OS DIAS MINGUAM, AS HORAS REPETEM-SE A UMA VELOCIDADE SEM FREIO!

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

AS GAFES DO ONTEM E DO HOJE!? NA CATARA DE PEDRO!



O ONTEM!


O terrorismo islâmico e a profecia do Papa Bento XVI


Alguns anos atrás, em Ratisbona, o Papa Bento XVI levantava a sua voz contra a violência no mundo muçulmano. Embora a mídia reprovasse o seu discurso, o tempo tratou de dar-lhe razão. Suas palavras nunca foram tão atuais. O Papa foi um profeta.

No dia 12 de setembro de 2006, durante uma Aula Magna na Universidade de Ratisbona, na Alemanha, o Papa emérito Bento XVI fazia um dos mais importantes discursos de todo o seu pontificado. Diante de representantes das ciências, ele convidava as diferentes culturas e religiões do mundo a um diálogo entre a fé e a razão, bem como à superação da violência e da coação em matéria religiosa. "Deus não se compraz com o sangue", dizia o Santo Padre, na ocasião, citando um imperador da Idade Média. "Não agir segundo a razão é contrário à natureza de Deus."
Os eventos que vieram em seguida, no entanto, pareciam indicar um desastre. As palavras de Bento XVI foram mal interpretadas no mundo islâmico e, como consequência, extremistas atacaram igrejas na Palestina, uma religiosa italiana foi assassinada na Somália e um padre foi cruelmente decapitado no Iraque: o caos.
Para alguns jornalistas e "especialistas" em religião, não restava dúvidas de que o Papa tinha cometido uma "gafe" – e, até agora, foi mais ou menos essa a imagem que ficou para o mundo. O Papa emérito tinha trocado os pés pelas mãos, causa finita.
Nesta semana, depois de um atentado de radicais muçulmanos à cidade de Paris – que já contabiliza mais de 130 mortos –, foi impossível não lembrar de Ratisbona.
Na verdade, desde o ano passado, com a ascensão do chamado Estado Islâmico, o discurso de Bento XVI começou a ganhar uma atualidade fora do comum, quase profética. Cristãos cruelmente decapitados e crucificados – simplesmente por serem cristãos –, mulheres sequestradas e violentadas sexualmente várias vezes ao dia, crianças mortas sem nenhum sinal de piedade constituem apenas alguns dos itens desse "quadro de horrores" pintado (com sangue) pelos guerreiros do ISIS – um quadro que põe a humanidade em sobressalto e faz de Ratisbona uma mensagem absolutamente obrigatória para os dias de hoje.
Em sua mensagem, o Papa Ratzinger chama o mundo das ciências e das religiões a uma reconciliação. "Fé e razão", diz ele, não são contrárias entre si, mas devem andar juntas. Para provar o seu ponto, Bento cita o início do prólogo do Evangelho de São João, que diz: "No princípio, era o Verbo". Falando da contribuição da filosofia grega para o desenvolvimento do pensamento cristão, ele explica que a palavra "λόγος" ( logos), aqui utilizada pelo Evangelista, significa, literalmente, "razão". Assim, na fé cristã, Deus aparece como a própria Razão, um ente dotado de razoabilidade.
As conclusões desse pensamento, traçadas por um imperador bizantino medieval, Manuel II Paleólogo, são evidentes:
"Não agir segundo a razão ('σὺν λόγω') é contrário à natureza de Deus. A fé é fruto da alma, não do corpo. Por conseguinte, quem desejar conduzir alguém à fé tem necessidade da capacidade de falar bem e de raciocinar corretamente, e não da violência nem da ameaça... Para convencer uma alma racional não é necessário dispor do próprio braço, nem de instrumentos para ferir ou de qualquer outro meio com que se possa ameaçar de morte uma pessoa."
Nisso consiste a essência da fala de Bento XVI, a "afirmação decisiva" de toda a sua argumentação. Para ele e para Manuel II, assim como para todos os cristãos, está bem claro: a fé, separada da razão, conduz ao fundamentalismo e à violência. A pergunta a ser feita é se isso está igualmente claro para os muçulmanos, ou se, ao contrário, a sua visão "absolutamente transcendente" de Deus o destaca de todas e quaisquer categorias humanas, incluindo a própria razoabilidade.
Hoje, com as ameaças do Estado Islâmico tomando proporções mundiais, está mais do que evidente a urgência e a importância de questões como essa serem respondidas. Pessoas no mundo inteiro, intrigadas com o que aconteceu em Paris, estão se perguntando o mesmo. Será o Islã capaz de converter as pessoas pelo simples uso da razão, sem recorrer à força bruta ou à agressão? Será capaz de pregar a sua religião sem "dispor do próprio braço" ou "ameaçar de morte uma pessoa"?
No fundo, dar uma resposta efetiva a tudo isso é uma tarefa que só os muçulmanos podem realmente levar a cabo.
Um mês depois de Ratisbona, de fato, algumas vozes do mundo islâmico chegaram a aceitar o convite do Santo Padre a um diálogo. Cem intelectuais, de diversas partes do mundo, endereçaram-lhe uma carta aberta, na qual respondiam respeitosamente algumas das questões levantadas em seu discurso.
Em 2008, foi a vez do Rei Abdullah, da Arábia Saudita, dar uma resposta às indagações de Bento XVI. "Tragédias que aconteceram na história – disse o monarca árabe, durante um encontro inter-religioso – não foram causadas pela religião, mas pelo extremismo adotado por alguns dos seguidores de cada uma das religiões."
Enquanto isso, todavia, o sangue dos mártires cristãos continua a correr e a clamar por justiça no Oriente Médio. Para resolver a situação e dar um basta à impiedade, não bastam elucubrações teológicas de uns ou um mea culpa de outros. É preciso deter efetivamente a violência perpetrada pelo fundamentalismo islâmico, começando de cima, de onde vêm as ordens para a jihad. Até o momento, porém, não há sequer a mais remota esperança de que isso aconteça.
Às famílias francesas, sofrendo pela perda de seus entes queridos, as nossas mais profundas condolências e orações. Possa a França voltar, depressa, à sua vocação de "filha mais velha da Igreja". Possa a Europa recuperar, o quanto antes, a sua identidade cristã. Antes que seja muito tarde.
Fonte: Padre Paulo Ricardo- Por Equipe Christo Nihil Praeponere
O HOJE


28.07.2016 - Hora desta Atualização - 13h50
No Encontro do voo para cracóvia, diante dos jornalistas bergoglio teve de responder a uma pergunta sobre padre Jacques, o padre francês degolado no altar.
n/d
E realmente fez cair os braços mais uma vez... É deprimente constatar uma tal superficialidade e uma tão obstinada defesa do Islã, ele que sempre é feroz quando ataca a igreja e os cristãos.
Além disso, a sua impreparação e a sua miséria cultural se destacam de forma desconcertante nestas ocasiões...
Quando se trata de fatos ou pedidos que estão fora dos seus esquemas ideológicos, com efeito, antes procura repetir coisas já ditas mil vezes e nunca aprofundadas, nunca objeto de verdadeira e profunda reflexão (" O mundo está em guerra, guerra em pedaços. Houve aquela de 1914, com os seus métodos, e depois a de 1939-45 e agora esta ").
Depois murmura alguma frase de circunstância sobre o episódio específico (" Este Santo padre, morto no momento em que oferecia a oração para a paz ").
Então vem a banalidade "à catalão". Como esta: "o mundo está em guerra porque perdeu a paz".
No final, porém decide sempre a frase com que faz compreender o seu verdadeiro propósito, o que pretende dizer absolutamente. Neste caso queria defender o islã, queria apoiar (com grande desprezo do ridículo) que o Islã não tem nada a ver com o que está acontecendo.
Assim Bergoglio disse textualmente: "uma única palavra, gostaria de dizer para esclarecer: quando falo de guerra quero guerra a sério, não de guerra de religião. Falo de guerras de interesses, por dinheiro, pelos recursos da natureza, pelo domínio dos povos ".
Como qualquer um pode perceber, este absurdo colossal não tem absolutamente nada com o fato em questão.
Aqui há muçulmanos, integrados na Europa, que (sem ser nem pobres, nem marginalizados), Só por ódio ideológico, entraram em uma igreja e degolaram o padre enquanto celebrava a missa.
A tolice dita por bergoglio deriva de uma subcultura marxista (aquela que circula na devastada igreja sul-Americana) que reduz tudo à economia como motor da história.
Ignorante de história (e de teologia) Bergoglio não vê outros motivos das ações humanas que a economia, nunca ouviu falar de um século, o século XX, em que as ideologias devastaram povos inteiros, só pelo veneno da mentira e do ódio (sem qualquer sentido econômico).
É surpreendente que um papa não saiba que o mais forte motivo da história é espiritual. É mesmo por saber que a concepção do homem tenha....
Aliás para o terrorismo islâmico foi demonstrado mil vezes que não há nenhuma causa social e econômica, se não uma sede de domínio e de conquista ideológica que dura há 14 séculos.
Mas Bergoglio quis repetir esta sua treta para defender o islã enquanto em nome dessa religião dos grupos de fanáticos cometem carnificinas e atentados.
Só Bergoglio o ignora. Na verdade, ele hoje chegou a dizer: " Eu não falo de guerra de religião. As religiões, todas as religiões, querem a paz ".
Todas as religiões, querem a paz? Ele nunca olhou o Alcorão? Nunca leu uma história do Islã?
Aquela de Bergoglio é uma negação da evidência. É a clássica mentira da ideologia.
Temos vistos tantos, no século XX, que, cegos pela ideologia, negavam também as evidências mais gritantes... Além disso, a incrível frase de Bergoglio implica que as religiões são todas boas e isto contraria com todo o ensino da igreja e da Sagrada Escritura. Haveria de perguntar-lhe: também as religiões que praticavam sacrifícios humanos queriam a paz?
Aliás Bergoglio não se limitou a dizer essa mentira (ou seja, que "todas as religiões, querem a paz"), Mas acrescentou:  "a guerra a que os outros querem. Entendeu!".
E esta é uma das suas gafes. Porque, se a vontade a guerra são "os outros " estranhos às religiões, isso significaria que estes " outros " seriam os ateus, aqueles que não têm religião.
Mas Bergoglio se guarda bem em atacar, incrédulos, ateus e agnósticos, precisamente nesse mundo tem os seus mais queridos amigos e os seus mais enlouquecidos fãs. Não se lembra de nenhum discurso contra o ateísmo e a incredulidade... Como se vê, pois: um desastre.
Por isso, limito-me a relançar um post de Sandro Magister que precisamente esta manhã voltou a apresentar um texto do jesuíta padre Samir Khalil Samir S.L. Grande perito do Islã e professor do pontifício Instituto Oriental de Roma, que também foi reitor interino.
"Nos anos de Bento XVI foi o islamologo mais escutado no Vaticano", Diz Magister. Mas é óbvio que não é ouvido hoje. Com efeito, o seu texto tem este título: é falso dizer que "O Islã é uma religião de paz".
Parece a exata resposta (antecipadamente) à bergogliata de hoje.
Padre Samir escreve textualmente: " se você continuar a dizer que é o islã é uma religião de paz ', Criamos apenas confusão e mistificação ".
É triste que, neste mundo, à deriva, hoje, também de uma cadeira que deveria dispensar a luz da verdade ', Se propague apenas confusão e mistificação.
Fonte: Rainha Maria

Sem comentários: