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SEMPRE FAMÍLIA
Mulher em coma desde os seis meses de gravidez finalmente acorda e conhece seu filho
Nem a gripe H1N1 foi capaz de vencer o amor dessa mãe
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Uma mulher que estava em coma desde os seis meses de gravidez finalmente acordou e conheceu o filho. Ela ficou 45 dias sem consciência e foi durante esse período que aconteceu o parto. O caso aconteceu em Niterói e foi contada pelo jornal carioca Extra.
Andreia Vasconcelos, de 29 anos, que ainda está internada no Complexo Hospitalar de Niterói, foi contaminada com o vírus da gripe H1N1 e precisou ficar sedada e entubada, depois de o pulmão quase parar de funcionar. O desafio dos médicos foi salvar a vida dela e a do bebê.
O drama começou no dia 20 de abril, quando ela reclamou com o marido, o eletricista Aldenir da Silva Souza, de 37, que estava resfriada. Dois dias depois, já com grande dificuldade para respirar, ela foi levada para o hospital.
“Ela já estava ficando com os dedos dos pés e das mãos roxos de tanta força que fazia para respirar”, contou ao Extra o marido, Aldenir. “Foi então que os médicos identificaram que ela estava com um quadro de gripe suína e resolveram sedá-la. Fiquei em estado de choque, porque pensava na vida dela e do meu filho”.
Dois dias depois, a equipe médica resolveu que precisaria fazer uma cesariana para retirar o bebê. “O nosso Jonatam, que está com 53 dias de vida, é uma verdadeira fortaleza”, se alegra o pai. “Ele resistiu a três paradas cardíacas e nasceu com apenas 1,2kg. Hoje, já está com mais de 2,6kg e cada dia fica mais forte. Para nós, cada pequeno passo em sua evolução é uma grande conquista”.
Despertar
“No dia que despertei, fiquei confusa e precisei tomar tranquilizantes”, recorda Andreia. “Lembrava só que estava resfriada e quando acordei já não tinha mais meu filho na barriga. Só fiquei mais calma depois que consegui encontrá-lo. Ele é a coisa mais linda. Não vejo a hora de irmos para casa”.
Antes de ver o filho, porém, Andreia precisou passar por uma série de procedimentos médicos, inclusive a ajuda de um pulmão artificial, devido a um quadro de insuficiência respiratória.
“Depois de um tempo internada, percebemos que mesmo com a ajuda de balões de oxigênio ela não tinha forças para respirar”, explica o médico Moyzes Damasceno, um dos responsáveis pela recuperação de Andreia. “Por isso, precisamos submetê-la à chamada oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO, na sigla em inglês), que substitui a função dos pulmões e permite que o órgão descanse para se recuperar. Hoje, ela está muito bem e nossa equipe acredita que na próxima semana já tenha alta. O bebê também está em pleno período de recuperação, mas vai precisar de mais alguns dias para ir para casa.”
De acordo com o Ministério da Saúde, grávidas são quatro vezes mais suscetíveis do que a população em geral a terem complicações severas causadas pelo vírus H1N1, como aconteceu com Andreia.
Também em Portugal sucedeu um episódio idêntico! Uma mãe que faleceu ao sexto mês da gravidez e que conseguiram manter ligada à máquina até a criança conseguir sobreviver, ficou sendo o bebé milagre! Com a evolução da ciência, tudo é possível se tiver o dedo de Deus! Deus faz milagres que a medicina aceita! Esta mãe não viu o seu filho, mas ficaram os outros familiares que o receberão com amor quando o bebé sair do hospital! Os desígnios de Deus são insondáveis e sê-lo-ão sempre!
Uma bela história com um final muito feliz, quem confia no Senhor, sempre recebe graças, quem ama o caminho do Senhor, sempre desperta para ver as maravilhas do Senhor.
EIS TAMBÉM UM EPISÓDIO IDÊNTICO EM LISBOA-PORTUGAL
Lourenço, o bebé-milagre que nasceu quase quatro meses depois de a mãe ter morrido, já passou para os cuidados intermédios da unidade de neonatologia da Maternidade Alfredo da Costa.As primeiras imagens de Lourenço foram divulgadas este fim de semana pelo jornal Daily Mirror.
Dois vídeos que mostram a história do Lourenço- Bebé- Milagre:
https://youtu.be/fDCyhpKT98g
https://youtu.be/zJzlZWyiH9I
Fonte: Observador
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