O Jubileu da Misericórdia está colocado sob o manto de Maria
Na Solenidade da Assunção da Bem-aventurada Virgem Maria ao Céu, o Papa Francisco recitou o Angelus ao meio-dia com os fiéis reunidos na Praça São Pedro. Algo que aconteceu pela última vez em 1954.
Os Angelus nesses 64 anos foram quase sempre rezados em Castel Gandolfo, onde os Papas passam o escaldante verão de Roma.
E sobre a importância desta solenidade e devoção mariana de Jorge Mario Bergoglio, o Cardeal Angelo Comastri, Vigário Geral do Papa para o Estado da Cidade do Vaticano, disse algumas palavras para a Rádio Vaticano e aqui reproduzimos parte delas:
Cardeal Comastri:
"Hoje esta festa é particularmente atual, também para a atual sociedade e para o momento em que estamos vivendo. Existe um grande culto ao corpo, uma idolatria do corpo, mas infelizmente separado da alma. É da alma bela que parte a beleza do corpo! Maria era bonita por dentro, Maria era bonita nos seus sentimentos, Maria era bonita na sua humildade, Maria era bonita na sua generosidade, Maria era bonita na sua dedicação total a seu Filho, ao Salvador, e é esta beleza que aflorou no corpo e justificou a sua assunção. Ora, o Papa sabe de tudo isto. O Papa o sabe e o vive - poderíamos assim dizer - com a simplicidade de uma criança e este é um fato muito bonito, do qual podemos tirar grandes ensinamentos. O Papa frequentemente faz referências à avó, pois deveria ser, em casa, um elo da tradição de fé - o ensinou a rezar - uma personagem de referência da sua infância, da qual recebeu seguramente também o amor por Nossa Senhora".
O vigário geral do Papa comentou o fato de o Jubileu do Ano da Misericórdia ter seu início marcado para outra festa de Nossa Senhora, a Solenidade da Imaculada Conceição de Maria. O Jubileu nasce e se desenvolve sob o manto de Maria:
"A Imaculada é o projeto inicial de Deus.
E sobre a importância desta solenidade e devoção mariana de Jorge Mario Bergoglio, o Cardeal Angelo Comastri, Vigário Geral do Papa para o Estado da Cidade do Vaticano, disse algumas palavras para a Rádio Vaticano e aqui reproduzimos parte delas:
Cardeal Comastri:
"Hoje esta festa é particularmente atual, também para a atual sociedade e para o momento em que estamos vivendo. Existe um grande culto ao corpo, uma idolatria do corpo, mas infelizmente separado da alma. É da alma bela que parte a beleza do corpo! Maria era bonita por dentro, Maria era bonita nos seus sentimentos, Maria era bonita na sua humildade, Maria era bonita na sua generosidade, Maria era bonita na sua dedicação total a seu Filho, ao Salvador, e é esta beleza que aflorou no corpo e justificou a sua assunção. Ora, o Papa sabe de tudo isto. O Papa o sabe e o vive - poderíamos assim dizer - com a simplicidade de uma criança e este é um fato muito bonito, do qual podemos tirar grandes ensinamentos. O Papa frequentemente faz referências à avó, pois deveria ser, em casa, um elo da tradição de fé - o ensinou a rezar - uma personagem de referência da sua infância, da qual recebeu seguramente também o amor por Nossa Senhora".
O vigário geral do Papa comentou o fato de o Jubileu do Ano da Misericórdia ter seu início marcado para outra festa de Nossa Senhora, a Solenidade da Imaculada Conceição de Maria. O Jubileu nasce e se desenvolve sob o manto de Maria:
"A Imaculada é o projeto inicial de Deus.
Deus nos queria todos imaculados, puros dentro, e esta beleza original que recomeçou com Maria, agora veio a faltar na história pelo pecado humano.
Abrindo o Jubileu da Misericórdia no dia da Imaculada, o Papa nos diz:
"Este é o sonho de Deus", e podemos todos dar um passo para nos aproximar do sonho de Deus. Deixemo-nos conduzir por Maria. Deixemo-nos levar por ela: Maria nos indicará o caminho da misericórdia, o caminho no qual podemos recuperar todos a beleza que perdemos. Deus está pronto; a porta está aberta, entremos!". (JSG)
Conteúdo publicado em gaudiumpress.org, no link http://www.gaudiumpress.org/content/72304#ixzz3jBT02uKq
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