OS DIAS MINGUAM, AS HORAS REPETEM-SE A UMA VELOCIDADE SEM FREIO!

sábado, 7 de fevereiro de 2015

EIS O HOMEM! AQUELE QUE É O PRINCÍPIO E O FIM!

EIS O HOMEM!​
DISSE PILATOS - AO FALAR DE JESUS !!! 
  Em química, Ele converteu a água em vinho;

Em biologia, nasceu sem a concepção normal;
Em física, desmentiu a lei da gravidade, quando andou sobre as águas e  subiu aos céus;

Em economia, Ele refutou a lei da matemática ao alimentar 5000 pessoas com somente cinco pães e dois peixes;e ainda fazer sobrar cestos cheios.
Em medicina, curou os enfermos e os cegos, sem administrar nenhuma dose de medicamento

A História é contada antes DELE e depois DELE, Ele é o PRINCÍPIO e o FIM;
 


Ele foi chamado Maravilhoso, Conselheiro, o Príncipe da Paz, o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores;
Na religião, disse que ninguém vem ao Pai senão por Ele;
Ele é o único Caminho;
Então... Quem é Ele?
Ele é Jesus!
 
O maior Homem da história: Jesus!!!
Ele não tinha servos, e no entanto chamavam
-Lhe
Senhor.
Não tinha nenhum grau de estudo, e no entanto chamavam
-Lhe Mestre.

 
Não tinha medicamentos, mas era chamado médico.

Ele não tinha exército, mas reis O temiam...

Ele não ganhou batalhas militares, e no entanto, conquistou o Mundo!

Ele não cometeu nenhum delito, e no entanto foi crucificado.

Foi enterrado num sepulcro, e no entanto, Ele vive!!!
 

Sinto-me honrada em servir a este líder que nos ama!

Se você crê Nele, reenvie esta mensagem.
Fará bem a muitas pessoas.

Se você não O buscar, com certeza Ele
o irá procurar!!!!
Os olhos que lêem esta mensagem não temerão o mal.
A mão que enviar esta mensagem, não trabalhará em vão.
E a boca que diz ámen a esta oração sorrirá sempre.
Permanecerá em Deus e buscará seu rosto sempre.
AM
EN!!!
 

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

PORTUGAL VISTO DO ESPAÇO- LISBOA


ELES VIERAM PARA FICAR E VARRER DA TERRA O CRISTIANISMO!?

“Os cristãos devem morrer”: Este é objetivo do Boko Haram na Nigéria

KONIGSTEIN – Os extremistas muçulmanos da Nigéria que constituem a facção criminosa do Boko Haram têm uma ordem estendida para os seus militantes no país vizinho, o Níger,: “Os cristãos devem morrer”.

Uma missionária do Níger, cujo nome não se deu a conhecer por razões de segurança, escreveu um correio eletrônico à fundação pontifícia Ajuda à Igreja Que Sofre (AIS) aonde relata o drama que vivem nestes dias perseguidos pelo Boko Haram.
 
“No Natal Boko Haram tinha ameaçado queimar todas as Igrejas no Níger e queimar-nos vivos! Mas por alguma razão isso não aconteceu e ninguém sabe bem por quê. Foi uma coincidência que as caricaturas do Charlie Hebdo iniciassem os ataques. ‘Os cristãos devem morrer, para vocês irem ao paraíso’, dizem os membros do Boko Haram. É diabólico”.
 
 
“Mas não vamos deixar que o medo nos dirija. O amor é mais forte que o ódio”, escreve.
 
A missionária recorda que os ataques do Boko Haram no Níger começaram “com cinco mortos, quatro pessoas em uma igreja e uma em um café. O centro cultural francês foi atacado e totalmente queimado e um banco”.
 
 
“A igreja onde vivem os missionários da África também foi incendiada, junto com a residência das Irmãs da Assunção, seus veículos e a escola. Queimaram tudo. Não deixaram nada. Felizmente puderam fugir a tempo e refugiar-se em uma base militar”.
A irmã calcula em total 40 templos cristãos foram incendiados e que foi a valentia de uma das irmãs da caridade o que permitiu que (os terroristas do Boko Haram) não queimassem o hospital que administram. Esta irmã perguntou aos atacantes: “’Podemos pelo menos tirar nossos pacientes antes de que incendeiem tudo?’ Estas palavras fizeram os rebeldes pensar e como resultado não tocaram no hospital, mas queimaram a igreja junto a ele”, relata.
 
“Com estes bandos a gente nunca sabe. Fui à capela com outra irmã retirar o Santíssimo Sacramento porque também tentaram queimar os tabernáculos. Fechamos tudo com chave”.
 
A missionária questiona: “Por que tanto ódio e violência? A paz não é simplesmente uma palavra. Sabemos o frágil que ela é. Temos que trabalhar muito para obter a paz, começando por nós mesmos. Choramos. As lágrimas correm. Oh, Jesus, salvai-nos!”.
 
 Finalmente a irmã escreve:
“rezem por nós, pela nossa gente, pelo mundo, para que a luz do amor de Cristo brilhe diante de todos!”
 
Fonte: AciDigital

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

POR QUE O CRISTIANISMO ATERRORIZA TANTO OS GRANDES DESTE MUNDO?

A barraca dos padres – Dachau, 1938-1945: «O maior cemitério de padres católicos do mundo

A editora francesa Tallandier lançou a 22 de janeiro o livro "La baraque des prêtres" (que poderíamos traduzir por "A barraca dos padres"), de Guillaume Zeller, sobre a vida e a morte de 2720 padres religiosos e seminaristas no campo de concentração de Dachau, perto de Munique, Alemanha, de 1938 a 1945.

1ª página do livro



Neste artigo publicamos a nota de apresentação da obra, seguida de uma apreciação num site francês dedicado à literatura, e, por fim, a introdução do livro de 320 páginas (20,90 €).
 
Nota de apresentação
Editora Tallandier
Reagrupados em “blocos” específicos – que conservam para a história o nome de “barracas dos padres”, 1034 deixaram lá a vida. Polacos, belgas, alemães, italianos, checos, jugoslavos: por trás do arame farpado de Dachau, a «universidade da Igreja» é palpável.
Estes homens que, numa Europa ainda cristianizada, eram detentores de um estatuto respeitável, por vezes eminente, viram-se na situação oposta, no meio da fome, frio, doenças, trabalho esgotante, golpes das forças de segurança e experiências médicas.
Alguns cederam ao desespero, outros – a maioria – não se curvaram, talvez apoiados pela sua fé. Partilhando a sorte comum dos deportados, os padres de Dachau esforçaram-se por manter intacta a sua vida espiritual e sacerdotal. Uma capela, a única autorizada em todo o sistema de campos de concentração, proporcionou-lhes uma ajuda considerável.
Esta experiência única na história da Igreja oferece uma nova luz às relações entre o nazismo e o cristianismo. Mais de 70 anos após a sua libertação, o campo de concentração de Dachau continua a ser o maior cemitério de padres católicos do mundo.
 
Crítica
Frederic Le Moal (lelitteraire.com)
É raro que um livro de história suscite emoções. É todavia o caso do estudo original de Guillaume Zeller sobre o calvário sofrido pelos padres católicos no campo de concentração de Dachau, o primeiro dos campos criados pelos nazis e o último libertado.
O conteúdo propriamente histórico da obra reside nas informações preciosas sobre as perseguições nazis contra a Igreja católica e os seus padres. A força do ódio anticristão, consubstancial ao anti-semitismo, a par da resistência espiritual mas também política do clero, impelem os dirigentes nazis a multiplicar as prisões de sacerdotes. Num primeiro tempo, a repressão abate-se sobretudo nos territórios ocupados, depois, a partir da guerra, sobre a Alemanha. Ao início disseminados em vários campos, os padres são reunidos, sob pressão do Vaticano, em Dachau. Aqui será o seu Gólgota.
É neste campo que os padres conhecerão o martírio dos outros deportados: a fome, a violência, as experiências médicas atrozes, mas também humilhações ligadas ao seu estatuto de homens de Deus e servidores da Igreja católica. Em páginas muito fortes, Guillaume Zeller descreve o sadismo das SS e dos seus sequazes, as torturas, a banalização da morte, a devastação do tifo. Nada faltou.
Mas as páginas sem dúvida mais emocionantes situam-se na última parte do livro. O autor dedica vários capítulos à intensidade da vida religiosa em torno da capela criada no interior do campo. Os padres, acompanhados por um bispo francês deportado por factos relacionados com a Resistência, conseguem celebrar missas e, sobretudo, distribuir a Comunhão aos prisioneiros, mantendo acesa uma vida sacramental que não se suporia. Um jovem chegou mesmo a ser ordenado padre.
Aqueles que duvidam dos benefícios da liturgia anterior ao Concílio Vaticano II, ficarão talvez convencidos pela união forjada pelo latim. Como escreve um sobrevivente, o facto de o padre dizer as mesmas palavras latinas que todos os seus irmãos no sacerdócio, à mesma hora, repetidas no mundo inteiro, faz-lhe esquecer o inferno do campo de concentração. E que dizer do poder da hóstia escondida nas vestes e do conforto da oração?
Este livro supera a primeira impressão que poderia dar (uma soma de testemunhos). Ele fará descobrir a numerosos leitores que os padres católicos foram também engolidos no sistema concentracionário nazi, e sobretudo que nunca estas vítimas duvidaram da presença de Deus, mesmo naquele inferno sobre a terra.
 
Introdução
Guillaume Zeller
«Lembrai-vos dos presos, como se estivésseis presos com eles.» (Hebreus 13, 3)
Pawel, Alois e Boleslaw Prabucki são irmãos. Nascidos em Iwiczno, na Polónia, em 1893, 1896 e 1902, optam os três por consagrar as suas vidas a Deus tornando-se padres da diocese de Chelmno.
Nesta região, durante muito tempo disputada pela Alemanha e a Polónia, o primeiro torna-se pároco de Gostkowo, o segundo pároco de Gronowo e o terceiro vigário de Mokre.
No outono de 1939, pouco após a derrota da Polónia diante dos exércitos do 3.º Reich, são detidos pelos nazis, motivados pela vontade de decapitar as elites polacas.
Os três irmãos são enviados para o campo de concentração de Oranienburg-Sachsenhausen, a norte de Berlim. A 14 de dezembro de 1940 são transderidos para Dachau, o campo-protótipo do sistema SS, implantado no coração da Baviera.
Pawel, Alois e Boleslaw são desde então os presos 22661, 22686 e 22685. Depois de meses de sofrimentos intensos, esfomeado, esgotado, Alois é o primeiro a morrer a 17 de outubro de 1942 e a desaparecer nas entranhas do crematório.
Menos de um mês mais tarde, a 14 de agosto, Boleslaw foi selecionado para ser gazeado no castelo de Hartheim, o enorme centro de eutanásia instalado na Áustria.
No momento da partida, Pawel, abatido, traça o sinal da cruz sobre a fronte do seu irmão, pede-lhe para abraçar os seus pais e Alois no céu, e assegura-lhe sua chegada próxima entre eles. Boleslaw desaparece. Dezasseis dias depois, a 30 de agosto, Pawel cumpre a promessa e morre em Dachau.
Os irmãos Prabucki são três dos 2579 padres, religiosos e seminaristas católicos, vindos da Europa ocupada, encarcerados no campo de Dachau pelos nazis entre 1938 e 1945. A história destes homens é mal conhecida, oculta no processo concentracionário global.
Por outro lado, eles são eclipsados por duas grandes figuras mártires católicos, assassinadas em Auschwitz: o franciscano Miximiliano Kolbe, morto a 14 de agosto de 1941 com uma injeção de fenol, depois de ter sido deixado dias à fome, e a carmelita Teresa-Benedita da Cruz, nascida Edith Stein, judia convertida, antiga assistente de Edmund Husserl, gaseada em Birkenau no dia 9 de agosto de 1942. Ambos foram canonizados.
Quem sabe, todavia, que em Dachau duas a três barracas em trinta são ocupadas em permanência por eclesiásticos de 1940 a 1945? Elites polacas, opositores políticos alemães, austríacos ou checoslovacos, resistentes belgas, holandeses, franceses, luxemburgueses, italianos... De todas as nações e de todas as idades, padres são reagrupados atrás do arame farpado de Dachau, aplicando um acordo arrancado pela diplomacia do Vaticano ao Reich.
Durante oito anos, as tragédias e os gestos magníficos pontuam o itinerário do clero de Dachau, da tenebrosa marcha forçada da "semana santa" de 1942 ao heroico enclausuramento voluntário de padres nas barracas dos moribundos de tifo, passando pela comovedora ordenação clandestina de um jovem diácono alemão tuberculoso por um bispo francês, visto como marechalista [próximo do marechal Pétain, que governou a França unido ao regime nazi e que depois da guerra foi condenado por traição], honrado depois como "Justo Entre as Nações" no memorial de Yad Vashem, em Israel.
Nunca, ao longo da história, mesmo nas piores horas do terror francês ou da perseguição comunista, tantos padres, religiosos e seminaristas foram assassinados num espaço tão restrito: 1034 deixaram lá a vida.
Além dos itinerários pessoais de que é composta, a história dos padres de Dachau - aos quais se acrescentam 141 religiosos de outras confissões, protestantes e ortodoxas na sua larga maioria - permite uma luz nova sobre o sistema concentracionário hitleriano, sobre o anticristianismo intrínseco do nazismo, e, para lá do estrito campo histórico, sobre a fé e o compromisso espiritual.
Em que é que a experiência dos padres detidos em Dachau se junta à dos seus camaradas laicos? Quais foram os seus privilégios e quais foram os seus sofrimentos específicos. As perseguições empreendidas pelos nazis contra o clero procedem de convicções ideológicas ou políticas? A fé e o compromisso religioso dos padres armaram-nos ou desarmaram-nos face à desumanização seguida nos campos? As suas convicções morais, forjadas pelo Evangelho e a tradição da Igreja, resistiram à perversão dos valores impostos pelas SS? A experiência sofrida pelos padres de Dachau levou frutos ao seio da instituição eclesial, mas também ao exterior, às periferias da Igreja? Retraçar esta história singular, fragmento do drama concentracionário, permite esboçar respostas a estas diferentes questões.
 
Trad. / edição: Rui Jorge Martins
Publicado em 03.02.2015
    

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

SANTA JOANA PRINCESA

Novas igrejas de todos os tempos: Políptico de Santa Joana Princesa

Tema: Arte

A pintura na Igreja tem um papel catequético relevante, desde as catacumbas até aos nossos dias, dado ser uma comunicação vinculada sempre de forma silenciosa e pessoal.
O políptico de Santa Joana Princesa é uma pintura do arquiteto Luiz Cunha para a igreja homónima também de sua autoria, em Aveiro (1976). É um quadro composto por sete partes, que recria o retrato da Padroeira de Aveiro e a sua exemplar vida de devoção a Jesus Cristo. No centro deste políptico, o autor reproduz a tábua do séc. XV, uma das obras-primas da iconografia portuguesa, de uma forma fiel mas pessoal, acrescentando elementos novos.
Ao seu redor existem seis partes que contam a vida desta infanta, filha de D. Afonso V e irmã de D. João II.
No lado esquerdo, existem duas partes onde se conta a rutura da sua vida de princesa. O retângulo superior refere-se às difíceis conversas com o Príncipe Perfeito, seu irmão, nas recusas de propostas de casamento, como aconteceu a Ricardo III.
O quadrado inferior retrata o dia da tomada do hábito, onde a tesoura corta não só os seus cabelos, mas sim toda a sua vida.
No lado direito, as duas partes do políptico ilustram toda a posterior vida de devoção.
O retângulo superior apresenta a Ria de Aveiro, as esmolas dadas pelas suas próprias mãos e a opção pelos pobres, num lugar onde abundou a peste.
E por fim, no quadrado inferior, a sua morte junto de inúmeras folhas caídas. Está descrito que no dia da sua morte, as árvores da cerca do convento deixaram cair as folhas, em plena primavera.
No centro em baixo está representada a sua devoção pela Paixão de Cristo, onde Luiz Cunha desenha duas mãos a segurar a coroa de espinhos, a sua divisa, numa forte interpretação sobre a opção de vida desta mulher.
No eixo e sobre o retrato, o autor remata a totalidade do quadro num triângulo, onde sintetiza a Santíssima Trindade, com uma mão, uma pomba e a cruz.
O políptico de Santa Joana Princesa descentrado sobre a presidência é uma obra de arte onde o autor rodeia o retrato quatrocentista por um cubismo Corbusiano, compondo um todo em que o antigo e o novo se entrelaçam de forma original, contando uma história humana de entrega a Deus, eminentemente simbólica, contemporânea e perene.
Imagem
Políptico de Santa Joana Princesa | Luiz Cunha, 1976 | Pintura a acrílico sobre madeira de mogno, 1,49x1,33 m | Igreja paroquial de Santa Joana Princesa, Aveiro (Luiz Cunha, 1976) | Foto: Paulo Miranda, novembro 2008 | D.R.
ImagemRetrato de Santa Joana Princesa | Nuno Gonçalves (atrib.), séc. XV | Pintura a óleo sobre madeira de castanho, 0,60x0,40 m | Convento Dominicano de Jesus, Museu de Aveiro | Foto: Alves Gaspar, março 2012 | D.R.
ImagemIgreja paroquial de Santa Joana Princesa, Aveiro (Luiz Cunha, 1976) | Foto: Paulo Miranda, novembro 2008 | D.R.
 
Arq.º Paulo Miranda
Publicado em 03.02.2015
 
Fonte: Pastoral de Cultura   

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

FW: URGENTE

ELA É A FILHA DO ENGENHEIRO JÚLIO CÉSAR FLORES BORRAZ DA ASSOCIAÇÃO REGIONAL DE l.
POR FAVOR REENVIE, NÃO LHE CUSTA QUASE NADA! OBRIGADO.
 

Passe foto a todo o mundo, nunca se sabe...

Por favor, olhe a foto, leia a mensagem de uma mãe desesperada e passe foto a todos seus contactos.

Minha filha tem 13 anos, Ashley Flores, está desaparecida desde há duas semanas. Pode acontecer que se todos passarem esta mensagem, alguma pessoa a reconhecerá. As pessoas descobriram este método. Internet circula no mundo inteiro... por favor, passe esta mensagem a todos seus contactos. Graças a tudo isso pode-se achar a minha menina.
Eu peço a todos, eu imploro a todos, por favor passe esta imagem a todas as pessoas possíveis. Ainda não é tarde. Por favor, me AJUDE. Se você tiver informação, contacte-se com:
HelpfindAshleyFlores@yahoo. só precisa de 2 minutos necessários para fazer circular esta mensagem. Se fosse seu filho você faria até o impossível para obter ajuda
 
AQUI DEIXO ESTE PEDIDO DE AJUDA QUE RECEBI NO MEU CORREIO ELECTRÓNICO... A QUANTOS VISITAREM ESTA PÁGINA TENTEM DE ALGUM MODO AJUDAR ESTA MÃE DESESPERADA.
Nema, escrava de Maria

domingo, 1 de fevereiro de 2015

A MORTE ESTÁ SEMPRE À ESPREITA DE QUEM SE AFOITA!

Oito mortos em avalanches nos Alpes suíços no sábado

Lusa

Genebra, Suíça, 01 fev (Lusa) – Oito esquiadores morreram no sábado em avalanches nos Alpes suíços, apesar das advertências contra a prática de esqui devido às condições perigosas, de acordo com a atualização feita hoje pelas autoridades.
Três outras pessoas tinham morrido também na sequência da queda de massas de neve entre quinta e sexta-feira, totalizando assim 11 vítimas mortais em apenas três dias nos Alpes suíços.
De um grupo de nove esquiadores que sábado foi surpreendido por uma avalanche, quando se encontrava a cerca de 2.200 metros de altitude na região de Piz Vilan, quatro tiveram morte imediata e três sofreram ferimentos graves, tendo um deles vindo a morrer durante a noite já no hospital.
Também no sábado, um suíço de 31 foi arrastado por uma massa de neve enquanto esquiava fora da pista na região de Oberland Bernês e um outro jovem suíço, com 28 anos, ficou sepultado num deslizamento de neve na mesma região, tendo já sido encontrado sem vida.
REGA / HANDOUT/KEYSTONE/REGA© EPA / REGA / HANDOUT REGA / HANDOUT/KEYSTONE/REGA
Na zona este, em Wildhaus, um esquiador de 26 anos morreu na sequência de uma queda de um penhasco a 650 metros de altitude, tendo escapado ilesas duas pessoas que o acompanhavam.
JNM // VC
 

COISAS QUE NINGUÉM SE PERGUNTA

Numa conversa, um jovem amigo externou uma dificuldade: estava a ler o documento no qual o Papa Pio XII proclama o dogma da Assunção de Nossa Senhora aos céus, e deparou-se com a frase central da proclamação: “… pronunciamos, declaramos e definimos ser dogma divinamente revelado que: a Imaculada Mãe de Deus, a Sempre Virgem Maria, terminado o curso da vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à glória celestial”. 
Como católico ele aceitava plenamente essa verdade, pois o Sumo Pontífice, atendeu todas as condições para uma declaração infalível:
— O Papa, em sua declaração, preencheu todas as condições para seu pronunciamento ser infalível: dirigiu-se à Igreja universal, proclamou “ex-cathedra”, ou seja, no seu ofício de pastor e mestre de todos os cristãos, fez uso de sua suprema autoridade, declarou o desejo de definir uma doutrina sobre fé e costumes, a ser aceito por todos os católicos  Uma coisa, entretanto, não me ficou clara:o Papa diz “é dogma divinamente revelado”. Mas, fui procurar nos Evangelhos, Atos dos Apóstolos e Epístolas e não encontrei.

Tentei esclarecer:
— A fonte da Revelação divina não é só a Bíblia. São João termina o seu Evangelho dizendo que, se fosse narrar tudo, nem o mundo inteiro poderia conter os livros a serem escritos. (Jo 21, 25). Talvez você não esteja lembrado: as fontes da Revelação são duas, a Bíblia e a Tradição. A tradição é a transmissão oral feita inicialmente pelos que conviveram com Jesus, com Maria Santíssima, os Apóstolos e discípulos. Veja por exemplo, uma coisa simples: onde está escrito na Bíblia que o Evangelho de São Mateus foi escrito por ele? O mesmo se pode perguntar sobre os outros Evangelhos. Quem transmitiu a autoria dos Evangelhos foi a tradição oral na Igreja Católica, então nascente. Como esse, vários outros dados sobre a Bíblia foram transmitidos por via oral, ou seja, pela tradição.
— É verdade… Não tinha pensado nisso.
                           O Papa Pio XII proclama o dogma da Assunção
 
— Veja um ponto — entre muitíssimos outros — onde se verifica a tradição oral. E dito pelos lábios virginais de Maria! Na Anunciação do Anjo, só Ela estava presente. Só podia ser Ela quem transmitiu o fato. O mesmo podemos dizer do Nascimento de Jesus, de sua apresentação no Templo, da fuga para o Egito, da visita a Santa Isabel e o canto do Magnificat, da perda e encontro do Menino Jesus no templo, o diálogo nas bodas de Caná, etc. A fonte primeira desses fatos é a Santíssima Virgem, única testemunha ocular. Ela os transmitiu aos evangelistas diretamente ou por meio de outros.
— Quer dizer, a Assunção…
— … foi presenciada pelos Apóstolos e discípulos e transmitida por eles às gerações seguintes. Seria, mais ou menos, o seguinte: por que acreditamos ter sido Cabral quem descobriu o Brasil e chegou em tal lugar? Além de documentos, houve a transmissão oral. Vários fatos registrados pela História, só foram postos por escrito posteriormente, com base em testemunhas oculares da época. O mesmo se dá com a transmissão oral que constitui a Tradição. Por isso a Tradição oral é fonte de Revelação. Diz um autor merecedor de todo crédito: “os ensinamentos orais dos Apóstolos eram tão palavras de Deus como os ensinamentos que encontramos no Novo Testamento”.  A mesma coisa é afirmada no Catecismo da Igreja Católica, catecismo oficial da Igreja, publicado pelo Vaticano.  Ficou claro?
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E para você, caro internauta, ficou claro?