OS DIAS MINGUAM, AS HORAS REPETEM-SE A UMA VELOCIDADE SEM FREIO!

terça-feira, 2 de junho de 2015

AVISO URGENTE A TODOS OS PAIS DESTE PLANETA!

O JOGO QUE PARECE SER UM PASSATEMPO PARA CRIANÇA BRINCAR, NÃO É MAIS QUE UMA ARMADILHA DEMASIADO PERIGOSA E FORA DO CONTROLO HUMANO!




 
PAIS TENHAM ATENÇÃO AOS VOSSOS FILHOS! ESTE JOGO É DEVERAS PERIGOSO! NÃO É DE TODO UMA BRINCADEIRA DE MAU GOSTO, É MESMO UM SUFREDORO MALIGNO QUE ATACA OS JOGADORES E FAZ SOFRER OS PAIS!!!!!!! 
 O "Charlie Charlie challenge" (“Desafio do Charlie Charlie”) precisou de poucas horas para se tornar uma febre entre os jovens de todo o mundo e se transformar em um fenômeno viral no Twitter, no Facebook, no WhatsApp e em outras mídias sociais. Basicamente, trata-se de invocar a presença de um espírito chamado "Charlie" para consultá-lo sobre o futuro. Usa-se uma folha de papel, na qual estão escritas as palavras "sim" e "não", e dois lápis posicionados em forma de cruz no centro da folha. Quando se faz uma pergunta, como "Charlie, Charlie, vou passar na prova?", o espírito se manifesta movendo a ponta do lápis para o "sim" ou para o "não".

Têm sido apresentadas diversas explicações possíveis para o fenômeno: a força da gravidade, o vento, a força da sugestão. O fato, no entanto, é que parece não haver truques, nem vento, nem ímãs sob a mesa, nem fios transparentes, nem ilusões de ótica. Além disso, a enorme quantidade de vídeos amadores publicados na internet em dezenas e dezenas de países torna difícil pensar que todo o mundo esteja fazendo, em poucas horas e ao mesmo tempo, ótimos trabalhos de edição digital.

Jogo ou ritual ocultista?

Aparentemente, o “Charlie Charlie challenge” é um simples passatempo para curiosos interessados numa prévia do futuro. O jogo, porém, incursiona no âmbito misterioso do ocultismo e flerta de fato com o sobrenatural e imprevisível. Os vídeos postados na internet mostram jovens que, ao verem o lápis se movendo sozinho, saem gritando aterrorizados. O fato é que o ritual, que parece simplório, consiste em evocar um espírito misterioso, que, uma vez chamado, estabelece uma relação com os participantes. E não é nada claro se essa relação se encerrará de maneira feliz e fácil.

Fenômeno de mídia

Os jornais norte-americanos abriram grandes e destacados espaços para o "Charlie Charlie challenge" – o fenômeno surgiu justamente nos Estados Unidos. Veículos de mídia de amplíssimo alcance, como o Huffington Post, o Washington Post, a BBC e outras respeitáveis agências de notícias ​​o descreveram com detalhadas “instruções de uso”. É compreensível que os jornais se comportem como redes sociais nesta época de caça selvagem aos cliques dos internautas, mas, ao divulgar uma prática ocultista sem qualquer crítica ou análise das possíveis consequências, eles contribuem e incentivam a disseminação de um ritual que brinca com fogo.

A origem do ritual: o México não está envolvido

Chegou-se a dizer que as raízes deste ritual estão numa antiga tradição mexicana relacionada com um demônio chamado Charlie, mas esta tese parece infundada. María Elena Navez, correspondente mexicana da BBC, desmentiu a ligação entre Charlie e a mitologia mexicana, em cujas histórias não há nenhum demônio chamado "Carlitos" (Charlie em espanhol). As divindades dos povos ancestrais mexicanos têm nomes astecas ou maias como Tlaltecuhtli ou Tezcatlipoca. Nada a ver com Carlitos.

É mais provável que o rito tenha derivado do "juego de las lapiceras", relativamente comum em países da América do Sul e conhecido pejorativamente como “a Ouija dos pobres”. O propósito do "jogo das canetas" é o mesmo do “desafio Charlie Charlie”: obter respostas do além sobre o futuro; o rito também é igual; desta vez, porém, o espírito invocado tem nome próprio. E a origem desse nome ainda é desconhecida.

A hipótese Charlie Hebdo

Houve também quem achasse curioso o retorno do nome “Charlie” às manchetes de todo o mundo poucos meses depois dos atentados de janeiro contra a sede do jornal satírico Charlie Hebdo, em Paris. O ato terrorista de ressonância mundial levou às ruas o lema "Je suis Charlie", como gesto de solidariedade para com as vítimas. A imagem do lápis ou da caneta, como símbolo da liberdade de expressão dos cartunistas satíricos, também se tornou o ícone daquela manifestação mundial de solidariedade. A relação entre lápis ou canetas com um espírito chamado Charlie é, de fato, curiosa, mas não há clareza alguma sobre a vinculação entre o jogo ocultista e o fenômeno de massas que correu o mundo em janeiro.

...................... Trabalha na empresa Veterinária
Rapaz, eu n acho que seja uma brincadeira cega n. Há muitos anos atrás eu fiz essa brincadeira tbm, um pouco diferente e uma amiga e eu entramos em contato com o espírito de uma mulher que havia sido assassinada, eu estava falando sobre isso ontem com umas amigas. O quanto essa "brincadeira" me atormentou, o quanto minha amiga e eu viamos coisas, ficamos sem dormir e meus pais n sabiam de nada. Quando contei pro meu pai ele me disse que isso n se fazia, pq isso era um ritual muito antigo e eu estava abrindo portas que não conseguia fechar. Destrui o tabuleiro e pedi a Deus pra nunca mais eu ver ou sentir aquelas coisas de novo, e olhe que sempre fui muito cética. Existem muito mais coisas entre o céu e o inferno do que a gente pode imaginar.
Fonte: Face Book

OS JOVENS MAIS CURIOSOS E AVENTUREIROS, AQUI DAS REDONDEZAS, AO DESCOBRIREM ESTE JOGO, ACHARAM QUE ERA DE BOM TOM, JUNTAREM-SE PARA O JOGAREM! HOJE, ESTES JOVENS VIVEM ATERRORIZADOS, NÃO SÃO CAPAZES DE DORMIR ÀS ESCURAS E ALGUNS DELES, PEDEM PARA DORMIR COM OS PAIS, POIS SOZINHOS NÃO SÃO CAPAZES DE O FAZER...
Nema, escrava de Maria

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