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segunda-feira, 6 de julho de 2015

SANTA MARIA GORETTI

    SANTA MARIA GORETTI
Santa Maria Goretti.jpg
Capela - Lugar del martirio.jpg
casa Sta Maria Goretti_1.jpg
Santa Maria Goretti
A verdadeira felicidade exige coragem e espírito
de sacrifício, rejeição de todo  compromisso
com o mal e disposição para pagar
com a própria vida a fidelidade a Deus
e aos seus Mandamentos.
"Nessa tarde, em Ferriere di Conca, um maníaco
sexual, aproveitando a ausência de familiares,
tentou violentar uma garota de 12 anos que
morava na mesma casa que ele. A menina,
que se chamava Maria, reagiu às tentativas
do agressor e foi morta."
 
Fatos semelhantes a esse tornaram-se
 frequentes em nossos dias.
 Para muitos, este ato vil e ignóbil,
já tem a aparência de corriqueiro...
 E, considerando apenas a frequência
 com que acontecem e são noticiados,
 até que seria fácil considerá-los banais,
 caso neles não estivessem envolvidos
 aspectos tão graves e elevados como
a vida humana, os bons costumes,
 a moral e os mandamentos da Lei de Deus.
A notícia que transcrevemos acima pode ser
 tida como mera repetição: não é!
 Um dos aspectos que a tornam sublime é
 o fato de a vítima ter se transformado
 em exemplo: por amor a Deus, ela enfrentou
 seu algoz para defender sua pureza;
 morreu virgem. No artigo que publicamos,
 você conhecerá o que leva essa notícia a
não ser banal mas, sublime.
 Você saberá porque uma menina,
há mais de cem anos,
foi capaz de defendera virgindade até
 o martírio e tornar-se santa.
Você saberá quem foi Santa Maria Goretti.
* * * * * * * * * *
O século XX se iniciou sob a égide do
 progresso nas comunicações.
 Com o aperfeiçoamento da fotografia
 e da imprensa, jornais,
 folhetos e revistas pululavam por toda parte,
 noticiando acontecimentos ocorridos
 nos mais distantes rincões da Terra.
Foi este um fator preponderante para que,
 em 1902, o mundo cristão pudesse tomar
conhecimento da trágica história de
 uma camponesa italiana de apenas
onze anos de idade, brutalmente assassinada
 com 14 punhaladas, enquanto defendia
até o martírio a virtude angélica.
 Seu nome - Maria Goretti -
"se nos apresenta como um incitamento ao
 zelo da Igreja pela pureza,
 ao valor dessa virtude que ela sempre inculcou.
 De tal maneira que mais vale a pena à pessoa
 sacrificar sua vida do que perder a castidade".
  Entretanto, a firmeza dessa pequena mártir
não nasceu de um momento
 para outro, mas foi fruto de uma intensa
 vida espiritual, fortalecida pelo
 Pão Eucarístico nas suas últimas semanas de vida.
 Este fato, quiçá, tenha contribuído de modo
 decisivo para, oito anos depois, o Papa São Pio X
 facultar a Primeira Comunhão às crianças tão logo
 lhes desponte o uso da razão,
 pressentindo os maravilhosos efeitos que
a presença de Cristo iria produzir nos corações infantis.
 "Haverá santos entre as crianças", afirmou ele.
Muito se escreveu já a respeito do martírio dessa santa,
 tão bem cognominada como um "Anjo da Pureza".
Contudo, pouco se comenta de sua breve e
piedosa vida, cujo desfecho não foi senão
uma decorrência da fé e do  amor a Jesus,
 levados às últimas consequências.
 É o que teremos oportunidade
 de contemplar nestas linhas.
 
Lar pobre, profundamente cristão
 
Nascida em 16 de outubro de 1890,
 na aldeia de Corinaldo,
 próxima do mar Adriático,
 a segunda filha de Luigi Goretti e
 Assunta Carlini foi batizada logo no dia seguinte,
 com o nome de Maria Teresa.
 A família era pobre, mas profundamente católica,
 e, seguindo o costume vigente
 naquele tempo, os pais fizeram com que Marietta
- como passou a ser
 carinhosamente chamada -
recebera o Sacramento da Crisma com apenas
seis anos de idade.
 
Mudança de casa e de vida
 
Quando a menina tinha tão só sete anos,
 o pequeno campo de Luigi Goretti
 tornou-se insuficiente para manter a família,
 e ele decidiu emigrar para Colle Gianturco,
 nos arredores de Paliano, distante a uns 50
quilômetros de Roma,em busca de
 melhores oportunidades. Todavia,
ali também não tiveram êxito:
 apesar da dura labuta sob o Sol abrasador,
 mal conseguiam o necessário
 para alimentar-se.
Dois anos depois, nova mudança se fez necessária,
 desta vez
 para Ferrieri di Conca, triste e pantanosa
 localidade agrícola, onde
 Luigi faleceu um ano depois de haverem ali chegado,
 com apenas 41 anos de idade,
 vítima da malária que grassava
          naqueles úmidos campos.
Marietta manifestava um caráter bondoso,
 dócil e humilde, e se revelou
 de uma maturidade precoce impressionante,
 diante da necessidade da mudança de vida
 que se lhe apresentou.
Ajudou nos cuidados do pai enfermo
 como uma pessoa adulta e, após sua morte,
 assumiu os encargos do lar,
para a mãe poder substituir o marido
 nos trabalhos do campo. Limpava a casa,
 buscava água na fonte, rachava lenha,
cozinhava e cuidava dos quatro irmãos
 menores como uma pequena mãezinha.
 Quando lhes faltava o alimento, conseguia
 algo a custa de alguns trabalhos,
como a venda de pombos e ovos no mercado da
 cidade próxima, Nettuno.
Não se esquecia da educação dos irmãozinhos:
 repreendia-os pelas travessuras,
 ensinava-lhes as boas maneiras,
as orações e os rudimentos do Catecismo.
 Apaixonada pelo Santo Rosário,
 rezava-o todas as noites em companhia da
 mãe e dos irmãos, com uma piedade edificante.
 E depois de todos serecolherem, recitava
 mais um terço em sufrágio da alma de seu falecido pai.
Mais de uma vez viu a mãe sem um centavo
 na bolsa e sem uma fatia de pão no
 armário, chorando e lamentando- se
pela falta do esposo. Nessas ocasiões,
 com o coração compungido, a menina a abraçava
 e beijava, esforçando- se
 para não chorar também, e dizia-lhe:
 "Coragem, mãezinha! Coragem!
 Dentro em pouco estamos crescidos,
 depressa nos faremos todos grandes...
De que tem medo? Nós a sustentaremos!...
Nós a manteremos!...
Deus providenciará!...".
Estes são alguns lampejos de sua alma angelical.
 Sua mãe, depois de falecida a filha,
 não deixava de dar testemunho de sua virtude:
 "Sempre, sempre, sempre obediente a minha filhinha!
 Nunca me deu o mais pequenino desgosto.
 Mesmo quando recebia alguma repreensão imerecida,
 por faltazinhas involuntárias,
nunca se mostrou rebelde, nunca se desculpou,
 mas mantinha-se calma, respeitosa, sem nunca ficar amuada".
 
Malfadada sociedade com os Serenelli

 
Em Ferrieri, Luigi trabalhava numa propriedade do conde Lorenzo Mazzoleni,
 em sociedade com Giovanni Serenelli e seu filho Alessandro. Viúvo, muito dado
ao vinho e sem discrição nas palavras, Giovanni não se preocupara com a
 educação do filho. Este, com 19 anos de idade, era um rapaz de caráter
 introvertido, sem qualquer formação religiosa. Nunca ia à Missa e apenas
 vez por outra acompanhava os Goretti na recitação do rosário, num canto da sala.
Sendo o único daquela casa que sabia ler, seu pai lhe trazia jornais
 com artigos de cunho anticlerical, além de novelas inconvenientes,
 contendo ilustrações que despertavam sua imaginação e exacerbavam- -lhe
os maus desejos. Ele as utilizava
como decoração para as paredes de seu quarto.
Entretanto, devido à malfadada sociedade de trabalho estabelecida
 
 entre Luigi e Giovanni, as duas famílias residiam no mesmo imóvel.
 E Alessandro, como ele próprio confessou mais tarde, mesmo
reconhecendo a candura daquela menina que o tratava como
 a um irmão mais velho, passou a fitá-la com olhares mal-intencionados,
 alimentando uma paixão que pouco tempo depois culminaria na conhecida tragédia.
Antes de morrer, Luigi - movido talvez por um mau pressentimento
- havia aconselhado a esposa a voltar para Corinaldo. Ela, porém,
 presa pelo contrato e pelas dívidas, não tinha meios para
 sair da casa dividida com os Serenelli. Apesar de os quartos
 serem separados, a cozinha era comum e a pequena Marietta,
 embora com tão pouca idade, atendia às duas famílias nos afazeres domésticos.
 
Primeira Comunhão
 
Naquela época era necessário ter doze anos para receber a Sagrada Eucaristia
, e Marietta sofria por não poder alimentar-se do "Pão dos Anjos" e do
 "Vinho que engendra virgens". Seu desejo aumentava a cada domingo,
 quando ia à Missa com a mãe e a madrinha, enfrentando quatro
 horas de caminhada num caminho polvorento, até a igreja mais próxima.
Às suas insistentes súplicas de poder preparar-se para fazer a
 Primeira Comunhão, sua pobre mãe lhe respondia que, não sabendo ler,
 ela não tinha como aprender a doutrina. Além disso, na situação de
 penúria em que se encontravam, onde conseguir dinheiro para o vestido
 e as outras prendas? Determinada, a menina não se deixava abater.
Por fim, obteve autorização para ir certos dias à residência
dos Mazzoleni, a fim de receber ensinamentos de sua piedosa governanta,
 e participar do Catecismo dos domingos, ministrado pelo senhor Alfredo Paliani
 para um grupo de jovenzinhos.
Sem prejuízo de seus afazeres domésticos, estudou e rezou durante onze meses,
 dando belos exemplos de virtude. Para assegurar-se da boa preparação da filha,
 Assunta fê-la submeter-se a um exame com o Arcipreste de Nettuno,
o qual garantiu estar ela apta para receber Jesus em seu coração.
Após fazer os exercícios espirituais preparatórios, pregados
 por um sacerdote passionista, Marietta voltou para casa muito
 compenetrada e disse, em tom de voz sério: "Sabes, mamãe,
o padre narrou-nos a Paixão de Jesus. E depois disse-nos que
quando nós cometemos um pecado, renovamos a Paixão do Senhor".
5 Manifestava, com esta grave afirmação, o propósito de evitar a todo
 custo o pecado.
No dia da Primeira Comunhão, antes de sair para a igreja,
 estando já pronta, com o vestidinho branco que sua mãe lhe obtivera
 com muito esforço e um singelo véu que recebera de presente, pediu
 perdão de suas faltas à mãe, aos irmãos, aos Serenelli e aos vizinhos.
casa Sta Maria Goretti_2.jpg
 ... um lar pobre, mas profundamente cristão
Era a festa de Corpus Christi de 1902,
 quando, não tendo ainda completado
 12 anos, Maria Goretti recebia
 Nosso Senhor em seu coração.
Quais terão sido as impressões
 e os colóquios divinos, nesse
 primeiro encontro entre Jesus Eucarístico
 e aquela alma inocente, disposta
 a nunca ofendê-Lo pelo pecado,
 mesmo à custa da própria vida?
 Só se saberá na eternidade...
A alegria e disposição de alma
 consequentes com o grande passo dado na vida espiritual manifestaram-se
 logo que Marietta chegou a casa. Abraçando a mãe, prometeu- -lhe:
 "Mãezinha, ó minha mãezinha, serei sempre e cada vez melhor!".6
 
É melhor morrer do que pecar
 
Os frutos da Primeira Comunhão logo se fizeram sentir.
 Um dia, regressou ao lar contando haver visto uma companheira
 da catequese conversando maliciosamente com um jovem libertino.
 Imediatamente fugira do local e, ainda horrorizada, afirmou:
 "É melhor morrer, mamãe, do que dizer palavras feias".7
Poucas semanas se passaram e a pequena não comungara mais
 que duas ou três vezes, sempre aos domingos. No sábado, 5 de julho,
 manifestou o desejo de ir, no dia seguinte, acompanhada de uma amiga,
 receber novamente a Sagrada Comunhão. Estava disposta a caminhar
 dez quilômetros até Nettuno ou Campomorto, sob o Sol inclemente
 e em jejum, para receber seu amado Jesus.
Seus planos foram, porém, modificados pela sanha de Alessandro.
 
 Este já a havia assediado por duas vezes e fora energicamente repelido.
 Ameaçou então matá-la, e não só ela, mas também a Assunta, caso
 falasse a alguém sobre isso. Marietta nada dissera à mãe, para não
afligi-la ainda mais, mas pedia-lhe para não deixá-la sozinha em casa
 e procurava estar sempre na companhia de algum dos irmãos.
Naquela tarde, todavia, a jovem ficara cosendo na sacada exterior,
 tendo apenas junto a si a irmã mais nova, que dormia placidamente.
 Alessandro arranjara um jeito de escapar-se do trabalho e, retornando
 para a residência, arrastou Marietta à força para dentro.
Percebendo suas infames intenções, ela exprobrava-lhe a ação pecaminosa:
 "Não, não! Deus não quer isso! Se o fazes, irás para o inferno!...".8
Tomado de fúria, o criminoso desferiu-lhe então 14 cruéis punhaladas.
 Em seguida, jogou fora a arma e foi trancar-se no seu quarto.
 A menina, porém, depois de um curto desmaio, conseguiu
 caminhar até o terraço e pedir socorro. A notícia do acontecido
 logo se espalhou pela vizinhança e o assassino foi preso.
 
Últimas horas no hospital
 
Marietta foi conduzida de ambulância ao hospital de Nettuno,
 onde a submeteram a uma dolorosa laparotomia. Foram duas horas
 de operação, sem anestesia! Aliás, a tentativa de salvá-la era vã,
 pois tinha perfurados o pericárdio, o coração, o pulmão esquerdo,
 o diafragma e o intestino. Os médicos não compreendiam como ainda estava viva.
Voltando da sala de cirurgias para junto de sua mãe, mostrava-se
 preocupada em tranquilizá-la; dizia-lhe que estava bem e perguntava
 pelos irmãos. A desidratação causada pela perda de sangue a fazia
sofrer terrivelmente, mas a gravidade das feridas impedia-lhe de
sorver uma gota d'água sequer. Nessa situação, recordar a sede padecida por Jesus
 no alto da Cruz trazia-lhe consolo.
No dia seguinte teve a graça de receber a almejada Comunhão,
 mas em circunstâncias quão diversas das que ela imaginara!
 O Arcipreste de Nettuno, Dom Signori, levara-lhe o Santo Viático ao hospital,
 e quando lhe perguntou se sabia Quem iria receber, ela respondeu:
"Sim, é aquele mesmo Jesus que dentro em pouco irei ver face a face".9
O sacerdote recordou-lhe ter Nosso Senhor perdoado a todos no alto
da Cruz e prometido ao bom ladrão que ainda naquele dia estaria
 com Ele no Paraíso. Perguntou-lhe, então, se perdoava seu assassino:
 "Sim, por amor a Jesus, perdoo-lhe. E também quero que esteja
 comigo no Paraíso!... Lá do Céu, rogarei pelo seu arrependimento!".10
Com este estado de espírito recebeu os Sacramentos. Algumas horas depois,
 entrou no delírio da morte. Instintivamente osculavao crucifixo e
a medalha de Nossa Senhora, insígnia da Associação das Filhas de Maria,
 na qual fora admitida já no leito de morte. Invocou muitas vezes a Virgem Maria,
 e por volta das três horas da tarde expirou.
 
Catorze lírios cintilantes
 
A morte de Maria Goretti foi chorada por todos os que a conheceram.
 Logo se espalhou a fama de sua santidade e, apenas dois anos depois,
 seus restos mortais foram depositados no grandioso monumento erigido
 em sua honra, no Santuário Pontifício de Nossa Senhora das Graças, em Nettuno.
Um dos fatos prodigiosos que contribuíram para sua canonização foi
 a conversão de Alessandro. Em 1910, depois de haver passado por
um período de frieza e rebeldia, tendo inclusive pensado em se suicidar,
 o infeliz assassino foi visitado por sua vítima no cárcere de Noto.
Marietta lhe apareceu vestida de branco, oferecendo-lhe lírios que,
 ao serem tocados por ele, se transformavam em chamas cintilantes.
 Eram ao todo 14... o mesmo número das punhaladas recebidas!
Assistido pelos padres passionistas, Alessandro se converteu.
 Cumpridos 27 anos de prisão, foi libertado e dirigiu-se a Corinaldo,
 
 onde então morava a mãe de Marietta, para pedir- -lhe perdão.
Imitando a atitude da filha, ela o perdoou e comungaram lado a lado,
 na Missa de Natal. Depois, o assassino arrependido fez-se terciário
 franciscano e terminou seus dias, já ancião, como servente e jardineiro
 num convento capuchinho.
 
Mensagem para a juventude do terceiro milênio


Santa Maria Goretti foi canonizada pelo Papa Pio XII, em
 1950. A cerimônia, da qual participou sua mãe, junto com
 os filhos e netos, teve de ser realizada na Praça de São Pedro,
por não haver espaço suficiente para a multidão no interior da Basílica.
  Em 6 de julho de 2003, concluindo as comemorações do centenário
 de sua morte, o Beato João Paulo II perguntava, em seu pronunciamento
 do Angelus: "O que diz aos jovens de hoje esta jovem frágil, mas
 cristãmente madura, com a sua vida e, sobretudo, com a sua morte heroica?".
E continuava: "Marietta, assim era chamada familiarmente, recorda à
juventude do terceiro milênio que a verdadeira felicidade exige coragem
 e espírito de sacrifício, rejeição de todo compromisso com o mal e
disposição para pagar com a própria vida, mesmo com a morte, a
 fidelidade a Deus e aos seus Mandamentos. "Como é atual esta mensagem!
 Hoje exaltam-se, muitas vezes, o prazer, o egoísmo ou até a imoralidade,
 em nome de falsos ideais de liberdade e de felicidade.
 É preciso reafirmar com clareza que a pureza do coração e do corpo
 deve ser defendida, porque a castidade ‘guarda' o amor autêntico.
"Santa Maria Goretti ajude todos os jovens a experimentar a beleza
 e a alegria da bem-aventurança evangélica: ‘Felizes os puros de
 coração, porque verão a Deus' (Mt 5, 8). A pureza de coração,
como qualquer virtude, exige um treino cotidiano da vontade e uma
 constante disciplina interior. Pede, acima de tudo, o recurso
 assíduo a Deus, na oração".11.
 
 (Revista Arautos do Evangelho,
Julho/2011, n. 115, p. 30 à 33)

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