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quinta-feira, 7 de abril de 2016

AS DIFERENÇAS EXISTENTES ENTRE MAOMÉ E JESUS CRISTO!

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Abismais incompatibilidades entre Maomé e Jesus

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs
 

Profecia alguma prevê a vinda de Maomé.
Numerosas, precisas e antigas profecias foram confirmadas com o nascimento de Jesus.
A concepção de Maomé foi humana e natural.
Jesus foi concebido de modo sobrenatural, e nasceu de uma virgem.
Numerosas revelações de Maomé serviram para satisfazer seus interesses pessoais, tais como a legalização do casamento com sua nora.
As revelações e a vida de Jesus foram “sacrifícais”, como sua crucificação pelos pecados do mundo.
Maomé não fez milagre algum.
Jesus curou leprosos, deu vista aos cegos, andou sobre as águas, ressuscitou os mortos.
Maomé estabeleceu um reino terreno.
Jesus disse: “Meu reino não é deste mundo”.
Maomé admitiu que suas maiores paixões eram as mulheres, os perfumes e os alimentos.
A principal paixão de Jesus foi glorificar o nome de seu Pai celestial.
Maomé foi um rei terreno que acumulou riqueza, tornando-se o proprietário mais rico da Arábia.
Jesus não tinha onde reclinar a cabeça.
A vida de Maomé foi marcada pela espada.
A vida de Jesus foi marcada pela misericórdia e pelo amor.
Maomé incitou a jihad, ou guerra santa.
Jesus disse que “aqueles que ferirem pela espada, pela espada perecerão”. Um de seus títulos é “Príncipe da Paz”.
Se uma caravana era fraca, Maomé atacava-a, saqueava-a e massacrava-a; se ela era forte, ele fugia.
Jesus disse: “Resplendeça vossa luz diante dos homens, para que eles vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus”. “Amai os vossos inimigos e abençoai os que vos odeiam”.
Maomé fez apedrejar a adúltera.
Jesus perdoou à adúltera.
Maomé casou com catorze mulheres, incluindo uma menina de sete anos.
Jesus não teve relações carnais.
Maomé admitiu que era um pecador.
Jesus foi livre de todo pecado, mesmo de acordo com o Alcorão.
Maomé não previu sua morte.
Jesus predisse com exatidão a sua crucificação, morte e ressurreição.
Maomé não formou nem nomeou um sucessor.
Jesus designou, instruiu e preparou seus sucessores.
Maomé estava tão incerto sobre a sua salvação que orou setenta vezes por dia, a fim de receber o perdão.
Jesus era a essência da salvação, e disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida! Ninguém vai ao Pai senão por mim”.
Maomé massacrou seus inimigos.
Jesus perdoou os seus inimigos.
Maomé morreu e seus restos mortais estão enterrados na terra.
Jesus ressuscitou dos mortos e ascendeu ao Céu!
Outras diferenças entre Jesus e Maomé
Maomé foi um líder religioso e militar
Jesus foi um líder religioso
Estima-se que Maomé matou 3 mil pessoas, incluindo 700 judeus em Medina em 627.
Jesus nunca matou ninguém
Maomé recebeu um quinto dos prisioneiros capturados em combate, incluindo mulheres (Sura 08:41).
Jesus nunca possuiu escravos
Maomé forçou seus discípulos sob pena de morte a continuarem acreditando nele.
Jesus nunca forçou os discípulos a continuar a crer nEle.
Maomé ensinou vingar os crimes contra a honra, a família ou a religião.
Jesus ensinou a perdoar as ofensas recebidas.
Maomé torturou o chefe de uma tribo judaica.
Jesus nunca torturou ninguém.
Maomé vingou a violência contra ele, ordenando a morte de seus inimigos.
Jesus não vingou a violência praticada contra Ele, mesmo dizendo “Pai, perdoa-lhes” (Lc 23,24).
Para o Islam mártir é quem morre por sua fé enquanto luta e mata os infiéis.
Para os cristãos o mártir é aquele que morre por sua fé.
Todos os califas discípulos de Maomé também foram generais de guerra.
Nenhum dos discípulos de Jesus formou exércitos.
Nos primeiros 300 anos do Islã, os exércitos islâmicos invadiram a Arábia, a Pérsia, a Terra Santa, a África do Norte, a África Central, a Espanha, o sul da França e amplas áreas da Ásia Menor e na Ásia Central.
Nos primeiros 300 anos do cristianismo, houve 10 grandes perseguições contra os cristãos e não houve resistência armada.
(Fonte: La differenza tra Gesù e Maometto, Dietro le Quinte, 25/08/2012. BastaBugie nº.437, 20 janeiro 2016.

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