OS DIAS MINGUAM, AS HORAS REPETEM-SE A UMA VELOCIDADE SEM FREIO!

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

QUER VIAJAR ATÉ ISLÂNDIA? EIS UMA DICA!



Insider Tips: Guia para sobreviver na Islândia!

Aproveitando o inverno europeu: Destino Islândia | E-Dublin ...

Repleta de vulcões e cataratas, a Islândia é um verdadeiro paraíso geotérmico à espera de ser descoberto e explorado por qualquer aventureiro. Na verdade, são vários os visitantes que têm optado por conhecer este país. No entanto, será que têm conseguido conhecer os melhores recantos desta nação nórdica?
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Não deixe de visualizar esta galeria( Lamento foi removida do blog!) com as melhores dicas para que nada fique de fora quando for visitar a Islândia. 

 Fonte: lifestyle

sábado, 10 de novembro de 2018

AS ESTRADAS QUE PERCORREMOS PELO TÚNEL NEM SEMPRE TÊM SAÍDA! POUCOS SÃO OS QUE A ENCONTRAM!

À saída do túnel


«Quanta estrada é preciso percorrer para chegar a Ele! Quantas barreiras a abater para chegar àquele sol que intuo na outra vida, a verdadeira vida! A verdadeira Luz à saída do túnel.»

Em Portugal foi publicado pela Difel em 1990 e intitulou-se “A busca intermitente”. Nesse volume o famoso dramaturgo romeno-francês Eugêne Ionesco (1912-1994) recolhe, como num diário, o itinerário da sua “busca” de Deus, do sentido da vida, do ancoradouro cristão.
São páginas por vezes atormentadas, outras vezes irónicas, sempre sinceras. Escolhi poucas linhas emblemáticas para este mês tradicionalmente dedicado à memória dos defuntos. É um vislumbre do futuro que nos espera.
Por agora, temos diante de nós o caminho da vida, estrada repleta de obstáculos, de barreiras, de desvios, muitas vezes atravessada por túneis escuros que parecem não ter fim.
Mas no coração há uma certeza: no fim do percurso, abrir-se-á finalmente «a verdadeira Luz». Compreenderemos e contemplaremos já não «como num espelho, de maneira confusa; então veremos face a face» (1 Coríntios 13, 12).
É significativo que esta esperança floresça no espírito de um escritor que foi, por excelência, o autor do “teatro do absurdo”, convicto de que «o mundo moderno estava em decomposição» e que a única experiência era o do delírio e do vazio.
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Às vezes parece-nos que também nós somos assim, espetros que vagueiam entre sombras, produtores de palavras vãs e ações vácuas.
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Mas se procurarmos descer à profundidade, a estrada da vida tem uma direção e, se não nos bloquearmos por inércia ou auto-suficiência, à saída do túnel está aquela luz, está uma Presença, uma Pessoa que nos espera.
P. (Card.) Gianfranco Ravasi 
In Avvenire 
Trad. / adapt.: Rui Jorge Martins 
Imagem: DedMityay/Bigstock.com 
Publicado em 09.11.2018
Fonte: Pastoral da Cultura

terça-feira, 6 de novembro de 2018

ACTUALMENTE EM QUE VIVENCIAMOS UMA SOCIEDADE "DESPIDA" DE VALORES E LIGADA ÀS TENDÊNCIAS MATERIAIS E VOLTADA AO MUNDANISMO PARECE INÚTIL FALAR DAS COISAS DO ALTO!? MAS FICA A PERGUNTA...

Por que a Igreja tem um dia para celebrar todos os santos?

A Igreja reserva um dia a cada ano para honrar todos os santos. Mas que razões têm os católicos para venerar “meros” homens? Não será o culto aos santos um resquício do paganismo romano?


Você já parou para se perguntar por que Igreja reserva uma data específica para celebrar "todos os santos"?
A primeira razão deve ser encontrada, de acordo com a Legenda Áurea do beato Tiago de Varazze, em uma tentativa de cristianizar o “Panteão”, um templo que existe até hoje em Roma e que fora erguido, a princípio, para abrigar todos os deuses romanos. Daí o termo “Panteão”, que quer dizer, literalmente: “todos” (pan) os “deuses” (theos). O monumento foi construído por volta de 25 a.C. e só passou à Igreja Católica no ano 609, quando Roma já se tinha cristianizado e o imperador bizantino Focas doou o templo ao Papa Bonifácio IV.
A Igreja não deixaria, é claro, que um templo construído a “todos os deuses” simplesmente continuasse a servir ao paganismo politeísta. Fazê-lo constituiria uma verdadeira traição à fé católica, que professa sua fé em um só Deus, único ao qual é devido o culto de adoração. Por isso, não demorou muito 
para que
a estrutura do Panteão fosse transformada. O templo foi dedicado a Santa Maria dos Mártires no dia 13 de maio, e transferiram-se para o lugar numerosíssimas relíquias dos primeiros mártires da Igreja.

E não poderia haver associação mais apropriada do que essa. Deixando de cultuar o panteão da Antiguidade, os romanos passaram a venerar, desde então, a memória dos mártires.


Não faltará quem se escandalize com esse acontecimento, vendo nele um sinal da “corrupção” que, já naquela época, havia tomado conta da Igreja “Romana” — expressão que os inimigos da fé católica usam em tom curiosamente pejorativo. Para estes, o culto e a intercessão dos santos teria surgido entre os cristãos como uma influência do politeísmo pagão. Ora, como a religião cristã proibia a adoração de falsos deusesos católicos romanos teriam arrumado um jeito de contornar a proibição inventando… os santos!, que funcionariam como uma espécie de “divindades”. (Daí a acusação constante vinda dos protestantes de que os católicos somos idólatras.)

(........)

Tal argumento é infundado, em primeiríssimo lugar, porque a veneração e intercessão dos santos foi uma constante na história da Igreja, desde as suas origens mais remotasOs testemunhos colhidos diretamente dos Santos Padres são tão abundantes que dispensam comentários. Não é possível que eles tenham sido unânimes em uma matéria tão séria (muito antes do século IV!) sem que tivessem recebido esse ensinamento dos primeiros discípulos de Jesus.
Em segundo lugar, só alguém com muita má vontade seria capaz de enxergar um “sincretismo maligno” na completa transformação do Pantheon romano em uma igreja cristã. Antes de tudo, porque, à época da dedicação de Santa Maria dos Mártires, Roma já era cristã, de modo que, quando o Papa realizou a mudança, incentivado pelo próprio imperador bizantino, o que ele fez foi simplesmente ratificar uma conversão que já havia acontecido nos corações do povo romano.
Além disso, a comparação entre os deuses romanos e os santos cristãos é meramente “numérica”: tanto os primeiros quanto os segundos eram muitos, e essa é, no fundo, a única coisa que há de comparável entre eles. As histórias de suas vidas são totalmente discrepantes, a natureza do culto prestado a um e a outro é substancialmente diferente, a religião dos primeiros se afasta da dos segundos como a lei de talião se afasta da lei de Cristo, e daí por diante.

A veneração e intercessão dos santos foi uma constante na história da Igreja, desde as suas origens mais remotas.



Por isso, que um templo dedicado às primeiras personagens fosse repensado para o culto dos mártires da Igreja, não era propriamente uma opção do Papa Bonifácio IV, mas quase que uma obrigação, como já dissemos. Tratava-se da simples superação do paganismo antigo, que procurava Deus como que “às apalpadelas”, pela revelação perfeitíssima e definitiva de Nosso Senhor Jesus Cristo, que veio mostrar a face de Deus a todos aqueles que viviam nas trevas da ignorância. Ele veio, afinal, para renovar todas as coisas (cf. Ap 21, 5), não destruí-las — como seria o caso, por exemplo, se o Panteão fosse apenas demolido.

Voltando, porém, aos fatos históricos, o que aconteceu foi que, “como uma imensa multidão sempre se dirigia para essa festa”, no dia 13 de maio, em honra aos mártires, “e a falta de víveres não permitia celebrá-la, o Papa Gregório IV decidiu transferi-la para o dia 1.º de novembro, quando a colheita e a vindima estão terminadas e há alimentos em quantidade para celebrar em toda parte uma festa solene em honra de todos os santos”. O que fora, no início, uma mudança circunstancial para a cidade de Roma permanece assim, até os dias de hoje, como norma para a Igreja inteira.
A resposta à pergunta inicial de nossa reflexão, no entanto, não pode resumir-se a uma explanação histórica. Afinal de contas, tudo o que a Igreja estabelece em sua liturgia tem uma razão de ser, e uma razão profunda.
No caso da solenidade em honra a “todos os santos e santas de Deus”, o motivo primordial dessa escolha da Igreja está relacionado à fé. Como lex orandi, lex credendi, isto é, “a lei da oração constitui”, para nós católicos, “a lei da fé”, devemos procurar as causas dessa instituição naquilo em que acreditamos a respeito dos santos. Assim, ainda a partir da Legenda Áurea citada acima, existem seis razões para celebrarmos essa comemoração:
  • “A primeira é honrar a divina majestade, pois ao honrar os santos honramos a Deus, já que honrando os santos honramos em especial aquele que os santificou.
  • A segunda razão é minorar nossa fraqueza, já que não podemos por nós mesmos obter a salvação e temos necessidade da intervenção dos santos, sendo então justo que os honremos se quisermos obter seu auxílio. Lê-se em 1Rs 1 que Betsabé, nome que significa ‘poço de abundância’, isto é, a Igreja triunfante, obteve por suas preces o reino para seu filho, ou seja, para a Igreja militante.
  • A terceira razão é aumentar nossa segurança e nossa esperança, pela consideração da glória dos santos, que nos é relembrada na festa que ora celebramos, pois se homens mortais como nós puderam por seus méritos ser elevados a tal glória, nós também podemos, pois a mão do Senhor não diminuiu.
  • A quarta razão é oferecer exemplos que imitemos, desprezando, como eles, as coisas da Terra e desejando os bens do Céu.
  • A quinta razão é pagar o débito que temos com eles, pois os santos fazem no Céu festa para nós, os anjos de Deus e as almas dos santos comemoram com alegria cada penitência feita por um pecador. Portanto, é justo que os recompensemos, e como eles fazem por nós uma festa nos Céus, nós fazemos por eles uma festa na Terra.
  • A sexta razão é adquirir honra, pois honrando os santos trabalhamos para nossa própria honra: a festividade deles é nossa dignidade. De fato, quando honramos nossos irmãos honramos a nós mesmos, e a caridade faz com que todos os bens, celestes, terrestres e eternos sejam comuns.”

Não há dúvida, portanto, de que é perfeitamente consoante à fé cristã invocar os santos e pedir a sua intercessão. Se Deus, em sua infinita bondade, quis reunir junto de si uma falange inumerável de santos — os Apóstolos e tantos Papas, os gloriosos mártires e confessores, as virgens e os Doutores — e, como Pai amoroso, quis oferecer a seus filhos aqui na terra o auxílio dos irmãos que já estão no céu, que desculpa daremos para não recorrer ao auxílio desses heróis da caridade?
NOTA DA AUTORA:
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Que neste dia 1.º de novembro o Senhor acrescente em nós a devoção aos santos e nos conceda a graça de termos um dia o privilégio de associar-nos a esta amorosíssima corte de homens e mulheres plenamente configurados a Cristo.

Referências:


  • Jacopo de Varazze. Legenda áurea: vidas de santos. Trad. de Hilário Franco Jr. São Paulo: Companhia das Letras, 2003, pp. 901-911.
Fonte:  Instituto Padre Pio - padrepauloricardo.org
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sexta-feira, 19 de outubro de 2018

A VERDADE ULTRAPASSADA PELA MENTIRA QUE NA SOCIEDADE ACTUAL SE TORNOU PODEROSA NUM MUNDO DISTORCIDO!

Cegueira cultural à verdade 

Acredito que a busca da verdade é uma espécie de história de amor. Amor pela verdade. Amor, se se é professor, pela matéria que se ensina. Talvez até amor por todos os estudantes. E, por fim, o mais difícil: o amor por aqueles com quem não se está de acordo.
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Este tema está na origem da minha vocação dominicana. Após a escola fiz as minhas primeiras amizades com pessoas que não eram cristãs. Uma delas perguntou-me se acreditava verdadeiramente em toda a doutrina católica. Essa pergunta começou a atormentar-me. É tudo verdadeiro? Se o é, deve ser terrivelmente importante; mas se não o é?
Sabia que existia uma ordem religiosa que tinha o moto “Veritas”, mas não conseguiu recordar qual era. Comecei a pensar que podia ser o lugar certo para mim. Contactei o meu professor beneditino, perguntei-lhe de quem era aquele moto, e disse-me: «É dos Dominicanos». Assim, na prática, decidi entrar nos Dominicanos antes de ter conhecido um.
Isto recorda-me a historiazinha daquele homem que voava num balão sobre a Inglaterra. Perdeu a orientação e no fim aterrou sobre uma grande árvore. Viu passar dois homens e gritou: «Ajudem-me, ajudem-me, onde estou?». Eles responderam: «Estás sobre uma árvore». Ele então exclamou: «Vós deveis ser dominicanos, porque o que dizem é verdadeiro, mas completamente inútil!».
No concílio Vaticano I, a Igreja declarou formalmente que a nossa procura da verdade inclui a razão. A fé pode levar-nos para além da razão, mas não pode ser contra a razão. Segundo Tomás de Aquino, somos animais pensantes, buscadores de verdade. Quando eu era um jovem frade, o arcebispo de Westminster era o cardeal Heenan, um homem famoso pela sua inteligência. Fui chamado a testemunhar num processo, e um advogado disse-lhe: «Eminência, é verdade que hoje o senhor é uma das pessoas mais inteligentes na Grã-Bretanha?». E ele responde: «Sim, é verdade. Mas digo-o só porque aqui jurei dizer a verdade».
Vivemos hoje, lamentavelmente, na era da pós-verdade. Após a campanha para o “Brexit” na Inglaterra e a eleição de Donald Trump nos EUA, temos de nos preocupar face à evaporação da verdade. Trump acusa a imprensa de difundir “fake news”, notícias falsas, mas ele mais não faz do que confirmá-las uma após outra.
Na Inglaterra os políticos são apanhados em flagrante quando mentem sobre as suas despesas; a polícia mente em tribunal; os jornalistas mentem. Quando são descobertos, admitem ter cometido um «erro de avaliação». Suponho que o erro foi pensar que escapariam. O problema não é tanto as pessoas mentirem, mas o facto de que a própria ideia de verdade se desvaneceu. Vivemos num mundo de “truthiness”, essa verdade aparente que Stephen Colbert definiu como «a expressão de sensações ou opiniões “de café” como se fossem afirmações objetivas».
No Twuter e nos blogues são proferidas continuamente asserções selvagens, sem a preocupação de se saber se são verdadeiras, Uma vez li num blogue que, durante o período em que fui Mestre da Ordem, teria dado permissão a um prior provincial de conviver com a sua amante, uma irmã, num vagão ferroviário. Ridículo! A mulher não era uma irmã! Estou a brincar.
Quando Lance Armstrong, o ciclista olímpico, foi acusado num programa de televisão americano de não ter dito a verdade em relação ao doping, respondeu: «Quero controlar a narrativa». O problema para ele não era mentir, mas perder o controlo da sua história. Mas nem sequer a Igreja foi sempre verdadeira, como confirmou a Comissão Real Australiana.
Convido quem tenha tempo a ver um excelente documentário na BBC Player, “Hypernormalisation”, de Adam Curtis. Descreve a retirada global da complexidade. Nos jornais, na política, em todo o lado, assistimos a uma retirada das questões complexas, enquanto que as pessoas se contentam como slogans e “tweets”: «Brexis significa Brexit”; «Façamos a América grande outra vez». O filme “A verdade negada” conta como escritor inglês David Irving, que negava o Holocausto, foi condenado em tribunal na Grã-Bretanha. É interessante notar como a questão foi resolvida no âmbito da lei.
Pertencemos a uma sociedade litigiosa. Mas o problema mais profundo é esta cegueira cultural à verdade, que não se pode resolver sempre levando as pessoas a tribunal. Devemos ensinar a amar a verdade por si própria. Eis porquê, neste mundo da pós-verdade, não consigo imaginar uma vocação mais importante do que a de professor. Jesus disse aos discípulos: «Vós chamais-me o Mestre e o Senhor, e dizeis bem, porque o sou». Temos uma desesperada necessidade de mestres. Não só para comunicar a nossa fé, mas para ensinar aos alunos a amar toda a espécie de verdade e a procurá-la com toda a sua mente, com todo o seu coração e com toda a sua imaginação.
As constituições da Ordem Dominicana afirmam que temos uma “propensio ad veritatem”, uma inclinação natural para a verdade. Se sufocamos este instinto pela verdade em todas as suas formas, a nossa humanidade fica  fatalmente arruinada. Um famoso dominicano, Yves Congar, disse: «Amei a verdade como se ama uma pessoa».
Timothy Radcliffe, OP 
In Avvenire
Trad.: Rui Jorge Martins 
Imagem: Khakimullin/Bigstock.com 
Publicado em 12.10.2018

Fonte: Pastoral da Cultura

domingo, 23 de setembro de 2018

ABADIA DE WESTMINSTER- UMA OPORTUNIDADE DE FAZER UMA VISITA!

VIAGEM E CULTURA


Área “secreta” da Abadia de Westminster é reaberta ao público depois de 700 anos

Adriana Bello | Set 18, 2018


Agora os visitantes podem conhecer a famosa cadeira de coroação de reis e rainhas e até a certidão de casamento do príncipe William com Kate Middleton.  

É nesta igreja gótica anglicana que estão enterrados os reis ingleses, onde foram realizadas os casamentos reais mais espetaculares, onde vários monarcas foram coroados, onde foi realizado o funeral da princesa Diana, entre outros eventos.
 Localizada ao lado do palácio de mesmo nome, a abadia tem mais de mil anos de história. Não estamos falando somente de um lugar com muitos objetos valiosos, mas também com muitos segredos. 
Um dos lugares mais apreciados no passado era seu ático, já que, além de abrigar elementos de grande relevância, contava com uma das melhores vistas de Londres. Há 700 anos, o ático foi fechado ao público. Mas, desde junho passado, reabriu suas portas para que visitantes de todo o mundo pudessem apreciar desde a esfinge da cabeça do rei Henrique VIII até a certidão de casamento do príncipe William e Kate Middleton. 


Courtesy of the Dean and Chapter of Westminster Abbey
The Queen’s Diamond Jubilee Galleries

 O local foi reaberto como um museu e batizado de Galeria do Jubileu de Diamantes da Rainha, em comemoração ao aniversário de 60 anos da coroação da rainha Elisabeth II em 2012, data em que também começou a campanha de arrecadação de fundos, já que a abadia não recebe verbas nem da Igreja, nem da Coroa, nem do Estado. 
Para melhorar o acesso, o arquiteto britânico Ptolemy Dean construiu uma nova torre, que tem ares de contemporaneidade e traços góticos (para não romper com a estética idealizada por Henrique III). 



Courtesy of James Brittain
Interior da Abadia de Westminster visto a partir da nova galeria.

A nova torre tem formato de estrela, inspirada em um motivo encontrado na capela mariana de Henrique VII, que está dentro da abadia e é dedicada à Maria. Para chegar até lá, é possível ir de escada ou de elevador, já que ela está a 16 metros de altura. A vista panorâmica de Londres é uma das recompensas. 
Ao todo, 300 peças estão em exposição e contam a história da igreja, que começou a ser construída no ano de 960 com os monges beneditinos, que se estabeleceram na ilha de Thorney (que logo se chamaria em Westminster). 
Outro objeto que pode ser visto: a cadeira onde os reis foram coroados desde 1308, além do Retábulo de Westminster, a mais antiga representação de altar da Inglaterra. 
Sem dúvida, é um lugar que não pode ficar de fora do seu roteiro quando você for visitar a capital inglesa. 
F  Fonte: Aleteia

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

A DEPRESSÃO! COMO EVITÁ-LA?

8 maneiras de evitar a depressão

 Provocações Filosóficas | Set 17, 2018
Depressão: vida cinza e sem gosto | Blog Psicoblog da Rede GloboDepressão é afogar-se na vida. Não caminhe pela margem desse rio. Resultado de imagem para rio
Ao primeiro sinal de queda de luz da vida, troque a lâmpada da sua alma.
A depressão é tão grave que pode dar uma rasteira na pessoa sem que ninguém veja sua perna, porque não é um golpe só, nem de uma hora para outra. Ela nasce aos poucos e é sucedida por uma gama de comportamentos que você pode evitar. Tais como:
Vergonha de assumir dores
Às vezes, estamos tão para baixo que até admitir nosso sofrimento nos deixa desconfortável. Nos sentimos inferiores e não queremos o julgamento nem a piedade de ninguém. Então, sofremos calados. E essa atitude pode ser uma bomba relógio para a depressão.

Orgulho de pedir ajuda
Além de ter a humildade para encarar dores e mostrar a fragilidade que elas provocam, é preciso pedir ajuda. É o começo da luta contra o sofrimento. Uma atitude inteligente e extremamente necessária. Procure as pessoas certas e diga: “socorro”, antes que a depressão lhe afogue na dor.

Dificuldade em demonstrar afeto
Seja por medo ou timidez, trancar amor no peito nos impede de trocar afetos com as pessoas que nos cercam. Esconder sentimentos faz mal ao coração, esfria relações e nos conduz a uma solidão que pode ser crucial para o desenvolvimento da depressão. Ame, ligue, procure quem lhe faz bem, deixe o rio do seu coração correr sem represas.

Remoer problemas
Uma mágoa pode insistir em angustiar seu peito transformando a amargura numa bola de neve que pode virar uma avalanche na sua alma. Se não pode colocar o ressentimento para fora, mude de pensamento. Ouça música, leia, faça algo para distrair a mente do rancor e parar de remoer sentimentos negativos, principalmente à noite na cama.

Viver irritadiço
A falta de paciência gera um comportamento raivoso contra todos, o que nos leva a uma sucessão de eventos conflituosos no nosso dia a dia, que acabam virando um peso enorme em nosso peito e nos trazem uma sensação gigante de inadequação. Relaxe e desapegue. Você tem valor e não precisa prová-lo o tempo todo.

Prostração
Procure um sentido positivo em tudo que faz e faça com vontade. Entregue-se a uma atividade sem julgamentos ou cobranças. Viva o momento sem deixar que o peso do passado e as incertezas do futuro sobrecarreguem suas costas e lhe tornem uma pessoa prostrada, acabando com sua vontade de fazer as mais simples atividades.

Falta de envolvimento
Engajar-se em algo que preenche a alma evita a depressão. Um passatempo, um esporte, uma arte ou uma causa. Mas se a vontade de sair de casa for mínima, faça um bolo. Isso mesmo! E se comprometa a fazer um doce delicioso e criativo. Isso já ajudará a trazer objetivos e um sentido de alegria à sua vida. Depois passe para tarefas que lhe exijam mais.

Conviver com pessoas negativas
Amigos que lhe ajudam a se tornar uma grande vítima da vida não são de valia alguma. Aqueles que esquecem suas qualidades e só o criticam também não. Procure estar com pessoas de alto astral, que amam a vida e transformam cada simples evento pelo caminho em uma bênção.

Antecipe-se à depressão. Não deixe que ela invada sua vida, porque, às vezes, um pensamento pode criar uma guerra, agir pode ser uma batalha, mas você sempre será maior do que aquilo que intimida, assusta ou entristece o seu coração, afinal, é somente na escuridão que as estrelas mostram o seu verdadeiro brilho.
Fonte: Aleteia 
EIS A SOLUÇÃO PARA ILUMINAR ESSE TEU CORAÇÃO PESADO E SEM ESPERANÇA DUM AMANHÃ DE BRILHO E DE ALEGRIA NUM FUTURO VERDADEIRO!
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    Nema, escreva de Maria!