PETRUS ROMANUS: O ÚLTIMO PAPA ESTÁ AQUI.
Foi publicado nos Estados Unidos (abril-2012) o livro “Petrus Romanus: o
ÚLTIMO Papa está aqui”, escrito por Thomas Horn e Cris Putnam. Trata-se de
uma extensa obra que cruza duas linhas: a investigação periodística sobre
acontecimentos internos do Vaticano e as profecias que se referem ao Papa
que haverá de guiar a Igreja durante a Grande Tribulação, último Papa da série
romana.
O título se refere a uma das principais profecias a respeito dos Papas, a de São
Malaquias, o bispo irlandês que teve uma revelação sobre a sucessão de
pontífices romanos desde Celestino II até o último Papa dos tempos atuais. A
profecia é composta de lemas descritivos correspondentes a cada um desses
112 papas.
Os lemas podem referir-se a um símbolo de seu país de origem, a seu nome, a
seu escudo de família, ou a alguma característica de seu pontificado ou de sua
vida.
Os últimos Papas foram:
108: “Flos florum” (Flor das flores) Paulo VI. Seu escudo continha uma flor de
lis, “flor das flores”.
109: “De medietate Lunae” (De la Media Luna) João Paulo I. Nasceu na
diocese de Belluno, conhecida como da bela lua.
110: “De labore solis” (De eclipse do sol) João Paulo II. No dia de seu
nascimento e no dia de sua morte houve eclipses do sol.
111: “Gloria Olivae” (A glória do olivo) Bento XVI. Tomou seu nome de São
Bento. Os monjes beneditinos, conhecidos como olivetanos, têm ramas de
oliveira em sua heráldica.
Falta só um segundo a lista:
112: “Petrus Romanus” (Pedro Romano). Será o último Papa que governará a
Igreja desde Roma, imediatamente antes que ocorra o Retorno de Cristo.
O número 112 é muito particular pois, diferentemente dos demais, é o único
que leva um parágrafo descritivo a mais além do lema:
“Na perseguição final contra a Santa Igreja Romana reinará Pedro Romano,
que pastoreará seu rebanho em meio a muitas tribulações. Depois disto, a
cidade das sete colinas será destruída e o justo Juiz voltará para julgar o seu
povo”.
Antes de abordar o conteúdo do livro “Petrus Romanus” é necessário fazer
alguns esclarecimentos. Quando se fala de “o último Papa” não significa que
nos encontramos ante o fim da Igreja ou do mundo. A profecia se move dentro
do esquema escatológico lacunziano (Manuel Lacunza, 1731-1801) que
estipula, baseado nas Escrituras, três vindas de Cristo:
1) a de Belém, há dois mil anos;
2) a de sua Parusía, retorno glorioso ao final dos sete anos da Grande
Tribulação: segundo São João e São Paulo, Cristo descerá no Vale do
Armagedon para derrotar o Anticristo e seus exércitos, e posteriormente
levar a cabo o Juízo às Nações;
3) a do fim do mundo, no céu, para levar a cabo o Juízo Universal.
Depois da Parusía e do Juízo às Nações a história humana continuará neste
mundo, então totalmente transformado em um Reino de Deus no qual haverá
paz, justiça e santidade verdadeiras. Quando Cristo inaugurar seu reino no
mundo, fruto social da Parusía, Roma terá sido destruída (segundo São João e
coincidindo com o lema 112 de São Malaquias), e o Papado voltará a ser
exercido desde Jerusalém, como foi no início. Ali começará a série de Papas
jerosolimitanos, dos quais não foi revelado nada a São Malaquias.
Também há que se dizer, antes de abordar o ponto central do livro, que além
de São Malaquias existem muitas outras profecias sobre o futuro próximo do
Papado e da Igreja, e que coincidem com o pontificado de Pedro Romano. De
todas elas, podemos resumir vários elementos:
1. Uma eleição confusa em que surgem um Papa legítimo e um antipapa.
2. Um Papa obrigado a sair de Roma em circunstâncias calamitosas.
3. O antipapa usurpa a Cadeira de Pedro pela manobra de uma seita
maçônico-satânica que opera dentro do Vaticano.
4. Um grande cisma para a Igreja, resultado desta situação de dois Papas
antagônicos.
Algumas destas profecias:
São Francisco de Assis: “Haverá um Papa eleito não canonicamente que
causará um grande cisma. Serão pregadas diversas formas de pensar,
que levarão muitos a duvidarem, até aqueles em diversas ordens
religiosas, até estarem de acordo com aqueles hereges que causarão a
divisão da minha Igreja. Então haverá tais divisões e perseguições a nível
universal, que se esses dias não fossem encurtados, até os eleitos se
perderiam”.(1)
Juan de Vitiguero, no Século XIII: “Quando o mundo se encontrar
perturbado, o Papa trocará de residência”.
Juan de Rocapartida, um século depois: “Ao aproximar-se o Fim dos
Tempos, o Papa e seus cardeais fugirão de Roma em trágicas
consequências para um lugar onde permanecerão sem ser reconhecidos,
e o Papa sofrerá uma morte cruel no exílio”.
Nicolas de Fluh, no século XV: “O Papa com seus cardeais terá que fugir
de Roma em situação calamitosa para um lugar onde serão
desconhecidos. O Papa morrerá de maneira atroz durante seu desterro.
Os sofrimentos da Igreja serão maiores que qualquer momento histórico
anterior”.
O venerável Bartolomé Holzhauser, fundador das sociedades de clérigos
seculares no século XVIII: “Deus permitirá um grande mal contra Sua
Igreja: virá de forma súbita e inesperada enquanto os Bispos e
Sacerdotes estiverem dormindo. Entrarão na Itália e devastarão
Roma, queimarão igrejas e destruirão tudo”.
As palavras de Nossa Senhora reveladas em La Salette a Melania:
“Roma perderá a fé, e se converterá na sede do anticristo”.(2)
A revelação recebida pela Madre Elena Aiello, famosa estigmatizada que
era com frequência consultada pelo Papa Pio XII, dizia: “Itália será
sacudida por uma grande revolução (...) Rússia se imporá sobre as
nações, especialmente sobre a Itália, e levantará a bandeira vermelha
sobre a cúpula de São Pedro”. (3)
A beata Ana Catarina Emmerich, religiosa agostiniana, em 1820: “Vi uma
forte oposição entre dois papas, e vi quão funestas serão as
consequências da falsa igreja, vi que a Igreja de Pedro será solapada
pelo plano de uma seita.
Quando estiver próximo o Reino do anticristo,
aparecerá uma falsa religião que será contra a unidade de Deus e de sua
Igreja. Isso causará o maior cisma que já tenha sido visto no mundo ".
Elena Leonardi, filha espiritual do Santo Padre Pio revela: “O Vaticano
será invadido por revolucionários comunistas. O Santo Padre será traído.
A Itália sofrerá uma grande revolta e será purificada por uma grande
revolução. A Rússia marchará sobre Roma e o Papa correrá grande
perigo”. (4)
Enzo Alocci: “O Papa desaparecerá temporariamente e isto acontecerá
quanto houver uma revolução na Itália”. (5)
A Beata Ana Maria Taigi afirma: “A religião será perseguida e os
sacerdotes massacrados. O Santo Padre será obrigado a sair de Roma”.
(6)
A mística Maria Steiner: “A Santa Igreja será perseguida e Roma estará
sem pastor”.
Revelações de Garabandal: “O Papa não poderá estar em Roma, será
perseguido e terá que se esconder”. (7)
Ao Padre Stefano Gobbi, místico e fundador do Movimento Sacerdotal
Mariano, a Santíssima Virgem lhe revelou: “As forças maçônicas
entraram na Igreja de uma forma oculta e dissimulada, e conseguiram
estabelecer o seu quartel general, no mesmo lugar aonde vive e trabalha
o Vigário de Meu Filho Jesus. Está se cumprindo tudo quanto foi predito
na terceira parte de minha mensagem que ainda não vos foi revelada,
mas que já se pode notar, pelos próprios acontecimentos que estais
vivendo”. (8)
Irmã Agnes de Akita: “A obra do demônio se infiltrará até mesmo dentro
da Igreja de tal modo que veremos cardeais contra cardeais, bispos
contra bispos.”
Irmã Sofia Maria Gabriel: “Haverá dois papas rivais e uma grande crise no
papado vaticano e a Igreja será dividida em dois lados.”
Cardeal Mário Luigi Ciappi: “A perda da fé na Igreja, a apostasia, sairá do
cimo da Igreja.”
Papa São Pio X: “Tive uma visão terrível, não sei se serei eu ou um de
meus sucessores, mas vi um Papa fugindo de Roma entre os cadáveres
de seus irmãos. Ele se refugiará incógnito em alguma parte e depois de
breve tempo morrerá de uma morte cruel”. [9]
Padre Paul Kramer: “O antipapa e seus colaboradores apóstatas serão,
como disse a Irmã Lúcia, os partidários de satanás, que trabalham para o
mal e não têm medo de nada”.
Irmã Lucia dos Santos, revelando o Terceiro Segredo de Fátima: "Vimos
um bispo vestido de branco, que temíamos fosse o Santo Padre, fugir de
uma cidade em ruínas, trêmulo com andar vacilante, acabrunhado de dor
e tristeza, rezando pelos cadáveres que encontrava pelo caminho."
Cardeal Karol Wojtyla, antes do Congresso Eucarístico, na Pensilvânia,
em 1977. "Estamos ante o maior confronto histórico que a humanidade já
teve. Estamos ante a luta final entre a Igreja e a anti-Igreja, o Evangelho e
o anti-evangelho. Esse confronto se situa dentro dos planos da Divina
Providência e é um desafio que toda a Igreja tem que aceitar".
Em várias seções, o livro "Petrus Romanus" menciona como a Maçonaria
Iluminista (satânica) conseguiu introduzir-se no interior da Igreja, com o objetivo
de manipulá-la, destruindo sua fé, para poder convertê-la em instrumento
colaborador do governo mundial que, a seu tempo será exercido pelo Anticristo.
Essa tarefa de infiltração leva quase um século, e obedece à estratégia do
Cavalo de Tróia: introduzir-se para destruir desde dentro. Embora muitos
membros da Maçonaria eclesiástica tenham chegado ao nível de bispos e
cardeais, nunca tiveram êxito em seu objetivo principal, que é colocar como
Papa a um de seus membros.(*)
A infiltração formal data de 1926, quando, em Aix-La Chapelle de Aachen, os
padres jesuítas Berteloot e Herman Gruber se reuniram com os três eminentes
maçons Kurt Reichl, do Conselho Supremo da Áustria, Eugen Lenhoff, GrãoMestre
da Loja Austríaca, e Dr. H. Ossian Lang, Secretário-Geral da Grande
Loja de Nova York.
Mais tarde, em 1937, os dignitários do Conselho Supremo da França se
comprometeram, com o cabalista Oswald Wirth e com o grande grão-mestre
grau 33 Albert Lantoine, do Supremo Conselho Escocês, a tarefa explícita de
promover a aproximação entre padres católicos e a corrente espiritualista da
Maçonaria Negra. Participaram, entre outros, os Sacerdotes Gruber e
Mukermann. Todos concordaram em se esforçar para criar um "socialismo
cristão global" vinculado ao Marxismo.
(*)(Nota do site Mariamaedaigreja: o Livro “Petrus Romanus...”, de que
trata este artigo, foi publicado em abril de 2012. Situando os
acontecimentos: até aquele ano tínhamos no comando da Igreja o Papa
Bento XVI, que veio a abdicar do papado em 28 de fevereiro de 2013.
Portanto, o que o autor declara é que, até aquele ano (2012) a maçonaria
eclesiástica ainda não tinha conseguido seu intento: o de colocar como
Papa um de seus membros.)
O livro "Petrus Romanus" relembra o caso significativo de um cardeal ligado à
maçonaria que esteve prestes a se tornar papa, o cardeal Mariano Rampolla.
Com a morte do Papa Leão XIII, todos davam como certa a eleição do cardeal
Mariano Rampolla, Secretário de Estado, como sucessor ao trono papal. No
entanto, durante o conclave, o cardeal metropolitano de Cracóvia recebeu um
telegrama de Sua Majestade Franz Josef, do império Austro-Húngaro vetando
esta nomeação. Anos mais tarde se soube que a objeção foi devido a uma
notificação de que Rampolla pertencia à Grande Loja da Ordo Templi Orienti, e
que havia sido iniciado na Suíça, chegando a subir até o grau de Grão-Mestre.
O livro também menciona o estranho caso do cardeal Giuseppe Siri
mencionando que ele ganhou a maioria dos votos nos conclaves de 1958 e
1963 mas, por pressões incompreensíveis da maçonaria, rejeitou assumir o
papado. É citada a resposta de Siri quando vinte anos depois lhe foi
perguntado se era verdade que em ambos conclaves ele teria sido inicialmente
eleito: “Eu sou obrigado a fazer sigilo. Esse segredo é horrível. Eu poderia
escrever livros sobre o que aconteceu nesses conclaves. Coisas
verdadeiramente sérias aconteceram, mas eu não posso dizer nada.” (10)
Em Petrus Romanus é narrado um evento que já havia sido dado a conhecer
em 1998 pelo Padre Malachi Martin, a entronização de Satanás dentro do
Vaticano. Mas o livro o relaciona com o tema dos Papas para enfatizar que
nesta missa negra foi consagrado a Satanás o sacerdote que haveria de ser o
último Papa (antipapa) coincidindo com Pedro Romano.
De fato, em seu livro "Windswept House" (Casa açoitada pelo vento), Malachi
Martin, sacerdote irlandês jesuíta, muito culto, grande teólogo, exorcista há 30
anos e especialista em Igreja Católica, secretário do Cardeal Bea e consultor
de vários papas, anunciou que, tão logo eleito Paulo VI, foi realizada, a 29 de
junho de 1963, na Capela Paulina do Vaticano, um ritual satânico em que foi
entronizado Satanás, e no qual participaram vários cardeais e bispos. (11)
De acordo com Martin, estava se cumprindo uma profecia de satanismo que
anunciava o início da "Era de Satanás dentro do Vaticano", quando um papa
tomou o nome de Paulo. O último havia sido Paulo V, Camilo Borghese, que
morreu em 1621. Montini foi eleito em 21 de junho de 1963, e aos oito dias foi
realizado um ritual satânico, entre a noite de 28 e 29. Satanás foi invocado,
afirmam Horn e Putnam, segundo Martin, não só para entronizar Satanás, mas
para que este revestisse com seu poder a um jovem padre destinado a ser o
antipapa que será coincidente com Pedro Romano.
Foram associados dois rituais que foram realizados simultaneamente: no
Vaticano, que foi sem derramamento de sangue, e outro em uma igreja
paroquial em Charleston, Carolina do Sul, que foi sangrento, os dois foram
interligados por meio de ligação telefônica. De acordo com Martin, o ritual em
Charleston incluiu a violência sexual contra uma criança, em primeiro lugar
drogada e abusada, e posteriormente sacrificada. A partir dessa missa negra
simultânea começou a difundir-se o abuso sexual de menores por parte de
sacerdotes, bem como uma série de outros atos homossexuais e satânicos
entre os membros do clero. (Grifo nosso.) Em outro 29 de junho, porém do ano
1972, o Papa Paulo VI admitiu publicamente com amargura: "A fumaça de
Satanás entrou pelas frestas da Igreja", referindo-se, principalmente, à
dessacralização que estava sendo feita na liturgia.
A Capela Paulina, onde foi realizado o ritual satânico, foi fechada e reaberta em
junho de 2009, quando, após ter sido restaurada, o Papa Bento XVI voltou a
consagrá-la a Deus. O Padre Gabriele Amorth, experiente exorcista e autor do
livro "Habla un Exorcista" concorda com todo o exposto, e acrescenta: "No
Vaticano há cultos satânicos. Não são vistos, mas estão no mesmo centro
do cristianismo".
O fato é que, a partir dos anos sessenta e após o Concílio Vaticano II, começou
a formar-se um cisma dentro da Igreja. Os clérigos começaram a fazer todo o
tipo de mudanças na liturgia e na disciplina, até chegar aos nossos dias,
quando se promove a aberta rebeldia contra o Papa e se pressiona para que
ele revogue o celibato sacerdotal, aceite os métodos contraceptivos e abra as
portas do sacerdócio para a mulher e todo o governo colegiado dos bispos.
Mas este cisma na Igreja, que agora está encoberto, chegará a cristaliza-se e
tornar-se público, no dia em que Pedro Romano ascender ao trono e um
antipapa reivindicar o pontificado com um grupo de cardeais e bispos. Vamos
voltar à profecia da beata Ana Catarina Emmerich, religiosa Agostiniana: "Vi
uma forte oposição entre dois papas, e vi quão funestas serão as
consequências da falsa igreja, vi que a Igreja de Pedro será solapada pelo
plano de uma seita".
Na história da Igreja houve 38 antipapas, ou seja, papas que exerceram
ilegalmente o pontificado por uma eleição irregular. Mas a gravidade do
antipapa que reinará com Pedro Romano é inteiramente singular, pois é a
primeira vez que ocorre a infiltração de uma seita maçônico-satânica, e porque
(ela) atacará diretamente a doutrina com a finalidade de que a Igreja seja posta
a serviço do governo mundial do Anticristo.
Diz o Catecismo da Igreja Católica, em seu número 675:
"Antes do advento de Cristo, a Igreja deverá passar por uma prova final que
abalará a fé de muitos crentes". E no número 677, diz: "A Igreja só entrará na
glória do reino através desta última Páscoa, quando ela vai seguir seu Senhor
em sua morte e sua ressurreição." O livro menciona a previsão de Ronald
Conte com relação ao Papa Pedro Romano. Ronald L. Conte Jr. é teólogo,
tradutor da Bíblia, escritor especialista em Igreja Católica e escatologia. Em
2002, Conte previu corretamente que o Papa que viria após João Paulo II
tomaria o nome de Bento XVI.
Agora, no entanto, diz Conte que o próximo Papa, ao qual caberá o lema
"Petrus Romanus" carregará o nome de Pio XIII. [12] Conte escreve que o
nome de Pio está historicamente associado a Papas que têm enfatizado a
autoridade doutrinária e disciplinar da Igreja, e argumenta que o Cardeal
Francis Arinze traz essa qualidade. Ele acrescenta: "Durante o reinado do
Papa Pedro Romano começará a grande apostasia, e este Papa vai marcar
a primeira parte da Grande Tribulação".
No entanto, em seu livro "Petrus Romanus", Horn e Putnam evitar se associar
com a premonição de Ronald Conte a respeito de Pio XIII, e assinalam também
como possível Papa sob o slogan "Pedro, o Romano" os cardeais Peter
Turkson, Angelo Scola e outros "papáveis" que podem muito bem cair sob a
figura de um Papa que, em meio a apostasia, defenderá a doutrina e a
supremacia e disciplina da Igreja Católica.
O livro, apoiado por 722 notas, fornece uma boa abordagem para conhecer a
história da Igreja e dos Papas, assim como aspectos doutrinários essenciais.
Também para se aprofundar no tema da infiltração satânica da Maçonaria na
Igreja, compreender o conteúdo da segunda parte do Terceiro Segredo de
Fátima, e tentar visualizar o que será um acontecimento próximo: o último
conclave.
Fonte: Maria Mãe da Igreja
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