Alerta no Mediterrâneo. Pelo menos 450 pessoas em perigo
por DN.ptHojeComentar
Guardas costeiras estão sem meios porque ainda decorrem operações de busca do naufrágio de domingo. Organização Internacional para as Migrações recebeu alerta: três barcos em situação de emergência.
A Organização Internacional para as Migrações (OIM) revelou ter recebido na manhã desta segunda-feira, no seu gabinete de Roma, um pedido de auxílio proveniente de águas internacionais no Mediterrâneo, referindo que pelo menos três barcos estarão em apuros e perto de naufragar. O autor do pedido de auxílio não mencionou a localização concreta mas revelou que estão pelo menos 300 pessoas a bordo do barco em que se encontra e 20 já perderam a vida. Não adiantou qualquer informação sobre as outras duas embarcações, disse a organização à AP.
Entretanto, o primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, confirmou na tarde desta segunda-feira que Itália e Malta estão a colaborar nas operações de resgate dos passageiros de duas embarcações que se encontram a cerca de 50 quilómetros da costa da Líbia. Uma transporta cerca de 300 imigrantes ilegais e a outra entre 100 a 150. Não está confirmado que qualquer uma das embarcações seja aquela da qual partiu o alerta para a OIM.
Flavio de Giacomo, da OIM, falou à italiana RaiNews24, explicando que as operações de resgate agora iniciadas por Itália e Malta podem não estar necessariamente a responder a um naufrágio, mas a um pedido de ajuda. Segundo o responsável, muitas vezes os imigrantes ilegais pedem auxílio, mesmo que não estejam em situação de emergência. "É demasiado cedo para falar de naufrágio", sublinhou.
A OIM pediu ajuda às guardas costeiras para localizar os barcos, mas os meios escasseiam nesta altura, uma vez que prosseguem as operações de busca para tentar encontrar os cerca de 700 imigrantes desaparecidos no naufrágio de uma traineira, durante a madrugada de domingo, precisamente ao largo da Líbia. As autoridades deverão agora contactar as embarcações comerciais que se encontrem na zona, mas nem todas poderão estar disponíveis para colaborar.
Também esta manhã, um barco que transportava dezenas de imigrantes clandestinos encalhou ao largo da ilha grega de Rodes, no mar Egeu, e pelo menos três pessoas morreram afogadas. Outra situação de emergência à qual as autoridades tiveram de dar resposta, ficando ainda mais diminuídas as possibilidades de auxiliar outros barcos em perigo no Mediterrâneo.
Segundo a agência Reuters, as autoridades já conseguiram recuperar os três cadáveres, que eram de uma mulher, um homem e uma criança. As operações de busca e salvamento já conseguiram resgatar com vida cerca de 90 pessoas. Destas 90, cerca de 30 já foram levadas para o hospital, segundo fonte da guarda costeira grega.
Vídeos recolhidos pela imprensa grega mostram dezenas de pessoas que tentam manter-se à tona, em cima dos destroços da embarcação que encalhou junto à costa de Rodes, empurrando-os até conseguir chegar a terra. São visíveis também os esforços da guarda costeira e até dos transeuntes, que saltam para a água na tentativa de prestar auxílio aos imigrantes ilegais. Muitos saltaram da embarcação e tentaram chegar à costa a nado.
Até ao momento, não é possível confirmar se este barco que encalhou a curta distância da ilha grega de Rodes é um dos três referidos no alerta divulgado pela Organização Internacional para as Migrações.
Paulo Rodrigues Rodrigues ·
Comentador principal · Cespu
Flavio de Giacomo, da OIM, falou à italiana RaiNews24, explicando que as operações de resgate agora iniciadas por Itália e Malta podem não estar necessariamente a responder a um naufrágio, mas a um pedido de ajuda. Segundo o responsável, muitas vezes os imigrantes ilegais pedem auxílio, mesmo que não estejam em situação de emergência. "É demasiado cedo para falar de naufrágio", sublinhou.
A OIM pediu ajuda às guardas costeiras para localizar os barcos, mas os meios escasseiam nesta altura, uma vez que prosseguem as operações de busca para tentar encontrar os cerca de 700 imigrantes desaparecidos no naufrágio de uma traineira, durante a madrugada de domingo, precisamente ao largo da Líbia. As autoridades deverão agora contactar as embarcações comerciais que se encontrem na zona, mas nem todas poderão estar disponíveis para colaborar.
Também esta manhã, um barco que transportava dezenas de imigrantes clandestinos encalhou ao largo da ilha grega de Rodes, no mar Egeu, e pelo menos três pessoas morreram afogadas. Outra situação de emergência à qual as autoridades tiveram de dar resposta, ficando ainda mais diminuídas as possibilidades de auxiliar outros barcos em perigo no Mediterrâneo.
Segundo a agência Reuters, as autoridades já conseguiram recuperar os três cadáveres, que eram de uma mulher, um homem e uma criança. As operações de busca e salvamento já conseguiram resgatar com vida cerca de 90 pessoas. Destas 90, cerca de 30 já foram levadas para o hospital, segundo fonte da guarda costeira grega.
Até ao momento, não é possível confirmar se este barco que encalhou a curta distância da ilha grega de Rodes é um dos três referidos no alerta divulgado pela Organização Internacional para as Migrações.
Paulo Rodrigues Rodrigues ·
Comentador principal · Cespu
O que se está a presenciar no mediterrânico é uma tragédia humanitária e tem que ser levada a seria, muito a serio.
Esta tragédia tem que ser travada e não é na Europa, mas sim, nos países de origem destes refugiados, de onde fogem da morte.
Os terroristas/criminosos estão do lado africano, médio oriente. Em troca de muito dinheiro estão a "enfiar" embarcar os desgraçados dentro de ninis-barcos com a promessa de futuro garantido. O único futuro que lhes é quase certo é a morte no oceano...
A Europa e a América têm muita culpa no que está a passar no norte africano e nos países do médio oriente. À custa da extração de petróleo, deixaram os povos destes países nas mães dos criminosos africanos, dos jihadistas terroristas. Ou fazem o que eles querem ou morrem com um tiro na cabeça ou à fome e sede.
A Europa e América não pode fazer de conta que não estão a ver nada. Esta tragédia é um facto e acontece todos os dias.
Já agora, para o "negros" aquém Portugal mata a fome. Afinal, não são bem os Brancos os tais racistas que exploram negros e dos quais tenhais de fugir. Os negros, como neste caso, como no caso Sul Africano, mostram que são os mais racistas do mundo e matam-se uns aos outros.
Esta tragédia tem que ser travada e não é na Europa, mas sim, nos países de origem destes refugiados, de onde fogem da morte.
Os terroristas/criminosos estão do lado africano, médio oriente. Em troca de muito dinheiro estão a "enfiar" embarcar os desgraçados dentro de ninis-barcos com a promessa de futuro garantido. O único futuro que lhes é quase certo é a morte no oceano...
A Europa e a América têm muita culpa no que está a passar no norte africano e nos países do médio oriente. À custa da extração de petróleo, deixaram os povos destes países nas mães dos criminosos africanos, dos jihadistas terroristas. Ou fazem o que eles querem ou morrem com um tiro na cabeça ou à fome e sede.
A Europa e América não pode fazer de conta que não estão a ver nada. Esta tragédia é um facto e acontece todos os dias.
Já agora, para o "negros" aquém Portugal mata a fome. Afinal, não são bem os Brancos os tais racistas que exploram negros e dos quais tenhais de fugir. Os negros, como neste caso, como no caso Sul Africano, mostram que são os mais racistas do mundo e matam-se uns aos outros.
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