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sexta-feira, 24 de junho de 2016

O REFERENDO QUE VAI MUDAR O MUNDO! E MAIS UMA DERROCADA FINANCEIRA A NÍVEL PLANETÁRIO!?

Marjorie Dawe

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POMBA EUCARÍSTICAPartilhado publicamente  -  21/06/2016
 
 ALGO INÉDITO ESTÁ SURGINDO

"Enfim tens Nosso desejo realizado conforme te foi delegado. Sabes dos fatos marcantes apesar da total falta de apoio. (de terceiros) Nada importa. Grandes feitos estão sendo orquestrados em ambos os lados. (Bem e mal) Forças que se contrapõe atualmente em escala planetária... (!)
Tuas Mensagens passeiam por realidades que vos afrontam de maneira inequívoca, causando enorme apreensão (apenas) a uma ínfima parte da Humanidade. Episódios encarados dentro de uma 'normalidade mutante', porém previsível e manipulável.. Sabei que não é nem uma coisa nem outra......" (Não é nem previsível nem manipulável)
Reino Unido........(medo de escrever) um *Gigantesco passo em se tornar autônomo e ‘ilibado’ em relação ao mundo.... A hegemonia das forças............."

(Pausa... sinto medo. Nem sabia o que era 'ilibado'.)

"Outrora reinos eram conquistados e empossados por grandiosas manobras bélicas. Não há mais este enfoque, uma vez que os ‘impérios’ estão *falidos e encobertos por falsas aparências, no que se refere ao 'controle' das populações... Ledo engano....
A Humanidade se revolta e explode em atos de vultuosos 'movimentos' auxiliados pela força de uma Mídia eletrônica de grande poder de mobilização.
Não há mais rédeas em países estruturadamente soberanos em suas Constituições e Leis. Tudo passou a ser relativo.... Alvo de interesses múltiplos e quase nunca em favor das populações. (descontentes)
A 'pretensa' unidade da ONU é o que de mais aviltante existe hoje na face da Terra. Uma *encenação calculada em que efetivamente não desejam o bem comum, mas apenas a *camuflagem de que algo benéfico e estruturado possa estar acontecendo....
Pura encenação. Seus representantes não representam de forma alguma a população revoltada e insatisfeita com o rumo da deterioração dos Estatutos e regras de convívio...
*Grande rombo surgirá com a saída do Reino Unido.... Sua estratégia bem elaborada, emergirá *independente em meio a grande derrocada financeira em escala jamais vista....
Um Império estará a *salvo e soberanamente sólido em suas tradições milenares.......A efusão de uma *Nova Monarquia surgirá em breve com Grande *PODER de persuasão.......”

JESUS

(Sinto enorme PAVOR transcrevendo assuntos tão distantes da minha capacidade intelectual. O faço por obediência. O que me custa um altíssimo preço, pois nada pode ser 'comprovado' com antecedência. Contudo continuo fiel seguindo a Vontade de Deus e acreditando em sua Palavra.)  Marjorie Dawe

Um texto interessante da BBC sobre o assunto:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional

Fonte: Pomba Eucarística

E agora? Cinco questões após o Brexit

A Reuters procurou responder a cinco questões chave sobre aquilo que irá acontecer a seguir nas relações entre o Reino Unido e o bloco europeu. Conheça abaixo os principais pontos dessa análise.
E agora? Cinco questões após o Brexit
1. O que significa tudo isto?
A UE entrou em terreno nunca explorado. Nenhum Estado-Membro alguma vez saiu e o artigo 50 do Tratado da União Europeia, que estabelece a forma como um Estado pode sair do bloco, apresenta poucos detalhes, refere a Reuters. A agência de notícias internacional através de um artigo assinado pelo seu editor de política Alastair Macdonald, lembra que apesar de fornecer um esboço do quadro legal que prevê um período de dois anos para a saída, muitos acreditam que irá demorar muito tempo até que seja estabelecida uma nova relação comercial entre os britânicos e a UE, sendo que alguns temem que o processo se torne amargo, provocando uma ruptura na economia e nos assuntos europeus.
O primeiro-ministro Cameron afirmou que irá demitir-se em Outubro, deixando assim ao seu sucessor a função de notificar a União que a Grã-Bretanha irá sair invocando o artigo 50. A Reuters explica que alguns responsáveis não acreditam que tal deverá dar o início da contagem do relógio de dois anos, por si só. Na UE há alguns responsáveis que pretendem que o processo se inicie mais rápido e mostram-se preocupados perante as sugestões por parte dos defensores do Brexit de que preferem abrir novas negociações antes de accionar o artigo 50.
Há muitos que pretendem um divórcio de dois anos rápido enquanto são negociados os termos para o futuro, mas tal poderá demorar muito mais tempo. Contudo, as principais forças da UE parecem ter vontade de assistir a uma saída ordeira como um caminho possível para uma nova relação. Tal poderá envolver negociações do artigo 50, que o tratado diz deve “ter em conta” a nova relação entre a UE e o Reino Unido, poder ser prolongada para além dos dois anos para permitir um acordo mais amplo. Mas uma extensão destas requer o consentimento de todos os 28 Estados-Membros, sendo que alcançar uma unanimidade pode ser problemático.
Caso nenhum tratado seja acordado, a lei da UE simplesmente deixa de se aplicar à Grã-Bretanha dois anos depois da apresentação de um pré-aviso formal de saída.
Até que um tratado de saída seja assinado, o que requer o parecer favorável por parte do Reino Unido e da maioria dos restantes 27 Estados-Membro ponderado pela peso da sua população – os britânicos mantêm-se, em princípio, um membro em pleno da UE mas excluído das discussões que afectam os termos da sua saída.

2. O que acontece a seguir?
Depois dos encontros entre responsáveis europeus já realizados no dia de hoje, o fim-de-semana promete dar continuidade à agenda de discussão de altos responsáveis sobre o Brexit. Este sábado reúnem-se os ministros dos negócios estrangeiros dos seis Estados fundadores da UE em Berlim. Já no domingo é a vez dos conselheiros para os líderes se encontrarem em Bruxelas, dia em que também se realizam as eleições gerais em Espanha. Na segunda-feira, Tusk e o presidente francês, François Hollande, reúnem-se em Paris e, em seguida, viajam para Berlim para se encontrarem com a chanceler alemã, Angela Merkel. A Comissão Europeia também programou uma reunião dos 28 comissários nacionais para segunda-feira, um evento que poderá ser antecipado para este domingo.
Já na terça-feira é a vez de os líderes da UE se encontrarem em Bruxelas para uma cimeira de 24 horas a partir das 17:00. Responsáveis da UE esperam que Cameron preste informação sobre a votação e o que a Grã-Bretanha vai fazer, regressando depois a casa naquela noite para enfrentar as perguntas no Parlamento britânico na quarta-feira.
Os líderes podem concordar em reunir-se novamente em Julho.

3. O que é o artigo 50?
Esta secção do Tratado de Lisboa diz as seguintes frases-chave:
“Um Estado-Membro que decida sair deverá notificar o Conselho Europeu da sua intensão… A União deverá negociar e concluir um acordo com o Estado, que fixa as condições para a sua saída, tendo em conta o quadro das suas futuras relações com a União.”
“O acordo é celebrado ... pelo Conselho, deliberando por maioria qualificada.”
“Os Tratados deixam de ser aplicáveis ao Estado em causa a partir da data de entrada em vigor do acordo de saída ou, na falta deste, dois anos após a notificação ... a menos que o Conselho Europeu, de acordo com o Estado-Membro em causa, por unanimidade decida prorrogar esse período.”
“O membro do Conselho Europeu e do Conselho que representa o Estado-Membro a retirada não deve participar nas discussões... ou nas decisões que lhe dizem respeito.”
4. Para onde segue a UE a partir daqui?
A Reuters explica que a UE também vai querer esclarecer o mais rapidamente possível o estatuto de empresas e dos indivíduos que utilizam actualmente os seus direitos da UE para o comércio, trabalhar e viver em ambos os lados de uma nova fronteira RU-EU. A expectativa vai no sentido da Grã-Bretanha desistir da sua presidência de seis meses de conselhos ministeriais da UE, com início previsto para Julho do próximo ano, sendo que o seu lugar pode ser preenchido pela Estónia ou, possivelmente, por Malta ou Croácia.
Já os líderes políticos poderão apelar para uma rápida demonstração de consenso no sentido de manter o bloco unido perante os eurocépticos inspirados pelo resultado do referendo no Reino Unido, onde se inclui a líder da Frente Nacional, Marine Le Pen, que lidera as sondagens para a eleição presidencial francesa de Abril próximo.
A Reuters antecipa também que as divisões entre Berlim e Paris sobre a gestão da zona euro provavelmente não sofra uma grande mudança antes de ambos os países realizarem eleições em 2017. O reforço da cooperação de defesa da UE, sem a Grã-Bretanha céptica, pode também ser reavivado. Uma grande revisão da política de segurança da UE já está na agenda da cimeira, bem como uma nova pressão para um controlo mais apertado da imigração ilegal de África.
Muitos líderes cautelosos em relação aos eleitores alienados face à demasiado rápida integração, que dizem terá alienado os eleitores, é outro dos cenários antecipados pela Reuters, lembrando que Tusk quer lançar um processo formal de reflexão sobre onde falhou a União para não se conseguir ligar aos cidadãos.

5. O que muda?
Em princípio, nada mudará imediatamente. Os britânicos permanecem cidadãos da UE e os negócios prosseguem como antes. Na prática, muitos acreditam que o comércio, o investimento e as decisões políticas rapidamente acabarão por antecipar a saída britânica do bloco, segundo refere a Reuters. A UE também poderá assistir a um desmantelamento do Reino Unido caso os escoceses avancem novamente no sentido da independência e procurarem aderir à UE por conta própria.
O editor de política da Reuters explica que existe um "consenso de Bruxelas" de que o Reino Unido deve ser tornado num exemplo de saída e que vai enfrentar um futuro frio, expulso para, talvez, depois caminhar em sentido contrário visando acesso ao comércio em troca de concessões, como a migração livre a partir de dentro do bloco e contribuições para o orçamento da UE - coisas que os eleitores Brexit quiseram acabar, mas que foram aceites em formas variadas pela Noruega ou pela Suíça.

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