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sexta-feira, 12 de maio de 2017

NÃO TE ENVAIDEÇAS PELA TUA LIBERDADE MODERNISTA! SÓ UM É AUTOR DA LIBERDADE E DA VIDA: A SANTÍSSIMA TRINDADE!

Catecismo da Igreja Católica 
§ 257-258, 260 

«Ninguém vai ao Pai senão por Mim»
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«Ó luz, Trindade bendita, ó primordial Unidade!» Deus é beatitude eterna, vida imortal, luz sem ocaso. Deus é amor: Pai, Filho e Espírito Santo. Livremente, Deus quer comunicar a glória da sua vida bem-aventurada. Este é o desígnio de benevolência (Ef 1,9) que Ele concebeu desde antes da criação do mundo no seu Filho bem-amado, predestinando-nos à adoção filial neste (Ef 1,5), isto é, a reproduzir a imagem de seu Filho (Rom 8,29) graças ao «espírito de adoção filial» (Rom 8,5). Esta decisão prévia é uma «graça concedida antes de todos os séculos» (2Tim 1,9), proveniente diretamente do amor trinitário. Ele desdobra-se na obra da criação, em toda a história da salvação após a queda, nas missões do Filho e do Espírito, prolongadas pela missão da Igreja. 
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Toda a economia divina é obra comum das três Pessoas divinas. Pois, da mesma forma que a Trindade não tem senão uma única e mesma natureza, assim também não tem senão uma única e mesma operação. O Pai, o Filho e o Espírito Santo não são três princípios das criaturas, mas um só princípio. Contudo cada pessoa divina cumpre a obra comum segundo a sua propriedade pessoal. Assim a Igreja confessa, na linha do Novo Testamento, um Deus e Pai, do qual são todas as coisas, um Senhor Jesus Cristo, mediante o qual são todas as coisas, um Espírito Santo, em quem são todas as coisas. São sobretudo as missões divinas da encarnação do Filho e do dom do Espírito Santo que manifestam as propriedades das Pessoas divinas. 

O fim último de toda a economia divina é a entrada das criaturas na unidade perfeita da Santíssima Trindade. Mas desde já somos chamados a ser habitados pela Santíssima Trindade: «Se alguém Me ama», diz o Senhor, «guardará a minha palavra, meu Pai o amará e viremos a ele, e faremos nele a nossa morada» (Jo 14,23). 

«Ó meu Deus, Trindade que adoro, ajudai-me a esquecer-me inteiramente para firmar-me em Vós, imóvel e pacífica, como se a minha alma já estivesse na eternidade: que nada consiga perturbar a minha paz nem fazer-me sair de Vós, ó meu imutável, mas que cada minuto me leve mais longe na profundidade do vosso mistério! Pacificai a minha alma! Fazei dela o vosso céu, a vossa amada morada e o lugar do vosso repouso. Que nela eu nunca vos deixe só, mas que eu esteja aí, toda inteira, completamente vigilante na minha fé, toda adorante, toda entregue à vossa ação criadora» (Beata Isabel da Trindade).

Fonte: EAQ

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