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segunda-feira, 15 de julho de 2019

Salvem os leões, matem os bebês! A INVERSÃO DOS VALORES DO SÉCULO XXI!!!!!

Vida e Aborto

Salvem os leões, matem os bebês!




Eles produziram “O Rei Leão”, mas, pelo visto, não aprenderam nada: saiba como é possível que a Disney, ao mesmo tempo que defenda a preservação dos leões africanos, esteja numa guerra feroz pelo “aborto legal” nos EUA.

A Disney lançará nos próximos dias a tão aguardada versão live action do clássico infantil “O Rei Leão”. Para alavancar a empolgação (ou o hype) da turma, o estúdio encampou recentemente uma campanha pela proteção dos leões africanos, em vista da queda no número desses felinos. Segundo relatórios, hoje no mundo existem cerca de 20 mil leões selvagens, metade do que havia quando a história de Simba, Timão e Pumba foi vista pela primeira vez nos cinemas, 25 anos atrás. Com a campanha Protect the Pride (Proteja os Leões), a Disney pretende reverter esse quadro e conscientizar as pessoas a preservarem mais o meio ambiente.
Nada contra. O cuidado com os animais é uma causa nobre e merece nossa atenção, sobretudo quando alguma espécie se acha em risco. A Criação não é — atenção — um objeto qualquer sobre o qual o homem pode exercer um domínio arbitrário e irresponsável. Como “obra boa de Deus” (Gn 1, 4), o meio ambiente deve ser acolhido como um dom, pois dele os homens retiram seu sustento, nele trabalham e edificam a sua “casa comum”.
A variedade das espécies, a beleza dos biomas e a vida que brota desses lugares refletem a onipotência divina, que livremente se dispôs a criar tudo isso. Daí que Santo Agostinho apontasse a Criação como uma das provas da existência de Deus: “Essas belezas sujeitas à mudança, quem as fez senão o Beloque não está sujeito à mudança?”

“Essas belezas sujeitas à mudança, quem as fez senão o Belo, que não está sujeito à mudança?”
A reflexão da Igreja dedica, por isso mesmo, todo um capítulo da doutrina social ao cuidado com o ambiente. Baseado no testemunho das Escrituras, o Magistério afirma que “a natureza, obra da criação divina, não é uma perigosa concorrente” [2] ou uma ameaça ao ser humano, como postulam algumas ideologias modernas. Em vez disso, a Providência divina criou “tudo com medida, quantidade e peso” (Sb 11, 20), a fim de que cada organismo desempenhasse o seu papel, segundo a sua própria natureza dentro do cosmos. 
E, no meio desse cosmos, o homem foi especialmente desejado por Deus, que o criou “à sua imagem e semelhança” para governar sabiamente todas as coisas, como um verdadeiro rei (cf. Gn 1, 26-27). A dignidade do homem sobre a natureza, portanto, não se fundamenta em uma ideologia especista, mas corresponde à lei natural, que rege as coisas deste mundo. Sendo uma criatura “semelhante” a Deus, o homem precisa agir com sabedoria, usar sua inteligência e vontade para o bem, para a realização do projeto divino. Disso depende, em grande parte, a harmonia da Criação.
O filme do “Rei Leão” defende a mesma coisa, através da metáfora. Durante um passeio pelo reino, o pai de Simba ensina-lhe que um rei, no exercício de sua tarefa, nunca deve fazer simplesmente o que quiser, nunca pode realizar “o que lhe dá na telha”. Ao contrário, um verdadeiro rei deve reinar sabiamente, preservando a ordem das coisas, que fazem parte de um “delicado equilíbrio”. Isso significa que todos estamos ligados ao “ciclo da vida”.
A dignidade do homem sobre a natureza tem por base a lei natural, e não uma ideologia especista.
Mas há um rei, e ele precisa exercer esse reinado justamente para manter o equilíbrio do mundo. “O Rei Leão” deixa bem claro que, quando um rei não exerce a sua vocação, não assume a sua dignidade a pretexto de uma vida mansa e hippie — esquecendo-se, assim, de sua própria identidade —, então tudo se perde, tudo se corrompe, tudo vira anarquia.
Sem dúvida, a iniciativa da Disney tem o seu mérito. Mas há um problema, um enorme problema. É que o estúdio, o mesmíssimo estúdio que já fez a cabeça de milhões de crianças e agora luta pela preservação dos leões africanos, está, ao mesmo tempo, numa guerra feroz pelo “aborto legal” nos Estados Unidos.
Sim, é isso mesmo. A Walt Disney Pictures, cujo público é majoritariamente formado por crianças, decidiu advogar o pseudodireito de matar bebês no ventre das mães, depois que o governador da Geórgia assinou a chamada “lei do batimento cardíaco”, proibindo abortos quando forem reconhecidos os sinais vitais do feto. Numa entrevista, o CEO da Disney, Bob Iger, ameaçou deixar de filmar nesse estado americano enquanto a lei estiver em vigor.
Não é estranho? Não é escandaloso? Não é absurdo? 
Disney, Netflix, Warner e tantas outras empresas que embarcaram nessa “barca furada” pelo direito ao aborto apenas estão servindo, mesmo que inconscientemente, a um projeto macabro de desconstrução da natureza humana. Após cederem ao lobby de ONGs e outras organizações, esses estúdios agora precisam formar a mentalidade de seu público para o ecocentrismo, segundo o qual a vida de um leão na selva tem mais valor que a de um bebê no ventre de suas mães. Afinal de contas, no dizer de alguns teólogos, o homem seria uma “célula cancerígena”, da qual a “Mãe Terra” deveria necessariamente se livrar.
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Hoje em dia, diz Ratzinger, “quando ouço as críticas ao cristianismo pela destruição da identidade cultural de um local, invadido por valores europeus, percebo como as argumentações são semelhantes, e muitas frases floreadas me soam familiares” [5]. E soam familiares porque se trata das mesmas ideias, embora estejam com um novo verniz. 
Por trás de todo esse ecologismo, esse igualitarismo, esse neopaganismo, existe um desprezo diabólico por Deus e pelo homem. Existe, no fundo, um desejo de poder, de dominação irresponsável, incrédula, que precisa destronar o verdadeiro Deus para colocar-se a si mesmo no lugar, como Scar fez no filme “O Rei Leão”. E precisa matar os herdeiros, e matá-los já no ventre.Aliás, a cena em que Scar planeja o assassinato de Mufasa e de Simba foi toda inspirada nas marchas nazifascistas. Ele queria a “nova era”.
Por trás da “ecoideologia”, existe um desprezo diabólico por Deus e pelo homem.
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Mas o rei verdadeiro deve regressar. E aqui está o papel profético dos católicos, de todos os cristãos. Nós, como o “sacerdote” Rafki, devemos despertar as consciências dos homens, trazendo-os de volta à dignidade de batizados, de filhos de Deus, e, ao mesmo tempo, denunciando toda essa artimanha contra a vida, toda essa cultura da morte, que tolhe a existência humana desde a sua base. “Reconhece, ó cristão, a tua dignidade”, dizia São Leão Magno [6]. Somente desse modo o “delicado equilíbrio” da natureza pode ser verdadeiramente salvo, somente assim os leões africanos terão seu habitat protegido.
Somente quando o homem, filho de Deus, assumir a sua vocação e respeitar a dignidade de todos os seus irmãos homens, desde o feto até o ancião, é que haverá uma verdadeira ecologia.
Fonte:Equipe Christo Nihil Praeponere 8 de Julho de 2019
CAMINHO E ESTRATÉGIA DA ENGENHARIA DOS ILUMINADOS E DESUMANIZAÇÃO ANIMALIZADA DO COMUM DOS VIVENTES…
O CRIADOR ESTÁ NO COMANDO E VÊ O QUE O HOMEM ESTÁ FAZENDO TANTO À NATUREZA QUE CRIOU COMO ÀS SUAS CRIATURAS INDEFESAS E ESPEZINHADAS PELO ORGULHO, PODER E MANIPULAÇÃO DOS SUPOSTOS SENHORES PODEROSOS E IMUNES NO SEU AUTO EGO DE  ÚNICOS SENHORES DO MUNDO!
VEDE O QUE CRIADOR E SENHOR OMNIPOTENTE VOS DIZ, OH HOMENS, vermes figuras ínfimas QUANDO ELE ÚNICO JUIZ VOS DER A SENTENÇA! LEIAM!!!!!
(...)Você deve ouvir minha voz. Eu chamo todos vocês para prestar atenção. Volte para mim. Aceite que eu existo. Que eu sou a fonte de toda a vida, toda a criação, toda a glória. Quando você fizer isso, você será bem-vindo ao Meu Paraíso na Terra que oferece tudo que você poderia sonhar.
 Escute Meu Filho e as mensagens que Ele dá ao mundo para converter todos vocês. Para aqueles que não ouvem, mesmo assim, ou que continuam no caminho do pecado atroz, nenhuma misericórdia lhes será mostrada.
Eu sou o Deus de toda a criação. 
Eu sou o Deus do amor, da compaixão. 
Eu também sou o Deus da justiça. 
Minha mão cairá sobre a humanidade, que, pela aliança do mal com o maligno, se recusa a seguir o caminho do Amor e da Verdade.
Pois agora chegou o momento de eu reivindicar o Meu Reino Glorioso, que nenhum homem, por causa do pecado, irá parar. Se eles tentarem, eles serão perdidos para sempre.
Eu sou seu Deus, seu Criador, meu amor nunca morre. 
Está iluminado e cheio de profunda ternura por você, para trazê-lo de volta para Mim, para a herança que eu tão amorosamente criei. Por causa do pecado muitos dos Meus Filhos terão que perder seu direito a esta herança e se afastar para permitir que aqueles que realmente me amam entrem pelas portas sem impedimentos.
Por favor, filhos, não descartem Meu pedido para a humanidade. Aceite a Misericórdia que agora está sendo oferecida pelo Meu amado Filho.
Aceite-o de braços abertos.
Deus Pai
Criador e Criador de Todas as Coisas
A autora: Nema, Escrava de Maria #Estive ausente mas voltei nestes dias que serão os últimos, pois o retorno está muito próximo!)

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