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quarta-feira, 22 de julho de 2015

QUANDO O HOMEM SE TORNA PIOR QUE OS ANIMAIS... A DESTRUIÇÃO ESTÁ PRÓXIMA

Sociedade 
A QUE CHEGOU A HUMANIDADE!!! SANTO DEUS!!! 





Matar recém-nascidos é a mesma coisa que abortar um feto, afirmam acadêmicos.

QUE MAIS PODE  HOMEM ENGENDRAR NA
SUA MENTE ASSASSINA???

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Alberto Giubilini e Francesca Minerva alegam que um bebê recém-nascido ainda não é uma pessoa...

Se é crime matar um bebê logo após o seu nascimento, também é crime matá-lo dentro do ventre materno. Esta lógica pró-vida foi levada em conta por uma dupla de acadêmicos que se dizem especialistas em ética. Só que ao contrário: eles afirmam que, se matar um bebê recém-nascido é a mesma coisa que abortar um feto, então o infanticídio pode ser justificado tanto quanto o aborto. Os pais, portanto, deveriam contar com a autorização legal para matar os seus bebês recém-nascidos porque eles são "moralmente irrelevantes".

 
Se é crime matar um bebê logo após o seu nascimento, também é crime matá-lo dentro do ventre materno. Esta lógica pró-vida foi levada em conta por uma dupla de acadêmicos que se dizem especialistas em ética. Só que ao contrário: eles afirmam que, se matar um bebê recém-nascido é a mesma coisa que abortar um feto, então o infanticídio pode ser justificado tanto quanto o aborto. Os pais, portanto, deveriam contar com a autorização legal para matar os seus bebês recém-nascidos porque eles são "moralmente irrelevantes".

QUEM DIZ QUE CRIANÇA AO NASCER "NÃO TEM DIREITO MORAL À VIDA" DEVERIA SER BANIDO DO SEIO DA SOCIEDADE!!!
Esta ideia é defendida em um artigo publicado no Journal of Medical Ethics e divulgado em matéria do jornal britânico The Telegraph. De acordo com a lógica dos autores, os bebês recém-nascidos não são "pessoas de fato" e, por isso, não têm "direito moral à vida". O artigo se intitula “After-birth abortion: Why should the baby live?” [Aborto pós-nascimento: por que o bebê deveria viver?] e foi escrito por Alberto Giubilini e Francesca Minerva, que afirmam: "O status moral de um bebê é equivalente ao de um feto, no sentido de que ambos carecem daquelas propriedades que justificam a atribuição do direito à vida a um indivíduo".
Tal mentalidade não deveria chocar nenhuma pessoa que esteja acompanhando as atuais tendências ideológicas do mundo acadêmico autoproclamado “liberal”. Aliás, sabendo que existem defensores de ideias desse calibre, tampouco deverá ser uma surpresa a crescente aceitação da ideia de “aborto pós-nascimento” entre os estudantes universitários.
Fonte: Aleteia

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