e oficial do exército britânico Thomas Edward Lawrence, mais conhecido como Lawrence da Arábia, em 1919.
O diplomata e oficial do exército britânico Thomas Edward Lawrence, mais conhecido como Lawrence da Arábia, em 1919.
Uma equipa de arqueólogos desenterrou uma bala que terá sido disparada por Lawrence da Arábia e que prova a sua lendária história sobre um ataque a um comboio turco, durante a Grande Revolta Árabe, em 1917.
A bala, com quase 100 anos, foi encontrada após escavações que duraram 10 anos, em dezenas de locais do deserto árabe, no âmbito do projecto arqueológico Grande Revolta Árabe.
Os investigadores envolvidos na pesquisa, arqueólogos da Universidade de Bristol, no Reino Unido, acreditam, com uma “certeza de quase 100%”, que a bala é a que Lawrence da Arábia diz ter disparado, em 1917, numa emboscada dos rebeldes árabes a um comboio turco.
Este episódio é relatado no livro “Sete Pilares de Sabedoria”, as memórias de Thomas Edward Lawrence, oficial do exército, diplomata e escritor britânico que ficou mundialmente conhecido comoLawrence da Arábia.
A emboscada é até retratada numa das cenas do filme de David Lean, de 1962, em que Peter O´Tooleveste a pele do lendário Lawrence, mas muitos achavam que não passaria de uma história inventada pelo britânico.
Lawrence terá tido um papel essencial na estratégia britânica de apoio aos rebeldes, durante a Grande Revolta Árabe, entre 1916 e 1918, contra os turcos otomanos, a que os alemães acabaram por se aliar.
O então oficial do exército terá feito a ligação entre os rebeldes e as forças militares do Reino Unido, participando em acções de guerrilha como aquela em que a bala agora encontrada foi disparada.
Lawrence tem uma certa reputação como contador de gabarolices”, diz o investigador que liderou a pesquisa, Neil Faulkner, arqueólogo do Departamento de Arqueologia da UB.
“Mas esta bala e outras provas arqueológicas que desenterrámos, durante 10 anos de trabalho de campo, indicam quão confiável é o seu relato da Revolta Árabe nos Sete Pilares de Sabedoria“, acrescenta Faulkner.
Bala de Lawrence da Arábia
Os investigadores estão “quase 100% certos” de que a bala foi “disparada pelo próprio Lawrence”, assegura Faulkner, que realça que há cerca de dois meses foi encontrada, no mesmo local, uma placa de um motor Hejaz Railway que pertenceria ao comboio atacado por Lawrence e pelos rebeldes.
“A bala que encontramos é de uma pistola automática Colt, um tipo de arma que se sabia que Lawrence tinha e que quase certamente não era usada por nenhum outro dos participantes na emboscada”, explica por seu lado o arqueólogo Nicholas Saunders, que também participou na pesquisa.
Saunders realça ser “extraordinário que, 100 anos depois, novas descobertas como esta ainda estejam a ser feitas, dando nova luz a uma guerra de guerrilha que ajudou a redefinir o Médio Oriente depois de 1918 – e cujas consequências ainda hoje estamos a viver“.
Fonte:SV, ZAP

ENQUANTO A CIÊNCIA FORA DE ÓRBITA AVANÇA NAS NOVAS DESCOBERTAS... O MUNDO PLANETÁRIO HUMANO EM DECADÊNCIA ASFIXIA !


CIÊNCIA & SAÚDE   

CIENTISTAS DESCOBRIRAM UM PLANETA COM TRÊS SÓIS

 

NASA / JPL-Caltech
-
Equipa de cientistas descobriu recentemente um planeta com três sóis, algo tão raro que é apenas o quarto sistema deste género a ser descoberto.
Uma equipa de investigadores do Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics anunciou recentemente a descoberta de um sistema triplo, com um planeta numa órbita estável.
Planetas que orbitam em sistemas triplos são bastante raros, sendo que, com esta nova descoberta, são agora quatro os então conhecidos.
A descoberta deste novo planeta, de seu nome KELT-4Ab, é por si só entusiasmante mas houve um outro fator que causou ainda mais alegria dentro da comunidade científica.
Durante a sua descoberta, os cientistas descobriram que este é o planeta mais próximo de nós, estando apenas a 680 anos-luz de distância. Além disso, a estrela principal é mais brilhante do que as outras estrelas, fazendo com que seja mais fácil estudá-la.
A estrela gigante é a KELT-A, que serve de sol ao planeta. As outras duas estrelas, KELT-B e KELT-C, estão bem mais distantes e orbitam num período de aproximadamente 30 anos. O par demora cerca de quatro mil anos para conseguir orbitar a estrela principal.
De acordo com os investigadores, a visão de uma pessoa que estivesse no KELT-4Ab, um planeta com uma dimensão semelhante à de Júpiter, seria um sol quatro vezes maior do que o nosso e duas outras estrelas mais fracas, não mais brilhantes do que a nossa lua.
Este sistema oferece uma oportunidade única para os cientistas que tentam perceber como um gigante gasoso, como o KELT-4Ab, consegue orbitar de forma tão próxima a uma estrela.              
As teorias científicas sugerem que estes deviam estar mais distantes mas, com este novo caso, surge a possibilidade de que este fenómeno esteja relacionado com o sistema binário mais próximo.
Fonte:ZAP / HypeScience

AS DIFERENÇAS EXISTENTES ENTRE MAOMÉ E JESUS CRISTO!

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Abismais incompatibilidades entre Maomé e Jesus

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs
 

Profecia alguma prevê a vinda de Maomé.
Numerosas, precisas e antigas profecias foram confirmadas com o nascimento de Jesus.
A concepção de Maomé foi humana e natural.
Jesus foi concebido de modo sobrenatural, e nasceu de uma virgem.
Numerosas revelações de Maomé serviram para satisfazer seus interesses pessoais, tais como a legalização do casamento com sua nora.
As revelações e a vida de Jesus foram “sacrifícais”, como sua crucificação pelos pecados do mundo.
Maomé não fez milagre algum.
Jesus curou leprosos, deu vista aos cegos, andou sobre as águas, ressuscitou os mortos.
Maomé estabeleceu um reino terreno.
Jesus disse: “Meu reino não é deste mundo”.
Maomé admitiu que suas maiores paixões eram as mulheres, os perfumes e os alimentos.
A principal paixão de Jesus foi glorificar o nome de seu Pai celestial.
Maomé foi um rei terreno que acumulou riqueza, tornando-se o proprietário mais rico da Arábia.
Jesus não tinha onde reclinar a cabeça.
A vida de Maomé foi marcada pela espada.
A vida de Jesus foi marcada pela misericórdia e pelo amor.
Maomé incitou a jihad, ou guerra santa.
Jesus disse que “aqueles que ferirem pela espada, pela espada perecerão”. Um de seus títulos é “Príncipe da Paz”.
Se uma caravana era fraca, Maomé atacava-a, saqueava-a e massacrava-a; se ela era forte, ele fugia.
Jesus disse: “Resplendeça vossa luz diante dos homens, para que eles vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus”. “Amai os vossos inimigos e abençoai os que vos odeiam”.
Maomé fez apedrejar a adúltera.
Jesus perdoou à adúltera.
Maomé casou com catorze mulheres, incluindo uma menina de sete anos.
Jesus não teve relações carnais.
Maomé admitiu que era um pecador.
Jesus foi livre de todo pecado, mesmo de acordo com o Alcorão.
Maomé não previu sua morte.
Jesus predisse com exatidão a sua crucificação, morte e ressurreição.
Maomé não formou nem nomeou um sucessor.
Jesus designou, instruiu e preparou seus sucessores.
Maomé estava tão incerto sobre a sua salvação que orou setenta vezes por dia, a fim de receber o perdão.
Jesus era a essência da salvação, e disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida! Ninguém vai ao Pai senão por mim”.
Maomé massacrou seus inimigos.
Jesus perdoou os seus inimigos.
Maomé morreu e seus restos mortais estão enterrados na terra.
Jesus ressuscitou dos mortos e ascendeu ao Céu!
Outras diferenças entre Jesus e Maomé
Maomé foi um líder religioso e militar
Jesus foi um líder religioso
Estima-se que Maomé matou 3 mil pessoas, incluindo 700 judeus em Medina em 627.
Jesus nunca matou ninguém
Maomé recebeu um quinto dos prisioneiros capturados em combate, incluindo mulheres (Sura 08:41).
Jesus nunca possuiu escravos
Maomé forçou seus discípulos sob pena de morte a continuarem acreditando nele.
Jesus nunca forçou os discípulos a continuar a crer nEle.
Maomé ensinou vingar os crimes contra a honra, a família ou a religião.
Jesus ensinou a perdoar as ofensas recebidas.
Maomé torturou o chefe de uma tribo judaica.
Jesus nunca torturou ninguém.
Maomé vingou a violência contra ele, ordenando a morte de seus inimigos.
Jesus não vingou a violência praticada contra Ele, mesmo dizendo “Pai, perdoa-lhes” (Lc 23,24).
Para o Islam mártir é quem morre por sua fé enquanto luta e mata os infiéis.
Para os cristãos o mártir é aquele que morre por sua fé.
Todos os califas discípulos de Maomé também foram generais de guerra.
Nenhum dos discípulos de Jesus formou exércitos.
Nos primeiros 300 anos do Islã, os exércitos islâmicos invadiram a Arábia, a Pérsia, a Terra Santa, a África do Norte, a África Central, a Espanha, o sul da França e amplas áreas da Ásia Menor e na Ásia Central.
Nos primeiros 300 anos do cristianismo, houve 10 grandes perseguições contra os cristãos e não houve resistência armada.
(Fonte: La differenza tra Gesù e Maometto, Dietro le Quinte, 25/08/2012. BastaBugie nº.437, 20 janeiro 2016.