Por que a Missa é tão chata?
Para entender a Eucaristia, é preciso conhecer Jesus, pois com Ele todas as coisas adquirem compreensão, sentido, valor e beleza.
Só em Jesus se pode entender e dar sentido a tudo. Sem conhecer Jesus e sem amá-lo, a Eucaristia sempre será chata.
Para entender e viver a Eucaristia, é importante dar alguns passos. O primeiro deles é o contato permanente com a Bíblia: participe de algum grupo de oração, um grupo bíblico, de reuniões, buscando viver a fé comunitariamente, pois a Eucaristia é vivência de comunidade.
Assim, você começará a conhecer o Senhor e o que Ele espera de nós. Centre sua vida em Cristo, pois Ele ajuda a dar sentido a tudo. Nele, todas as coisas são compreendidas e vividas de maneira diferente. Ninguém pode fazer isso por ninguém, porque a relação com Deus é sempre personalizada, levada ao âmbito comunitário. Ou você faz isso com disciplina e perseverança, ou ninguém o fará por você.
Disciplina e perseverança: estas são as palavras-chaves da vida espiritual. Que nossa espiritualidade não dependa dos estados emocionais, da vontade, do humor. A vida espiritual seria muito pendular dessa maneira.
Muitas vezes, a oração, a leitura da Palavra e a celebração da Eucaristia são como comer sem vontade: nem sempre se come por fome, mas por necessidade. Quando chega o momento de desfrutar, desfrutemos; e quando for preciso fazê-lo pelo nosso bem-estar, façamos, ainda que não desfrutemos tanto.
Precisamos orar assim como precisamos comer. Não podemos permitir que o desânimo, o tédio ou a incompreensão nos arrastem ao abismo da mediocridade ou da frieza espiritual. Estas são as armas do inimigo, que usa estes sentimentos negativos para nos afastar de Deus. Ele não precisa se apresentar, como muitos imaginam, com chifres e no meio de chamas para nos conquistar. Seu trabalho é mais sutil, imperceptível e calado.
Se não vou à Missa porque a considero chata, se não me confesso porque o padre é mais pecador que eu, se não oro porque não me concentro, se não leio a Palavra de Deus porque não a compreendo, se não me reúno com ninguém porque todos me parecem hipócritas... o inimigo ganha a batalha.
Em outras palavras, estamos perdendo a guerra sem nem ter lutado, porque nos declaramos derrotados antes de começar a combater. Sabemos que o inimigo contra quem lutamos é forte, mas ele começa a trabalhar em nosso interior, de maneira sutil, difícil de captar, fazendo-nos dizer: "não estou com vontade". Ele adora esta frase e ri quando a pronunciamos, e mais ainda quando dizemos "não posso", "não vou me confessar", "não preciso da Missa para acreditar em Deus": é aí que ele se sente vencedor.
Mas, assim como conhecemos a força poderosa do Maligno, devemos aprender que existe Alguém mais poderoso que ele, que o venceu na cruz, que é temido por ele, alguém de quem ele foge, diante de quem ele se ajoelha, não para adorá-lo, mas por medo covarde. Como afirma São Paulo, em Jesus somos mais que vencedores.
Toda essa rotina, monotonia e confusão são vencidas no amor e na adoração ao nosso Salvador. Só em Jesus se pode entender e dar sentido a tudo. Sem conhecer Jesus e sem amá-lo, a Eucaristia sempre será chata.
Assim, você começará a conhecer o Senhor e o que Ele espera de nós. Centre sua vida em Cristo, pois Ele ajuda a dar sentido a tudo. Nele, todas as coisas são compreendidas e vividas de maneira diferente. Ninguém pode fazer isso por ninguém, porque a relação com Deus é sempre personalizada, levada ao âmbito comunitário. Ou você faz isso com disciplina e perseverança, ou ninguém o fará por você.
Disciplina e perseverança: estas são as palavras-chaves da vida espiritual. Que nossa espiritualidade não dependa dos estados emocionais, da vontade, do humor. A vida espiritual seria muito pendular dessa maneira.
Muitas vezes, a oração, a leitura da Palavra e a celebração da Eucaristia são como comer sem vontade: nem sempre se come por fome, mas por necessidade. Quando chega o momento de desfrutar, desfrutemos; e quando for preciso fazê-lo pelo nosso bem-estar, façamos, ainda que não desfrutemos tanto.
Precisamos orar assim como precisamos comer. Não podemos permitir que o desânimo, o tédio ou a incompreensão nos arrastem ao abismo da mediocridade ou da frieza espiritual. Estas são as armas do inimigo, que usa estes sentimentos negativos para nos afastar de Deus. Ele não precisa se apresentar, como muitos imaginam, com chifres e no meio de chamas para nos conquistar. Seu trabalho é mais sutil, imperceptível e calado.
Se não vou à Missa porque a considero chata, se não me confesso porque o padre é mais pecador que eu, se não oro porque não me concentro, se não leio a Palavra de Deus porque não a compreendo, se não me reúno com ninguém porque todos me parecem hipócritas... o inimigo ganha a batalha.
Em outras palavras, estamos perdendo a guerra sem nem ter lutado, porque nos declaramos derrotados antes de começar a combater. Sabemos que o inimigo contra quem lutamos é forte, mas ele começa a trabalhar em nosso interior, de maneira sutil, difícil de captar, fazendo-nos dizer: "não estou com vontade". Ele adora esta frase e ri quando a pronunciamos, e mais ainda quando dizemos "não posso", "não vou me confessar", "não preciso da Missa para acreditar em Deus": é aí que ele se sente vencedor.
Mas, assim como conhecemos a força poderosa do Maligno, devemos aprender que existe Alguém mais poderoso que ele, que o venceu na cruz, que é temido por ele, alguém de quem ele foge, diante de quem ele se ajoelha, não para adorá-lo, mas por medo covarde. Como afirma São Paulo, em Jesus somos mais que vencedores.
Toda essa rotina, monotonia e confusão são vencidas no amor e na adoração ao nosso Salvador. Só em Jesus se pode entender e dar sentido a tudo. Sem conhecer Jesus e sem amá-lo, a Eucaristia sempre será chata.
Fonte: Aleteia
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