Por que foi convocado Ano Santo da Misericórdia? O Papa explica
Porta Santa - Basílica de São Pedro, Vaticano
Após a leitura da apresentação oficial do Jubileu Extraordinário do Ano Santo da Misericórdia, sábado, na Basílica Vaticana, o Papa explicou por que decidiu antecipar em dez anos a convocação de um novo Jubileu.
O Papa foi objetivo e direto em suas palavras explicativas: tratou do essencial. "Simplesmente porque a Igreja é chamada, neste tempo de grandes mudanças epocais, a oferecer mais vigorosamente os sinais da presença e proximidade de Deus. Este não é o tempo para nos deixarmos distrair, mas para o contrário: permanecermos vigilantes e despertarmos em nós a capacidade de fixar o essencial", disse o Santo Padre.
Mas o Papa lançou também uma advertência misericordiosa aos cristãos: O Jubileu do Ano Santo da Misericórdia, disse, "é o tempo para a Igreja reencontrar o sentido da missão que o Senhor lhe confiou no dia de Páscoa: ser sinal e instrumento da misericórdia do Pai (cf. Jo 20, 21-23). Por isso o Ano Santo deverá manter vivo o desejo de individuar os inúmeros sinais da ternura que Deus oferece ao mundo inteiro, e sobretudo a quantos estão na tribulação, vivem sozinhos e abandonados, e também sem esperança de ser perdoados e sentir-se amados pelo Pai".
O Papa apontou para todos os católicos como deverá ser interpretado e vivido o Jubileu: "Um Ano Santo para sentirmos intensamente em nós a alegria de ter sido reencontrados por Jesus, que veio, como Bom Pastor, à nossa procura, porque nos tínhamos extraviado. Um Jubileu para nos darmos conta do calor do seu amor, quando nos carrega aos seus ombros e nos traz de volta à casa do Pai".
O Santo Padre ainda mostrou, ao concluir, as consequências para aqueles que se colocarem no caminho do Senhor e abrirem seus corações à luz do Cristo.
Mas o Papa lançou também uma advertência misericordiosa aos cristãos: O Jubileu do Ano Santo da Misericórdia, disse, "é o tempo para a Igreja reencontrar o sentido da missão que o Senhor lhe confiou no dia de Páscoa: ser sinal e instrumento da misericórdia do Pai (cf. Jo 20, 21-23). Por isso o Ano Santo deverá manter vivo o desejo de individuar os inúmeros sinais da ternura que Deus oferece ao mundo inteiro, e sobretudo a quantos estão na tribulação, vivem sozinhos e abandonados, e também sem esperança de ser perdoados e sentir-se amados pelo Pai".
O Papa apontou para todos os católicos como deverá ser interpretado e vivido o Jubileu: "Um Ano Santo para sentirmos intensamente em nós a alegria de ter sido reencontrados por Jesus, que veio, como Bom Pastor, à nossa procura, porque nos tínhamos extraviado. Um Jubileu para nos darmos conta do calor do seu amor, quando nos carrega aos seus ombros e nos traz de volta à casa do Pai".
O Santo Padre ainda mostrou, ao concluir, as consequências para aqueles que se colocarem no caminho do Senhor e abrirem seus corações à luz do Cristo.
Eles poderão, salientou o Pontífice: ser "transformados pela sua misericórdia para nos tornarmos, também nós, testemunhas de misericórdia.
Eis o motivo do Jubileu: porque este é o tempo da misericórdia".
JESUS EU CONFIO EM VÓS |
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