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sábado, 19 de setembro de 2015

O SER HUMANO ESCRAVO DAS REDES SOCIAIS VIRA OBJECTO!

Para que fingir ser o que não somos?
A ideia de sermos objeto do nosso próprio espetáculo é inegável. As redes sociais permitem que isso aconteça numa dimensão ainda maior que outras mídias. Nosso cotidiano que antes era banal virou ficção. As fotos que disparamos sem parar são cropadas, editadas, ganham inúmeros filtros até alcançarem nosso ideal de perfeição (?). 

A ideia de sermos objeto do nosso próprio espetáculo é inegável. As redes sociais permitem que isso aconteça numa dimensão ainda maior que outras mídias. Nosso cotidiano que antes era banal virou ficção.
As fotos que disparamos sem parar são cropadas, editadas, ganham inúmeros filtros até alcançarem nosso ideal de perfeição (?). Chompoo Baritone criou uma série de imagens para lembrarmos de tudo aquilo que escondemos no Instagram e, de forma simbólica, nas redes sociais.
Baseada em Bangecoque, Tailândia, a fotógrafa divulgou em seu Facebook fotos que mostram todo o contexto que cropamos no aplicativo. As composições que costumamos criar para postar estão rodeadas de bagunça e outros elementos não muito “poéticos”.
Chompoo estudou fotografia no Instituto de Tecnologia Technology Ladkrabang do Rei Mongkut e provavelmente é a última pessoa do planeta que não se rendeu ao Instagram. Ou possui uma autocrítica bastante apurada.
Divirta-se com as fotos e veja um pouquinho da vida que escondemos em cada canto – não selecionado nelas:
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Fotos: © Chompoo Baritone
Fonte:Aleteia

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